sexta-feira, 30 de setembro de 2011
COLUNA DO ROQUE: UM NOVO AZULÃO?
Vejo uma linha tênue entre os acontecimentos de 2007 e 2008 com os acontecimentos de 2010 e 2011. Do vale tudo pela vitória a perda de títulos facilmente ganhos, algo tem muito a ver com o comportamento na hora do vamos ver, na hora da pegada final. É nesta hora que separamos os vencedores dos fracassados; é nessa hora que vemos pessoas medíocres se transformarem em ídolos e ídolos se transformarem em convardes.
Na história existiram inúmeros casos de sensações que frustaram a expectativa de uma grande maioria, simplesmente pela falta de um algo a mais...para ficarmos num único exemplo a maior prova disso é o time brasileiro de futebol que disputou a Copa de 1982. Com craques, toques requintados, beleza, objetividade o time que encantava o mundo não chegou além do quinto lugar e de uma seleção tão bajulada, sobrou a decepção.
Porém outra comparação se mostra muito mais pertinente, o time do São Caetano. Um time jovem, alegre, que assombrava o mundo, ganhando jogos inimagináveis, fazendo a torcida voltar aos estádios mas que chegava na hora do vamos ver, acabava tremendo nas bases.
O time do São Caetano tem muito a ver com a trajetória de uma das estrelas da Fórmula 1 autal: Lewis Hamilton que assim como o azulão chegou assombrando o mundo e marcando nove pódiuns consecutivos, conseguindo minar (dentro da equipe) o irmão famoso, fazendo com que todos parassem para prestar a atenção em um novato que encantava pelo seu sorriso, pela sua sinceridade e pela sua admiração por Ayrton Senna.
Mas chegou na hora da decisão e com o título mais ganho da história recente, conseguiu a proeza de perdê-lo, assim como o São Caetano perdeu o título mais ganho da história da Libertadores. Quis o destino que eu estivesse em ambas decisões e o que vi foi um time medroso e um piloto acanhado, que não estavam cientes do seu papel de vencedor.
Os anos passaram e as mesmas características voltaram a chamar a atenção. A agressividade, a beleza, o arrojo aliados a juventude fizeram-lhes manter a chama da mídia, ganhar de bicho-papões conhecidos, adquirir fama internacional e não ser somente mais um rostinho dando entrevista. Os sobrenomes ganharam peso, ganharam reconhecimento, e este reconhecimento gerou expectativas não cumpridas!
Nestes anos, o menino prodígio novamente esteve na luta pelo título, a sensação agora é realidade, e, chegada a hora do vamos ver, o comportamento aparentemente não mudou, besteiras atrás de besteiras e uma afobação fora do comum lembraram os velhos tempos.
Na história existiram inúmeros casos de sensações que frustaram a expectativa de uma grande maioria, simplesmente pela falta de um algo a mais...para ficarmos num único exemplo a maior prova disso é o time brasileiro de futebol que disputou a Copa de 1982. Com craques, toques requintados, beleza, objetividade o time que encantava o mundo não chegou além do quinto lugar e de uma seleção tão bajulada, sobrou a decepção.
Porém outra comparação se mostra muito mais pertinente, o time do São Caetano. Um time jovem, alegre, que assombrava o mundo, ganhando jogos inimagináveis, fazendo a torcida voltar aos estádios mas que chegava na hora do vamos ver, acabava tremendo nas bases.
O time do São Caetano tem muito a ver com a trajetória de uma das estrelas da Fórmula 1 autal: Lewis Hamilton que assim como o azulão chegou assombrando o mundo e marcando nove pódiuns consecutivos, conseguindo minar (dentro da equipe) o irmão famoso, fazendo com que todos parassem para prestar a atenção em um novato que encantava pelo seu sorriso, pela sua sinceridade e pela sua admiração por Ayrton Senna.
Mas chegou na hora da decisão e com o título mais ganho da história recente, conseguiu a proeza de perdê-lo, assim como o São Caetano perdeu o título mais ganho da história da Libertadores. Quis o destino que eu estivesse em ambas decisões e o que vi foi um time medroso e um piloto acanhado, que não estavam cientes do seu papel de vencedor.
Os anos passaram e as mesmas características voltaram a chamar a atenção. A agressividade, a beleza, o arrojo aliados a juventude fizeram-lhes manter a chama da mídia, ganhar de bicho-papões conhecidos, adquirir fama internacional e não ser somente mais um rostinho dando entrevista. Os sobrenomes ganharam peso, ganharam reconhecimento, e este reconhecimento gerou expectativas não cumpridas!
Nestes anos, o menino prodígio novamente esteve na luta pelo título, a sensação agora é realidade, e, chegada a hora do vamos ver, o comportamento aparentemente não mudou, besteiras atrás de besteiras e uma afobação fora do comum lembraram os velhos tempos.
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Um comentário:
Agora que o campeonato tá decidido mesmo, só o Hamilton pra dar "aquele toque" na reta final...hehehehe!
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