quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Um novo Webber não basta*
* Por Luis Fernando Ramos
O mercado de pilotos andou movimentado nos últimos dias. Sinal de que algumas peças estão se encaixando e que o funil está apertando para quem ainda está sem vaga. Na semana passada, a Renault anunciou o francês Romain Grosjean como o companheiro de Kimi Raikkonen. Nesta quarta-feira, foi a vez da Toro Rosso deixar claro que promoveu uma faxina geral no time, colocando o australiano Daniel Ricciardo e o francês Jean-Eric Vergne nas vagas que eram ocupadas pelo espanhol Jaime Alguersuari e o suíço Sébastien Buemi.
A decisão causou um pouco de controvérsia, especialmente porque Alguersuari fez algumas boas apresentações no segundo semestre e vivia um momento ascendente. Mantê-lo por mais um ano seria uma escolha lógica.
Mas a troca também é compreensível. O espanhol estava no time há dois anos e meio, o suíço há três, e nenhum dos dois deu sinais de ser um talento excepcional como Sebastian Vettel, que foi anunciado como piloto da Red Bull menos de um ano depois de ter feito sua estreia na Toro Rosso.
Ou seja, era possível optar por melhorar um bom piloto como Jaime Alguersuari para preparar um substituto para Mark Webber. Mas Helmut Marko não quer um novo Webber, ele quer um novo Vettel. E sente que tem mais chance de conseguir isso com Ricciardo ou Vergne. É esse tipo de ambição que levou a equipe ao sucesso atual em tão pouco tempo.
Restam agora poucas vagas - e muitos candidatos - para o grid da F-1 em 2012. A Force Índia deve anunciar em breve qual será sua dupla de pilotos. Adrian Sutil, Paul di Resta e Nico Hülkenberg são os principais candidatos. Na Williams, Rubens Barrichello duela com quem sobrar na Force Índia, mas certamente o time foi procurado nos últimos dias por gente ligada a Bruno Senna, Vitaly Petrov e quem mais ainda está no mercado.
Nas equipes menores, a Marussia Virgin tem a dupla de pilotos confirmada. Resta uma vaga na Caterham (a “Lotus verde”) e uma na HRT. Que anunciou hoje a saída de Colin Kolles da chefia do time e deixou no ar muitas dúvidas sobre quando e onde o novo carro será construído.
O mercado de pilotos andou movimentado nos últimos dias. Sinal de que algumas peças estão se encaixando e que o funil está apertando para quem ainda está sem vaga. Na semana passada, a Renault anunciou o francês Romain Grosjean como o companheiro de Kimi Raikkonen. Nesta quarta-feira, foi a vez da Toro Rosso deixar claro que promoveu uma faxina geral no time, colocando o australiano Daniel Ricciardo e o francês Jean-Eric Vergne nas vagas que eram ocupadas pelo espanhol Jaime Alguersuari e o suíço Sébastien Buemi.
A decisão causou um pouco de controvérsia, especialmente porque Alguersuari fez algumas boas apresentações no segundo semestre e vivia um momento ascendente. Mantê-lo por mais um ano seria uma escolha lógica.
Mas a troca também é compreensível. O espanhol estava no time há dois anos e meio, o suíço há três, e nenhum dos dois deu sinais de ser um talento excepcional como Sebastian Vettel, que foi anunciado como piloto da Red Bull menos de um ano depois de ter feito sua estreia na Toro Rosso.
Ou seja, era possível optar por melhorar um bom piloto como Jaime Alguersuari para preparar um substituto para Mark Webber. Mas Helmut Marko não quer um novo Webber, ele quer um novo Vettel. E sente que tem mais chance de conseguir isso com Ricciardo ou Vergne. É esse tipo de ambição que levou a equipe ao sucesso atual em tão pouco tempo.
Restam agora poucas vagas - e muitos candidatos - para o grid da F-1 em 2012. A Force Índia deve anunciar em breve qual será sua dupla de pilotos. Adrian Sutil, Paul di Resta e Nico Hülkenberg são os principais candidatos. Na Williams, Rubens Barrichello duela com quem sobrar na Force Índia, mas certamente o time foi procurado nos últimos dias por gente ligada a Bruno Senna, Vitaly Petrov e quem mais ainda está no mercado.
Nas equipes menores, a Marussia Virgin tem a dupla de pilotos confirmada. Resta uma vaga na Caterham (a “Lotus verde”) e uma na HRT. Que anunciou hoje a saída de Colin Kolles da chefia do time e deixou no ar muitas dúvidas sobre quando e onde o novo carro será construído.
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