quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Rubinho ainda pode ser útil à F-1*
* Por Lívio Oricchio
Rubens Barrichello disse, ontem, ao Estado que não desejava conversar com os jornalistas, ao menos agora. “Depois vou falar, mas primeiro com os jornalistas amigos.” Ao longo de duas décadas na Fórmula 1, o piloto da Jordan, Stewart, Ferrari, Honda, Brawn e Williams conviveu com pesadas críticas de parte da mídia e não esconde guardar certa mágoa. Prestes a completar 40 anos, Rubinho concorria à vaga na Williams com Bruno Senna, 28 anos, e o alemão Adrian Sutil, 29.
Há cerca de um mês, enquanto aguardava a decisão de Frank Williams e Adam Parr, os homens que decidem na equipe inglesa, afirmou ao Estado: “Sou uma pessoa feliz pelo simples fato de, com 20 anos de carreira na Fórmula 1, estar lutando para ter outra chance”. Rubinho comentou, ainda: “Temos de estar preparados para tudo. Um dia terei de parar. E se agora essa for a vontade do Senhor, então seguirei o caminho, quem sabe para ser ainda mais útil a meus filhos, que estão crescendo.”
Mas existe a possibilidade de Rubinho, de alguma forma, estar ainda ligado à Fórmula 1. Hoje é proibido os times realizarem treinos particulares. Portanto, alguém com 325 GPs de experiência pode ser útil de várias maneiras a uma equipe com estrutura para investir no desenvolvimento laboratorial do carro. Mais: manter-se fisicamente preparado para eventualmente substituir algum piloto que não corresponda ao esperado, não cumpra os compromissos financeiros assumidos por seus patrocinadores e até mesmo necessite de um tempo para se recuperar de um acidente.
Se nada disso der certo, não significará que Rubinho abandonará as pistas. “Penso que no primeiro momento não deverei procurar nada. Talvez curtir minha família por um ano. Depois, acredito que minha paixão pela velocidade não me permitirá ficar parado. Só não sei, ainda, o que farei.”
Uma coisa é certa, questão de promessa: “Não vou correr nos circuitos ovais norte-americanos. Prometi para minha esposa (Silvana) e irei cumprir”. Referia-se a eventualmente mudar-se para a Fórmula Indy ou tentar a Nascar, a Stock Car dos Estados Unidos. A similar brasileira já foi considerada pelo piloto em algumas entrevistas.
Rubens Barrichello disse, ontem, ao Estado que não desejava conversar com os jornalistas, ao menos agora. “Depois vou falar, mas primeiro com os jornalistas amigos.” Ao longo de duas décadas na Fórmula 1, o piloto da Jordan, Stewart, Ferrari, Honda, Brawn e Williams conviveu com pesadas críticas de parte da mídia e não esconde guardar certa mágoa. Prestes a completar 40 anos, Rubinho concorria à vaga na Williams com Bruno Senna, 28 anos, e o alemão Adrian Sutil, 29.
Há cerca de um mês, enquanto aguardava a decisão de Frank Williams e Adam Parr, os homens que decidem na equipe inglesa, afirmou ao Estado: “Sou uma pessoa feliz pelo simples fato de, com 20 anos de carreira na Fórmula 1, estar lutando para ter outra chance”. Rubinho comentou, ainda: “Temos de estar preparados para tudo. Um dia terei de parar. E se agora essa for a vontade do Senhor, então seguirei o caminho, quem sabe para ser ainda mais útil a meus filhos, que estão crescendo.”
Mas existe a possibilidade de Rubinho, de alguma forma, estar ainda ligado à Fórmula 1. Hoje é proibido os times realizarem treinos particulares. Portanto, alguém com 325 GPs de experiência pode ser útil de várias maneiras a uma equipe com estrutura para investir no desenvolvimento laboratorial do carro. Mais: manter-se fisicamente preparado para eventualmente substituir algum piloto que não corresponda ao esperado, não cumpra os compromissos financeiros assumidos por seus patrocinadores e até mesmo necessite de um tempo para se recuperar de um acidente.
Se nada disso der certo, não significará que Rubinho abandonará as pistas. “Penso que no primeiro momento não deverei procurar nada. Talvez curtir minha família por um ano. Depois, acredito que minha paixão pela velocidade não me permitirá ficar parado. Só não sei, ainda, o que farei.”
Uma coisa é certa, questão de promessa: “Não vou correr nos circuitos ovais norte-americanos. Prometi para minha esposa (Silvana) e irei cumprir”. Referia-se a eventualmente mudar-se para a Fórmula Indy ou tentar a Nascar, a Stock Car dos Estados Unidos. A similar brasileira já foi considerada pelo piloto em algumas entrevistas.
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