quinta-feira, 6 de outubro de 2011
AYRTON É AYRTON*
* Por Téo José
Definitivamente, acho que estou em uma fase saudosista da Fórmula 1. Ontem vi na TV Cultura um Roda Viva gravado em dezembro de 1986 e no centro estava Ayrton Senna, com três anos de Fórmula 1, sendo dois de Lotus e com quatro vitórias. Tinha 26 anos, mas estava seguro, feliz e sabia que tinha um longo caminho pela frente, mas também sabia que poderia chegar ao título.
Ayrton falava o que pensava e não ficava buscando palavras por conta de um possível puxão de orelha da equipe. De forma bem natural, falou que tinha um sonho de correr na Ferrari, achava que poderia rolar e que só não aconteceu naquele ano porque sentiu dentro da Lotus uma energia muito positiva, com todos lutando e se doando pelo objetivo de ganhar, já que o motor Honda estava chegando. Ou seja, também tinha a preocupação de ter a equipe com a mesma mentalidade e unida.
O que mais me chamou atenção foi uma resposta de quais seriam os melhores pilotos da Fórmula 1. Do passado, citou Emerson Fittipaldi, Niki Lauda, Gilles Villeneuve e outro que não me lembro. Da atualidade, Nelson Piquet, Alain Prost e o próprio Lauda. Sem saber o que viria pela frente, emendou que dois grandes pilotos poderiam correr juntos na mesma equipe e afirmou que se corresse com um deles, no momento que vivia, iria tentar aprender e ver os pontos positivos pelas conquistas obtidas.
Mais na frente comentou que a vontade de vencer era o seu maior incentivo, que estava no automobilismo por vitórias e conquistas. Perguntado sobre salários, disse que um campeão naquela época ganhava entre três e quatro milhões de dólares, o que já era muita grana, mas bem menos do que os 25, 30 de agora. Interessante também que a palavra risco era mais pronunciada em 1986.
Depois de matar saudades, deu para reafirmar o que penso sobre ele e os grandes campeões. Além do talento natural para se vencer em uma categoria como a F-1 e a Indy - as duas top do automobilismo - ou mesmo em uma modalidade individual esportiva, o importante é o mental. Ser forte de cabeça e ter sempre o objetivo de superar obstáculos e adversários. Estar preparado para momentos complicados, para situações e adversários duros, mas sempre ser forte para encarar os desafios com boas possibilidades de ganhar e nunca se acomodar.
Senna realmente era diferente, apesar de admirar muito pilotos como Prost, Piquet e Emerson. Nestes momentos saudosistas, vejo que ele era meu preferido dentro da pista.
Definitivamente, acho que estou em uma fase saudosista da Fórmula 1. Ontem vi na TV Cultura um Roda Viva gravado em dezembro de 1986 e no centro estava Ayrton Senna, com três anos de Fórmula 1, sendo dois de Lotus e com quatro vitórias. Tinha 26 anos, mas estava seguro, feliz e sabia que tinha um longo caminho pela frente, mas também sabia que poderia chegar ao título.
Ayrton falava o que pensava e não ficava buscando palavras por conta de um possível puxão de orelha da equipe. De forma bem natural, falou que tinha um sonho de correr na Ferrari, achava que poderia rolar e que só não aconteceu naquele ano porque sentiu dentro da Lotus uma energia muito positiva, com todos lutando e se doando pelo objetivo de ganhar, já que o motor Honda estava chegando. Ou seja, também tinha a preocupação de ter a equipe com a mesma mentalidade e unida.
O que mais me chamou atenção foi uma resposta de quais seriam os melhores pilotos da Fórmula 1. Do passado, citou Emerson Fittipaldi, Niki Lauda, Gilles Villeneuve e outro que não me lembro. Da atualidade, Nelson Piquet, Alain Prost e o próprio Lauda. Sem saber o que viria pela frente, emendou que dois grandes pilotos poderiam correr juntos na mesma equipe e afirmou que se corresse com um deles, no momento que vivia, iria tentar aprender e ver os pontos positivos pelas conquistas obtidas.
Mais na frente comentou que a vontade de vencer era o seu maior incentivo, que estava no automobilismo por vitórias e conquistas. Perguntado sobre salários, disse que um campeão naquela época ganhava entre três e quatro milhões de dólares, o que já era muita grana, mas bem menos do que os 25, 30 de agora. Interessante também que a palavra risco era mais pronunciada em 1986.
Depois de matar saudades, deu para reafirmar o que penso sobre ele e os grandes campeões. Além do talento natural para se vencer em uma categoria como a F-1 e a Indy - as duas top do automobilismo - ou mesmo em uma modalidade individual esportiva, o importante é o mental. Ser forte de cabeça e ter sempre o objetivo de superar obstáculos e adversários. Estar preparado para momentos complicados, para situações e adversários duros, mas sempre ser forte para encarar os desafios com boas possibilidades de ganhar e nunca se acomodar.
Senna realmente era diferente, apesar de admirar muito pilotos como Prost, Piquet e Emerson. Nestes momentos saudosistas, vejo que ele era meu preferido dentro da pista.
Marcadores:
Ayrton Senna,
GGOO,
Opinião,
teo josé
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Eu tb assisti anteontem essa reprise.
Foi emocionante e de arrepiar.
Tem toda razão o Téo em afirmar que Senna era Senna.
ayrton é ayrton, eu sou eu, vc é vc (óbvio, rsrs)
Postar um comentário