quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Uma escolha com lógica*
* Por Luiz Fernando Ramos
Quando tinha sua própria equipe - primeiro na F-3, depois na F-1 -, Jackie Stewart sempre fazia questão de chamar seus pilotos para umas voltas em um circuito inglês qualquer. Num carro de rua. Inicialmente, ia no banco do passageiro dando dicas para polir a tocada de seu pupilo. Depois, assumia o volante e batia quase sempre o melhor tempo que este havia feito. Quem participou de uma sessão daquelas afirma ter aprendido lições para a carreira toda.
É claro que há uma distância ainda maior do que três títulos mundiais e 27 vitórias entre Stewart e o austríaco Alexander Wurz. Este foi anunciado nesta semana como consultor dos pilotos da equipe Williams, um tipo de trabalho que praticamente inexiste na F-1. Mas ainda que a passagem de Wurz pela F-1 tenha sido discreta, a ideia do time é muito boa.
"Os pilotos são muito inteligentes e o trabalho não será o de dizer o que fazer na pista, mas o de trabalhar em cima dos detalhes que os permitirão andar no máximo de suas capacidades o tempo todo", afirmou o austríaco nesta semana em Barcelona.
Está claro que Wurz não será um professor de pilotagem, mas uma pessoa experiente que ajudará a Bruno Senna e Pastor Maldonado, a trabalhar no desenvolvimento do FW34.
Há quem diga que a chegada de um consultor é um sinal de falta de confiança nos pilotos da equipe. Eu acho que é mesmo falta de confiança no carro. O novo modelo tem se mostrado lento demais nos testes. Mais do que nunca, a opinião de alguém experiente será fundamental para salvar um ano importantíssimo para a Williams. Ainda mais de alguém que conhece muito bem os engenheiros do time e a maneira com que eles trabalham. O time certamente ganha com isso.
Resta saber o quanto - e se será o suficiente para fazer um bom papel na temporada.
Quando tinha sua própria equipe - primeiro na F-3, depois na F-1 -, Jackie Stewart sempre fazia questão de chamar seus pilotos para umas voltas em um circuito inglês qualquer. Num carro de rua. Inicialmente, ia no banco do passageiro dando dicas para polir a tocada de seu pupilo. Depois, assumia o volante e batia quase sempre o melhor tempo que este havia feito. Quem participou de uma sessão daquelas afirma ter aprendido lições para a carreira toda.
É claro que há uma distância ainda maior do que três títulos mundiais e 27 vitórias entre Stewart e o austríaco Alexander Wurz. Este foi anunciado nesta semana como consultor dos pilotos da equipe Williams, um tipo de trabalho que praticamente inexiste na F-1. Mas ainda que a passagem de Wurz pela F-1 tenha sido discreta, a ideia do time é muito boa.
"Os pilotos são muito inteligentes e o trabalho não será o de dizer o que fazer na pista, mas o de trabalhar em cima dos detalhes que os permitirão andar no máximo de suas capacidades o tempo todo", afirmou o austríaco nesta semana em Barcelona.
Está claro que Wurz não será um professor de pilotagem, mas uma pessoa experiente que ajudará a Bruno Senna e Pastor Maldonado, a trabalhar no desenvolvimento do FW34.
Há quem diga que a chegada de um consultor é um sinal de falta de confiança nos pilotos da equipe. Eu acho que é mesmo falta de confiança no carro. O novo modelo tem se mostrado lento demais nos testes. Mais do que nunca, a opinião de alguém experiente será fundamental para salvar um ano importantíssimo para a Williams. Ainda mais de alguém que conhece muito bem os engenheiros do time e a maneira com que eles trabalham. O time certamente ganha com isso.
Resta saber o quanto - e se será o suficiente para fazer um bom papel na temporada.
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2 comentários:
wurz como consultor??? essa é a williams, cada vez mais desesperada!!!
Desespero é apelido...
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