segunda-feira, 11 de novembro de 2013
SEM KIMI*
* Por Flávio Gomes
A bomba estourou hoje pela manhã. Kimi Raikkonen não corre mais pela Lotus. Vai ficar fora das provas de Austin e Interlagos. Oficial e verdadeiramente, porque isso vai acontecer, é por conta das dores nas costas que sente há algumas semanas e levarão a uma cirurgia. Claro que se ele estivesse recebendo seus salários em dia é bem possível que adiasse a operação. Mas como a Lotus não paga, mesmo, ele não vai fingir que corre. E, assim, estará em forma e curado para recomeçar a vida na Ferrari no ano que vem.
Uma atração a menos para as duas últimas corridas do ano. E uma possível agitada no mercado. Se a Lotus optar por colocar seu reserva Davide Valsecchi para correr, como fizera com D’Ambrosio na ausência de Grosjean em Monza no ano passado, nenhum grande barulho. Valsecchi, para quem não se lembra, foi o campeão da GP2 no ano passado. Foi contratado como terceiro piloto, mas trabalha basicamente em simulador. Em 2011, pela Lotus verde, atual Caterham, fez um treino na Malásia. No ano passada, já na “nova” Lotus, andou em Abu Dhabi naquele teste de novatos.
Mas será que o time pode surpreender?
Não creio. É provável que a esta altura telefones estejam tocando na Europa com gente se oferecendo para correr no lugar de Kimi. Mas os candidatos à vaga para 2014 têm contratos em vigor e duvido que seus times abram mão deles nas provas finais do campeonato. E os aposentados que sempre aparecem nessas horas não interessam muito.
Raikkonen, assim, encerra sua trajetória brilhante nas duas temporadas de Lotus com 37 GPs disputados, duas vitórias e 15 pódios no total.
Para quem tinha ficado dois anos longe da F-1, foi bem melhor que a encomenda.
A bomba estourou hoje pela manhã. Kimi Raikkonen não corre mais pela Lotus. Vai ficar fora das provas de Austin e Interlagos. Oficial e verdadeiramente, porque isso vai acontecer, é por conta das dores nas costas que sente há algumas semanas e levarão a uma cirurgia. Claro que se ele estivesse recebendo seus salários em dia é bem possível que adiasse a operação. Mas como a Lotus não paga, mesmo, ele não vai fingir que corre. E, assim, estará em forma e curado para recomeçar a vida na Ferrari no ano que vem.
Uma atração a menos para as duas últimas corridas do ano. E uma possível agitada no mercado. Se a Lotus optar por colocar seu reserva Davide Valsecchi para correr, como fizera com D’Ambrosio na ausência de Grosjean em Monza no ano passado, nenhum grande barulho. Valsecchi, para quem não se lembra, foi o campeão da GP2 no ano passado. Foi contratado como terceiro piloto, mas trabalha basicamente em simulador. Em 2011, pela Lotus verde, atual Caterham, fez um treino na Malásia. No ano passada, já na “nova” Lotus, andou em Abu Dhabi naquele teste de novatos.
Mas será que o time pode surpreender?
Não creio. É provável que a esta altura telefones estejam tocando na Europa com gente se oferecendo para correr no lugar de Kimi. Mas os candidatos à vaga para 2014 têm contratos em vigor e duvido que seus times abram mão deles nas provas finais do campeonato. E os aposentados que sempre aparecem nessas horas não interessam muito.
Raikkonen, assim, encerra sua trajetória brilhante nas duas temporadas de Lotus com 37 GPs disputados, duas vitórias e 15 pódios no total.
Para quem tinha ficado dois anos longe da F-1, foi bem melhor que a encomenda.
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