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domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
F1 2010: O JOGO
Essa interessante dica veio lá de Jaboticabal, pelo Bruno Ticão, que segue com texto do site Terra:
Vem aí o jogo F1 2010. De acordo com o site Sim Racing World, a produtora Codemasters divulgará imagens e informações do jogo F1 2010 no dia 17 de março de 2010, apenas três dias depois no início da temporada 2010 do campeonato de F1.
O título está sendo produzido para PC e para os sistemas de jogos eletrônicos PlayStation 3 e Xbox 360 (consoles PS3 e X360), da Sony e Microsoft, respectivamente.
Desde 2007, quando a produtora Sony lançou F1: Championship Edition, não foram lançados novos jogos de F1 para consoles de alta definição. Em 2009, a produtora Codemasters chegou a lançar o jogo F1 2009, mas apenas para os sistemas menos complexos, como PlayStation Portable (console PSP) e Wii, da Sony e Nintendo, respectivamente.
Jogo
F1 2010 promete ser um lançamento bombástico. "Será o melhor simulador de F1 já feito", afirmou o produtor Gavin Raeburn em entrevista à revista Oficial do Xbox. "Os jogos de F1 não cumpriram seu papel na última década e acreditamos que essa categoria esportiva mereça um jogo que realmente capture seu glamour e seu entusiasmo. Todos ficarão surpreendidos. Será algo sem precedentes."
O título é desenvolvido por meio de uma versão atualizada do motor gráfico EGO, o mesmo das séries de jogos de corrida Colin McRae: Dirt e Race Driver: Grid.
A temporada 2010 do campeonato de Fórmula 1 (F1) traz o seguinte cenário: Jenson Button, campeão atual, entrou para a equipe McLaren, enquanto a equipe campeã de 2009, Brawn GP, foi comprada pela Mercedes-Benz e agora é chamada Mercedes GP. O ano marca a volta do experiente Michael Schumacher, sete vezes campeão do campeonato, depois de três anos fora das pistas.
F1 2010 ainda não tem previsão de lançamento.
Vem aí o jogo F1 2010. De acordo com o site Sim Racing World, a produtora Codemasters divulgará imagens e informações do jogo F1 2010 no dia 17 de março de 2010, apenas três dias depois no início da temporada 2010 do campeonato de F1.
O título está sendo produzido para PC e para os sistemas de jogos eletrônicos PlayStation 3 e Xbox 360 (consoles PS3 e X360), da Sony e Microsoft, respectivamente.
Desde 2007, quando a produtora Sony lançou F1: Championship Edition, não foram lançados novos jogos de F1 para consoles de alta definição. Em 2009, a produtora Codemasters chegou a lançar o jogo F1 2009, mas apenas para os sistemas menos complexos, como PlayStation Portable (console PSP) e Wii, da Sony e Nintendo, respectivamente.
Jogo
F1 2010 promete ser um lançamento bombástico. "Será o melhor simulador de F1 já feito", afirmou o produtor Gavin Raeburn em entrevista à revista Oficial do Xbox. "Os jogos de F1 não cumpriram seu papel na última década e acreditamos que essa categoria esportiva mereça um jogo que realmente capture seu glamour e seu entusiasmo. Todos ficarão surpreendidos. Será algo sem precedentes."
O título é desenvolvido por meio de uma versão atualizada do motor gráfico EGO, o mesmo das séries de jogos de corrida Colin McRae: Dirt e Race Driver: Grid.
A temporada 2010 do campeonato de Fórmula 1 (F1) traz o seguinte cenário: Jenson Button, campeão atual, entrou para a equipe McLaren, enquanto a equipe campeã de 2009, Brawn GP, foi comprada pela Mercedes-Benz e agora é chamada Mercedes GP. O ano marca a volta do experiente Michael Schumacher, sete vezes campeão do campeonato, depois de três anos fora das pistas.
F1 2010 ainda não tem previsão de lançamento.
COLUNA DO ROQUE: DEFESA! DEFESA! DEFESA!
E estávamos nós prontos para mais um GGOO encontro em meios as férias de carnaval. O objetivo era recordar o que havia sido feito no final de janeiro, uma disputa de kart. Pensa daqui, analisa de lá e São José dos Campos é escolhido para mais este momento de brincadeiras, descontração e, claro, muita velocidade.
O local escolhido foi o Kart Center, que fica próximo a uma das principais avenidas da cidade. Para evitar qualquer percalço, foi feita uma reserva, o que teóricamente garantiria a nossa corrida. Ao sair da praia o sol começava a se esconder entre as nuvens e no meio da rodovia uma chuva assustadora. Seria um prenúncio de que correríamos no molhado?, pensei. Mas faltavam alguns kilometros e a chuva foi cessando a medida em que a cidade se aproximava. Não teria problema, no seco ou no molhado, o importante era correr. E depois contar a história aqui neste nosso espaço semanal, relembrando fatos e acontecimentos como invariavelmente falamos.
Ao chegar na cidade, entre ruas desertas e um começo de chuva incessante, procurava-se o local de encontro. A casa do nosso nobre Stik. Ao chegar, os latidos de Filemon, seu pastor alemão que toma conta da casa, anunciavam que estava no local certo. Com direito a pão de queijo, suco, anuário da F1 de 1992 e uma corridinha de GP2, ficamos lá conversando com a familia sobre jornalismo, corridas e o futuro de nosso nobre jornalista. Tinhamos tempo para isso antes da corrida com hora marcada.
