sexta-feira, 5 de setembro de 2008
COLUNA DO ROQUE: POR QUE EM INTERLAGOS?
A temporada de F-1 chega ao seu final, 6 provas, nove finais de semana. Três candidatos. Um vencedor. Mas ao invés de falar das chances de cada um, vou me ater a um fato curioso: a vocação de Interlagos de se ver o campeão do mundo.
Desde que o GP Brasil foi transferido para o final do ano, em 2005, todos os campeonatos foram decididos em Interlagos. Alonso em 2005 e 2006 e Kimi Raikkonen em 2007, foram os grandes protagonistas da corrida.
Ao que tudo indica, em 2008 o cenário será igual, caberá a Interlagos ver o campeão. Caberá a Interlagos celebrar as vitórias e ficar, mais uma vez, marcada pelos louros da consagração de um campeão mundial.
Mas o que leva Interlagos a ser tão especial? O que leva Interlagos a atrair o campeão?
Desde 1940, quando foi inaugurado, o circuito paulistano desafiava a lógica presente nas pistas comuns. Curvas rápidas, curvas fechadas, retas longas, retas curtas, retas curvas, subidas, descidas, lagos. O ambiente era diferente, diferenciava os homens dos meninos.
Esta característica se manteve até os idos dos anos 80, quando o autódromo foi reformado para receber novamente a Formula 1. Como era característico, os primeiros GPs ocorriam no início do ano e mascaravam esta sua vocação. Por causa das "águas de março" que terminavam com o verão, ter uma corrida nesta época do ano se tornou inviável do ponto de vista do espetáculo. A solução foi transferir para o final do ano.
Como uma flor que desabrocha, Interlagos voltou a desafiar a todos. A pressão voltou a existir. Interlagos voltou a consagrar novos pilotos, graças não só a nova pontuação, mas sim a sua magia de encantar a todos, com suas subidas, descidas, bumps e, claro, com a GGOO presente.
Os aficcionados por corridas, agradecem.
Desde que o GP Brasil foi transferido para o final do ano, em 2005, todos os campeonatos foram decididos em Interlagos. Alonso em 2005 e 2006 e Kimi Raikkonen em 2007, foram os grandes protagonistas da corrida.
Ao que tudo indica, em 2008 o cenário será igual, caberá a Interlagos ver o campeão. Caberá a Interlagos celebrar as vitórias e ficar, mais uma vez, marcada pelos louros da consagração de um campeão mundial.
Mas o que leva Interlagos a ser tão especial? O que leva Interlagos a atrair o campeão?
Desde 1940, quando foi inaugurado, o circuito paulistano desafiava a lógica presente nas pistas comuns. Curvas rápidas, curvas fechadas, retas longas, retas curtas, retas curvas, subidas, descidas, lagos. O ambiente era diferente, diferenciava os homens dos meninos.
Esta característica se manteve até os idos dos anos 80, quando o autódromo foi reformado para receber novamente a Formula 1. Como era característico, os primeiros GPs ocorriam no início do ano e mascaravam esta sua vocação. Por causa das "águas de março" que terminavam com o verão, ter uma corrida nesta época do ano se tornou inviável do ponto de vista do espetáculo. A solução foi transferir para o final do ano.
Como uma flor que desabrocha, Interlagos voltou a desafiar a todos. A pressão voltou a existir. Interlagos voltou a consagrar novos pilotos, graças não só a nova pontuação, mas sim a sua magia de encantar a todos, com suas subidas, descidas, bumps e, claro, com a GGOO presente.
Os aficcionados por corridas, agradecem.
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2 comentários:
pena que no ano que vem interlagos não será mais a prova de encerramento, mas sim a penúltima da temporada... ainda assim, será possível a decisão ser bem na nossa frente... de novo!!!
Tomara Igor, que Interlagos vire o "GP do Japão" do calendário, como acontecia antigamente quando este sediava a penúltima etapa e todos corriam na Austrália só pra cumprir tabela!
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