quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Automobilismo é e sempre será esporte de risco*
* Por Teo José
Sempre que acontece um acidente grave e, principalmente, com morte, temos inúmeros comentários, o que é normal. Em se tratando de Indy, como muita gente nunca viu um carro ou uma pista de perto, aí incluo profissionais de todos os seguimentos, as opiniões são mais diversas. O carro que encerrou seu ciclo na prova de Las Vegas foi concebido em 2003 e é defasado, tanto que está sendo substituído. Mas este não foi o fator principal para a série de batidas e a morte de Dan Wheldon. Uma pista de pouco mais de 2.400 metros, com 20 graus de inclinação nas curvas e 34 carros a cerca de 350 Km/h é chamar o risco.
Não sou a favor de proibir provas em ovais, com os anos e estudos a maioria tem ficado mais segura, principalmente com o novo sistema de diminuir o impacto nas muretas. Sou a favor da Indy, ou qualquer categoria de monoposto, não correr em alguns circuitos, como Las Vegas, Daytona e por aí vai. Pistas com muita inclinação e velocidade altíssima não dão quase nenhuma chance para os pilotos que vem atrás em caso de acidente e as pancadas sempre serão fortes.
O carro da NASCAR é mais seguro para ovais do que o da Indy, porque o piloto tem a proteção total, mas só chegou ao ponto de hoje com muito estudo e desenvolvimento, como acontece com quase todas as categorias, inclusive a Indy. Também sou contra colocarem uma bolha para se cobrir o cockpit, como se falou até na Fórmula 1, depois da mola que bateu no Felipe Massa.
Tudo precisa ser feito para melhorar a segurança e, neste ponto, os pilotos precisam se unir, pois eles sabem mais do que ninguém os riscos que correm e as situações que estão sujeitos. Mas o automobilismo, como motociclismo e tantas outras modalidades, continuará tendo risco. Não adianta querer enganar ninguém. Mesmo tomando as medidas certas e sempre evoluindo, a possibilidade de morte ou ferimento mais grave vai existir, infelizmente. Sem querem segurança 100%, que acabem com a modalidade. O que não é o caso.
Sempre que acontece um acidente grave e, principalmente, com morte, temos inúmeros comentários, o que é normal. Em se tratando de Indy, como muita gente nunca viu um carro ou uma pista de perto, aí incluo profissionais de todos os seguimentos, as opiniões são mais diversas. O carro que encerrou seu ciclo na prova de Las Vegas foi concebido em 2003 e é defasado, tanto que está sendo substituído. Mas este não foi o fator principal para a série de batidas e a morte de Dan Wheldon. Uma pista de pouco mais de 2.400 metros, com 20 graus de inclinação nas curvas e 34 carros a cerca de 350 Km/h é chamar o risco.
Não sou a favor de proibir provas em ovais, com os anos e estudos a maioria tem ficado mais segura, principalmente com o novo sistema de diminuir o impacto nas muretas. Sou a favor da Indy, ou qualquer categoria de monoposto, não correr em alguns circuitos, como Las Vegas, Daytona e por aí vai. Pistas com muita inclinação e velocidade altíssima não dão quase nenhuma chance para os pilotos que vem atrás em caso de acidente e as pancadas sempre serão fortes.
O carro da NASCAR é mais seguro para ovais do que o da Indy, porque o piloto tem a proteção total, mas só chegou ao ponto de hoje com muito estudo e desenvolvimento, como acontece com quase todas as categorias, inclusive a Indy. Também sou contra colocarem uma bolha para se cobrir o cockpit, como se falou até na Fórmula 1, depois da mola que bateu no Felipe Massa.
Tudo precisa ser feito para melhorar a segurança e, neste ponto, os pilotos precisam se unir, pois eles sabem mais do que ninguém os riscos que correm e as situações que estão sujeitos. Mas o automobilismo, como motociclismo e tantas outras modalidades, continuará tendo risco. Não adianta querer enganar ninguém. Mesmo tomando as medidas certas e sempre evoluindo, a possibilidade de morte ou ferimento mais grave vai existir, infelizmente. Sem querem segurança 100%, que acabem com a modalidade. O que não é o caso.
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2 comentários:
FALOU POUCO MAS FALOU BEM! CARRO DE FORMULA COM BOLHA VIRA CARRO DA LE MANS... O LEGAL É VER O CASCO DE CADA PILOTO, A IDENTIDADE.. MAS NAO ACHO IMPOSSIVEL Q DAQUI A ALGUNS ANOS DEVIDO AOS BABACAS DE PLANTAO OS CARROS NAO LEMBREM NADA O Q SAO HJ.. INFELIZMENTE OU NAO..RSRS
é sempre assim, agora os "especialistas de ocasião" vem cheio de soluções mirabolantes e com acusações para todo lado... e é isso mesmo, sempre dá para minimizar, mas nunca vão zerar o risco do automobilismo!!!
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