sábado, 5 de novembro de 2011
Barrichello espera seguir na F1, mas admite "despedida bonita"
Recordista absoluto de largadas na F1 (321 GPs), 11 vitórias, 14 poles e dois vice-campeonatos, em 2002 e 2004, Rubens Barrichello ainda não tem qualquer definição sobre seu futuro na F1. Seu posto de titular na Williams tem sido alvo de especulação nos últimos meses, sobretudo por parte da mídia finlandesa, que aponta Kimi Raikkonen, hoje no WRC, como substituto do brasileiro de 39 anos no time de Grove em 2012, informa o site Grande Prêmio.
Barrichello sabe que sua situação na Williams é complicada e, por consequência, sua permanência na F1 está em xeque. Faltando apenas duas etapas para o fim do ano, o veterano cobrou mais uma vez uma definição da escuderia britânica para saber o que fazer da vida na próxima temporada, e estabeleceu como limite o fim de semana do GP do Brasil.
Em entrevista ao site ‘TotalRace’, Rubens admitiu pela primeira vez que pode encerrar a carreira na categoria, e por isso justifica o prazo dado a Williams para definir sua carreira até Interlagos, para, talvez, oferecer aos fãs “uma despedida bonita”. Entretanto, o experiente piloto acredita que tem estofo suficiente para alcançar a marca histórica de 20 temporadas no principal certame do esporte a motor.
“Emocionalmente falando, seria ótimo saber antes de Interlagos porque muita gente pode achar o que quiser da minha carreira, não tem importância. Mas aqueles que gostam merecem uma despedida bonita. Então queria saber exatamente por isso”, comentou Barrichello, que mesmo ciente de que a definição sobre a dupla de pilotos da Williams para 2012 ainda seja nebulosa, espera seguir na equipe no futuro.
“Não acredito que será minha última prova. No final de semana da Índia, acabei entendendo um pouco melhor a situação. Ela não é aberta, não dá para eu falar. Mas eu entendi um pouco mais por que está demorando tanto, e infelizmente a gente vai ter de esperar alguns aspectos”, disse Rubens, enigmático.
Tal situação faz o brasileiro pensar sua vida por dois caminhos completamente diferentes. Primeiro, a aposentadoria da F1, via que antes rejeitada de prontidão, mas que atualmente já é vista com bons olhos. “Estou muito tranquilo quanto a tudo o que faço. Quero muito correr, 100%. Mas, se não acontecer, tenho um acolhimento também de 100% do outro lado. Muita gente me fala, o próprio Luciano Burti, o Olivier Panis, que a vida pós-F1 é até bem melhor.”
Por outro lado, Barrichello destacou a motivação por ainda estar na categoria, mesmo sabendo do momento crítico vivido pela Williams, que faz em 2011 sua pior temporada na F1.
“Na Índia, por exemplo, estava em 24º na primeira volta. Parece que a vontade é de parar o carro. Mas eu andei no cacete o tempo inteiro. Meu tesão é tirar do carro o máximo. Li uma vez o Ayrton falando que não é só ganhar a corrida, é andar no pau o tempo inteiro. E estou em uma fase assim na minha carreira”, salientou.
Apesar da inquietude a respeito da decisão do time de Grove para 2012, Rubens se disse tranquilo quanto ao futuro e também a si mesmo. “Estou sendo testado. Não tenha dúvida que esse tipo de coisa, de bater, são testes, e vem aquela interrogação na cabeça: ‘será que é para ficar ou não?’. Mas estou supertranquilo em relação a mim.”
“Se não for falado antes do GP do Brasil, se Deus quiser, a gente vai continuar e vai despedir no Brasil em outra hora. Se não for, uma outra hora eu faço uma festa para me despedir do povo. Acho que minha relação com o povo é boa demais para que acabe de uma hora para outra. Vai ser do jeito que tiver de ser, mas se Deus quiser, estaremos no grid ano que vem”, apostou Barrichello, otimista com 2012.
Barrichello sabe que sua situação na Williams é complicada e, por consequência, sua permanência na F1 está em xeque. Faltando apenas duas etapas para o fim do ano, o veterano cobrou mais uma vez uma definição da escuderia britânica para saber o que fazer da vida na próxima temporada, e estabeleceu como limite o fim de semana do GP do Brasil.
Em entrevista ao site ‘TotalRace’, Rubens admitiu pela primeira vez que pode encerrar a carreira na categoria, e por isso justifica o prazo dado a Williams para definir sua carreira até Interlagos, para, talvez, oferecer aos fãs “uma despedida bonita”. Entretanto, o experiente piloto acredita que tem estofo suficiente para alcançar a marca histórica de 20 temporadas no principal certame do esporte a motor.
“Emocionalmente falando, seria ótimo saber antes de Interlagos porque muita gente pode achar o que quiser da minha carreira, não tem importância. Mas aqueles que gostam merecem uma despedida bonita. Então queria saber exatamente por isso”, comentou Barrichello, que mesmo ciente de que a definição sobre a dupla de pilotos da Williams para 2012 ainda seja nebulosa, espera seguir na equipe no futuro.
“Não acredito que será minha última prova. No final de semana da Índia, acabei entendendo um pouco melhor a situação. Ela não é aberta, não dá para eu falar. Mas eu entendi um pouco mais por que está demorando tanto, e infelizmente a gente vai ter de esperar alguns aspectos”, disse Rubens, enigmático.
Tal situação faz o brasileiro pensar sua vida por dois caminhos completamente diferentes. Primeiro, a aposentadoria da F1, via que antes rejeitada de prontidão, mas que atualmente já é vista com bons olhos. “Estou muito tranquilo quanto a tudo o que faço. Quero muito correr, 100%. Mas, se não acontecer, tenho um acolhimento também de 100% do outro lado. Muita gente me fala, o próprio Luciano Burti, o Olivier Panis, que a vida pós-F1 é até bem melhor.”
Por outro lado, Barrichello destacou a motivação por ainda estar na categoria, mesmo sabendo do momento crítico vivido pela Williams, que faz em 2011 sua pior temporada na F1.
“Na Índia, por exemplo, estava em 24º na primeira volta. Parece que a vontade é de parar o carro. Mas eu andei no cacete o tempo inteiro. Meu tesão é tirar do carro o máximo. Li uma vez o Ayrton falando que não é só ganhar a corrida, é andar no pau o tempo inteiro. E estou em uma fase assim na minha carreira”, salientou.
Apesar da inquietude a respeito da decisão do time de Grove para 2012, Rubens se disse tranquilo quanto ao futuro e também a si mesmo. “Estou sendo testado. Não tenha dúvida que esse tipo de coisa, de bater, são testes, e vem aquela interrogação na cabeça: ‘será que é para ficar ou não?’. Mas estou supertranquilo em relação a mim.”
“Se não for falado antes do GP do Brasil, se Deus quiser, a gente vai continuar e vai despedir no Brasil em outra hora. Se não for, uma outra hora eu faço uma festa para me despedir do povo. Acho que minha relação com o povo é boa demais para que acabe de uma hora para outra. Vai ser do jeito que tiver de ser, mas se Deus quiser, estaremos no grid ano que vem”, apostou Barrichello, otimista com 2012.
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3 comentários:
Huuummm....
torço por ele, ele é um bom homem e merece estar no grid é um bom piloto é como digo coloque ele em uma McLaren e veremos se ele é realmente ruim e lento como dizem
sempre torci e torço por ele, mas acho que veremos a despedida em interlagos!!!
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