quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
GGOO RESENHA: LIVRO - NÃO SOU UM ANJO (biografia de Bernie Ecclestone)
O livro "Não sou um anjo" de autoria de Tow Bower descreve a biografia de Bernie Ecclestone, o chefão (e dono) da F-1. Bernie Ecclestone — empresário de sucesso, bilionário dos esportes, não é um anjo. Neste livro alguns dos segredos da sua escalada em direção ao topo são revelados, porém Bernie é um homem misterioso e pouca gente realmente sabe o que faz, como faz e, principalmente, quanto tem.
Nascido em uma família pobre, Bernie Ecclestone fez sua fortuna ao mesmo tempo que desenvolveu o segundo esporte mais popular do mundo — a Fórmula 1. Reservado, misterioso, e, de acordo com alguns, sinistro, o empresário de oitenta anos de idade cruza o planeta em seu jato particular, ao lado de celebridades, políticos e heróis do esporte. Seu sucesso não ocorreu apenas com a criação de um negócio global que vale bilhões de libras, mas também por resistir a várias tentativas de ter seu tesouro roubado de suas mãos.
E ai que começamos a entender as razões pelas quais a F-1 é hoje o que é. Daquele espetáculo amador, coube à Bernie o poder de organizar tudo. Feito que só conseguiu completamente no final dos anos 80. Consequentemente, acompanhamos a coisa desandar como esporte e se firmar como negócio.
Das negociatas com os autódromos, patrocinadores, dos meandros às trapaças, tudo passa pelas mãos do inglês. Que sempre persuadiu bem todas as partes. Para ele não existia a palavra derrota, existia a eliminação de um concorrente. Assim acontecia na época que vendia seus carros usados. Fez o mesmo com os circuitos que pagavam menos. Escolheu e direcionou a F-1 para quem pudesse pagar melhor o espetáculo.
E com as equipes e pilotos, a mesma coisa. Ajuda financeiramente, mas busca sempre o melhor (para o seu bolso), nem que isso impeça a presença de novos garagistas, pois em sua concepção os garagistas não tem visão de negócio e se tornam inimigos mortais, por sempre jogarem contra: Ron Dennis, Ken Tyrrell e Frank Williams.
A F-1 é um negócio e ele foi o responsável por isso. E o futuro? O que será da F-1? Simples, a F-1 deixará de ser a F-1 que conhecemos hoje no dia seguinte que Bernie Ecclestone falecer. Talvez até deixe de existir.
Nascido em uma família pobre, Bernie Ecclestone fez sua fortuna ao mesmo tempo que desenvolveu o segundo esporte mais popular do mundo — a Fórmula 1. Reservado, misterioso, e, de acordo com alguns, sinistro, o empresário de oitenta anos de idade cruza o planeta em seu jato particular, ao lado de celebridades, políticos e heróis do esporte. Seu sucesso não ocorreu apenas com a criação de um negócio global que vale bilhões de libras, mas também por resistir a várias tentativas de ter seu tesouro roubado de suas mãos.
E ai que começamos a entender as razões pelas quais a F-1 é hoje o que é. Daquele espetáculo amador, coube à Bernie o poder de organizar tudo. Feito que só conseguiu completamente no final dos anos 80. Consequentemente, acompanhamos a coisa desandar como esporte e se firmar como negócio.
Das negociatas com os autódromos, patrocinadores, dos meandros às trapaças, tudo passa pelas mãos do inglês. Que sempre persuadiu bem todas as partes. Para ele não existia a palavra derrota, existia a eliminação de um concorrente. Assim acontecia na época que vendia seus carros usados. Fez o mesmo com os circuitos que pagavam menos. Escolheu e direcionou a F-1 para quem pudesse pagar melhor o espetáculo.
E com as equipes e pilotos, a mesma coisa. Ajuda financeiramente, mas busca sempre o melhor (para o seu bolso), nem que isso impeça a presença de novos garagistas, pois em sua concepção os garagistas não tem visão de negócio e se tornam inimigos mortais, por sempre jogarem contra: Ron Dennis, Ken Tyrrell e Frank Williams.
A F-1 é um negócio e ele foi o responsável por isso. E o futuro? O que será da F-1? Simples, a F-1 deixará de ser a F-1 que conhecemos hoje no dia seguinte que Bernie Ecclestone falecer. Talvez até deixe de existir.
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Um comentário:
já tem aonde baixar??? (PDF)
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