sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
DA FÓRMULA 1 PARA O KART
A Caterham entrará no mercado do kartismo a partir do próximo ano. A informação foi divulgada no website da montadora, com um cartaz com os dizeres: “Quem disse que os irmãos mais novos são chatos?”, informa o site Allkart.net
A marca inglesa voltou a se envolver com o esporte a motor no ano passado, quando foi adquirida pelo multi-milionário malaio Tony Fernandes. A companhia tem também uma equipe de Fórmula 1, homônima, que correu, em 2011, como Team Lotus. A compra da Caterham por Fernandes se deu em um momento de disputa pelos direitos de uso do nome Lotus. O empresário também investe na GP2, onde tem a Caterham Racing GP2 – equipe pela qual o baiano Luiz Razia disputou a última temporada.
O kart terá design e desenvolvimento próprio da Caterham, e o projeto visa dar a jovens pilotos a oportunidade de dar os primeiros passos em suas carreiras. A Caterham, além da equipe de GP2, ainda atua nas categorias de base com um programa de desenvolvimento de pilotos. Dentre os nomes, além do já citado Luiz Razia, estão o norte-americano Alexander Rossi, que se destacou na Fórmula Renault 3.5, a World Series, e o malaio Fairuz Fauzy, que foi reserva do time na Fórmula 1 em 2011, ao lado de Razia e do indiano Karun Chandhok, e disputou a GP2 pela equipe Super Nova.
Simon Lambert, gerente da montadora, disse que a Caterham adquiriu um enorme conhecimento durante sua existência e agora gostaria de aplicá-la no kartismo. “Queremos estabelecer uma série de baixo custo que combine diversão, tecnologia e elementos competitividade que nós acreditamos que estãos sendo subestimados no kartismo”, afirmou.
O dirigente também ressaltou que a progressão pela “escada” da Caterham, que pode levar a Fórmula 1, será possível, mas este não é o único objetivo. “A Caterham vai buscar aqueles que estão procurando fazer carreira no automobilismo, mas, o mais importante é que o nosso alvo é o grande mercado de pais e filhos que gostariam de correr em um campeonato competitivo e de custos acessíveis”.
Segundo Lambert, esse padrão foi, até hoje, um “sonho inatingível”. Mas ele acredita que a história pode mudar: “A Caterham está determinada a tornar o automobilismo acessível a todos”.
O comunicado divulgado pela Caterham deixa a entender que faz parte do projeto a criação de “campeonatos monomarca de baixo custo e valor alto, em que a firma tem 26 anos de experiência”. A primeira série deste tipo criada pela Caterham foi exclusivo para o modelo Seven, o mais lendário da montadora, em 1986.
Mais informações sobre o projeto serão divulgadas ao longo de 2012.
ART: A Caterham não é a única marca presente nos monopostos a entrar no mercado do kartismo. No fim de 2011, a ART Grand Prix participou dos processos de homologação da CIK-FIA (Comissão Internacional de Kart) e da CNK-CBA (Comissão Nacional de Kart) e também possibilitará que seus pilotos subamdegrau por degrau até os estágios mais altos do automobismo internacional.
A marca inglesa voltou a se envolver com o esporte a motor no ano passado, quando foi adquirida pelo multi-milionário malaio Tony Fernandes. A companhia tem também uma equipe de Fórmula 1, homônima, que correu, em 2011, como Team Lotus. A compra da Caterham por Fernandes se deu em um momento de disputa pelos direitos de uso do nome Lotus. O empresário também investe na GP2, onde tem a Caterham Racing GP2 – equipe pela qual o baiano Luiz Razia disputou a última temporada.
O kart terá design e desenvolvimento próprio da Caterham, e o projeto visa dar a jovens pilotos a oportunidade de dar os primeiros passos em suas carreiras. A Caterham, além da equipe de GP2, ainda atua nas categorias de base com um programa de desenvolvimento de pilotos. Dentre os nomes, além do já citado Luiz Razia, estão o norte-americano Alexander Rossi, que se destacou na Fórmula Renault 3.5, a World Series, e o malaio Fairuz Fauzy, que foi reserva do time na Fórmula 1 em 2011, ao lado de Razia e do indiano Karun Chandhok, e disputou a GP2 pela equipe Super Nova.
Simon Lambert, gerente da montadora, disse que a Caterham adquiriu um enorme conhecimento durante sua existência e agora gostaria de aplicá-la no kartismo. “Queremos estabelecer uma série de baixo custo que combine diversão, tecnologia e elementos competitividade que nós acreditamos que estãos sendo subestimados no kartismo”, afirmou.
O dirigente também ressaltou que a progressão pela “escada” da Caterham, que pode levar a Fórmula 1, será possível, mas este não é o único objetivo. “A Caterham vai buscar aqueles que estão procurando fazer carreira no automobilismo, mas, o mais importante é que o nosso alvo é o grande mercado de pais e filhos que gostariam de correr em um campeonato competitivo e de custos acessíveis”.
Segundo Lambert, esse padrão foi, até hoje, um “sonho inatingível”. Mas ele acredita que a história pode mudar: “A Caterham está determinada a tornar o automobilismo acessível a todos”.
O comunicado divulgado pela Caterham deixa a entender que faz parte do projeto a criação de “campeonatos monomarca de baixo custo e valor alto, em que a firma tem 26 anos de experiência”. A primeira série deste tipo criada pela Caterham foi exclusivo para o modelo Seven, o mais lendário da montadora, em 1986.
Mais informações sobre o projeto serão divulgadas ao longo de 2012.
ART: A Caterham não é a única marca presente nos monopostos a entrar no mercado do kartismo. No fim de 2011, a ART Grand Prix participou dos processos de homologação da CIK-FIA (Comissão Internacional de Kart) e da CNK-CBA (Comissão Nacional de Kart) e também possibilitará que seus pilotos subamdegrau por degrau até os estágios mais altos do automobismo internacional.
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