quinta-feira, 10 de novembro de 2011
GP Brasil admite homenagem em caso de aposentadoria de Rubinho
Nelson Piquet dará a bandeirada final do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 de 2011 e uma volta em Interlagos a bordo da Brabham com a qual foi campeão mundial há 30 anos. Mas esta não poderá ser a única homenagem da prova, marcada para 27 de novembro. Diretora-executiva do evento, Cláudia Ito admitiu prestar um tributo a Rubens Barrichello, caso a corrida realmente marque o fim da carreira do piloto na categoria, informa o site TERRA.
Barrichello, 39 anos, tem contrato com a Williams até 2011 e encara um futuro obscuro. A imprensa finlandesa já dá como certa a contratação de Kimi Raikkonen para substituir o brasileiro, em anúncio que poderia ocorrer neste fim de semana, durante o GP de Abu Dhabi.
Irritado com a indefinição, Rubinho desabafou no fim de outubro e cobrou uma resposta rápida da equipe, até mesmo porque gostaria de chegar a Interlagos sabendo se a etapa representaria a sua despedida - dúvida que Cláudia Ito também não sabe dirimir.
"Existem realmente esses comentários, mas não recebi nenhuma informação da aposentadoria dele", afirmou ela ao Terra nesta quarta, quando acompanhou o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, na vistoria do autódromo da cidade. "É lógico que no dia em que ele tiver se aposentado vai ser um prazer fazer (a homenagem), mas ele não está com cara de querer parar, a não ser que realmente a situação não se resolva em matéria de contratação".
Ito, uma das idealizadoras da homenagem a Piquet em Interlagos, reconhece que seria ela também quem lideraria uma possível menção honrosa a Barrichello. Questionada se gostaria de receber um aviso com um mínimo de antecedência do piloto caso ele se retire nesta temporada, ela confirmou: "se ele tiver essa situação espero que sim, vai ser um prazer. Mas até agora nada, não tem essa expectativa. Acho que ele ainda tem muita vontade e também muita capacidade e se não for neste ano a gente faz no próximo".
Enquanto isso, Caio Luiz de Carvalho, presidente da SPTuris - órgão que administra o autódromo paulistano -, esquivou-se ao comentar um eventual tributo ao piloto que mais participou de corridas na história da F1, com 324.
"Não é comigo isso. Isso aí é com ele, o pai dele, a família", disse Carvalho, rindo. "O Rubinho é uma figura que já fez muito pelo automobilismo brasileiro, que batalhou, é um guerreiro, tem um caráter excepcional. Ninguém precisa necessariamente ser campeão sempre. Acho que o Rubinho tem um papel bonito na historia do automobilismo", completou.
Vice-campeão mundial em 2002 e 2004, Barrichello é paulistano e, apesar de conhecer muito bem o traçado de Interlagos, pouco brilhou correndo em casa pela categoria: em 18 exibições, colecionou 11 abandonos e só subiu ao pódio uma vez, com a terceira colocação em 2004 guiando uma Ferrari.
Barrichello, 39 anos, tem contrato com a Williams até 2011 e encara um futuro obscuro. A imprensa finlandesa já dá como certa a contratação de Kimi Raikkonen para substituir o brasileiro, em anúncio que poderia ocorrer neste fim de semana, durante o GP de Abu Dhabi.
Irritado com a indefinição, Rubinho desabafou no fim de outubro e cobrou uma resposta rápida da equipe, até mesmo porque gostaria de chegar a Interlagos sabendo se a etapa representaria a sua despedida - dúvida que Cláudia Ito também não sabe dirimir.
"Existem realmente esses comentários, mas não recebi nenhuma informação da aposentadoria dele", afirmou ela ao Terra nesta quarta, quando acompanhou o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, na vistoria do autódromo da cidade. "É lógico que no dia em que ele tiver se aposentado vai ser um prazer fazer (a homenagem), mas ele não está com cara de querer parar, a não ser que realmente a situação não se resolva em matéria de contratação".
Ito, uma das idealizadoras da homenagem a Piquet em Interlagos, reconhece que seria ela também quem lideraria uma possível menção honrosa a Barrichello. Questionada se gostaria de receber um aviso com um mínimo de antecedência do piloto caso ele se retire nesta temporada, ela confirmou: "se ele tiver essa situação espero que sim, vai ser um prazer. Mas até agora nada, não tem essa expectativa. Acho que ele ainda tem muita vontade e também muita capacidade e se não for neste ano a gente faz no próximo".
Enquanto isso, Caio Luiz de Carvalho, presidente da SPTuris - órgão que administra o autódromo paulistano -, esquivou-se ao comentar um eventual tributo ao piloto que mais participou de corridas na história da F1, com 324.
"Não é comigo isso. Isso aí é com ele, o pai dele, a família", disse Carvalho, rindo. "O Rubinho é uma figura que já fez muito pelo automobilismo brasileiro, que batalhou, é um guerreiro, tem um caráter excepcional. Ninguém precisa necessariamente ser campeão sempre. Acho que o Rubinho tem um papel bonito na historia do automobilismo", completou.
Vice-campeão mundial em 2002 e 2004, Barrichello é paulistano e, apesar de conhecer muito bem o traçado de Interlagos, pouco brilhou correndo em casa pela categoria: em 18 exibições, colecionou 11 abandonos e só subiu ao pódio uma vez, com a terceira colocação em 2004 guiando uma Ferrari.
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5 comentários:
se acontecer uma milagre do rubinho ganhar em baixo de chuva (temporal) a ggoo tem puxar uma invasao de pista heim!!! como em 93, no post abaixo.. o q foi aquilo..
caso seja a última, rubens será aplaudido de pé por todos nós!!!
Retrospecto ruim em casa hein..
tb irei aplaudir..
*** ESSE FOI O POST Nº4000 DO BLOG ***
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