Como o Kart não era muito longe, faltando 10 minutos lá fomos nós. E, ao sair, fomos surpreendidos pela chuva que teimava em cair. Som alto no carro e gargalhadas, lá fomos nós tentando achar o caminho, sempre errático. Mais gargalhadas. Mas chegamos ao local sem grandes percalços. Ao descer do carro, aí sim, fomos surpreendidos novamente. O Kart estava fechado, lá dentro apenas um funcionário mexendo nos carrinhos anunciava que não abririam naquela noite. Do lado de fora, umas 15 pessoas chegavam para correr.
Tentamos argumentar e até tentar falar com os donos, sem resultado. Ou seja, um compromisso firmado, reservado e que não foi atendido pela organização do kartodromo. Um desrespeito aos clientes. Fiquei imaginando o que aconteceria se marcasse uma corrida nos moldes da que aconteceu em meu aniversário onde 20 pessoas estavam confirmadas para correr, e ao chegar todos dessem com a cara no portão. Decepção. O resultado é nunca mais voltar lá e sempre não recomendar a prática de Kart neste local.
O jeito foi descobrir novas formas de diversão. No salão de jogos do Shopping, uma corrida cabeça a cabeça em um simulador da Indy 500. Depois uma pizza. E nada da chuva parar. As notícias que vinham de São Paulo davam conta que a cidade estava mais uma vez submersa. O jeito era esperar. E a solução, ver um jogo de basquete da NBB: São José e Bauru. Que reeditavam a final do campeonato paulista. Ginásio cheio para ver o jogo. Muitas crianças, muita familia. E muita pipoca com queijo sendo vendida.
A torcida não parava um segundo sequer. Os gritos de defesa! defesa! ecoavam a cada instante de posse de bola do adversário, junto com a torcida que cantava, o jogadores se esforçavam. E abriam frente aos adversários. A jogo era inflamado e as discussões de melhores jogadas eram analisadas pela fanática torcida. Porque tal jogada e não a outra. Você viu a beleza deste lance?, perguntou uma das pessoas que estava na platéia.
Porém, um fato me chamou a atenção. Crianças uniformizadas, torciam junto e vibravam a cada enterrada. Chegando a imitar os gestuais dos jogadores profissionais. Voltei no tempo. Me vi em Interlagos nos idos dos anos 80, entre as curvas 1 e 2, ouvindo os mais velhos e meu pai conversando e analisando a corrida, enquanto eu ficava imitando o som dos carros passando. Senti a falta disso. O público hoje não é valorizado no automobilismo. Ainda bem que temos a GGOO, uma torcida que, como nos velhos tempos, incentiva esta discussão e valoriza a história do automobilismo nacional.
O local escolhido foi o Kart Center, que fica próximo a uma das principais avenidas da cidade. Para evitar qualquer percalço, foi feita uma reserva, o que teóricamente garantiria a nossa corrida. Ao sair da praia o sol começava a se esconder entre as nuvens e no meio da rodovia uma chuva assustadora. Seria um prenúncio de que correríamos no molhado?, pensei. Mas faltavam alguns kilometros e a chuva foi cessando a medida em que a cidade se aproximava. Não teria problema, no seco ou no molhado, o importante era correr. E depois contar a história aqui neste nosso espaço semanal, relembrando fatos e acontecimentos como invariavelmente falamos.
Ao chegar na cidade, entre ruas desertas e um começo de chuva incessante, procurava-se o local de encontro. A casa do nosso nobre Stik. Ao chegar, os latidos de Filemon, seu pastor alemão que toma conta da casa, anunciavam que estava no local certo. Com direito a pão de queijo, suco, anuário da F1 de 1992 e uma corridinha de GP2, ficamos lá conversando com a familia sobre jornalismo, corridas e o futuro de nosso nobre jornalista. Tinhamos tempo para isso antes da corrida com hora marcada.
Como o Kart não era muito longe, faltando 10 minutos lá fomos nós. E, ao sair, fomos surpreendidos pela chuva que teimava em cair. Som alto no carro e gargalhadas, lá fomos nós tentando achar o caminho, sempre errático. Mais gargalhadas. Mas chegamos ao local sem grandes percalços. Ao descer do carro, aí sim, fomos surpreendidos novamente. O Kart estava fechado, lá dentro apenas um funcionário mexendo nos carrinhos anunciava que não abririam naquela noite. Do lado de fora, umas 15 pessoas chegavam para correr.
Tentamos argumentar e até tentar falar com os donos, sem resultado. Ou seja, um compromisso firmado, reservado e que não foi atendido pela organização do kartodromo. Um desrespeito aos clientes. Fiquei imaginando o que aconteceria se marcasse uma corrida nos moldes da que aconteceu em meu aniversário onde 20 pessoas estavam confirmadas para correr, e ao chegar todos dessem com a cara no portão. Decepção. O resultado é nunca mais voltar lá e sempre não recomendar a prática de Kart neste local.
O jeito foi descobrir novas formas de diversão. No salão de jogos do Shopping, uma corrida cabeça a cabeça em um simulador da Indy 500. Depois uma pizza. E nada da chuva parar. As notícias que vinham de São Paulo davam conta que a cidade estava mais uma vez submersa. O jeito era esperar. E a solução, ver um jogo de basquete da NBB: São José e Bauru. Que reeditavam a final do campeonato paulista. Ginásio cheio para ver o jogo. Muitas crianças, muita familia. E muita pipoca com queijo sendo vendida.
A torcida não parava um segundo sequer. Os gritos de defesa! defesa! ecoavam a cada instante de posse de bola do adversário, junto com a torcida que cantava, o jogadores se esforçavam. E abriam frente aos adversários. A jogo era inflamado e as discussões de melhores jogadas eram analisadas pela fanática torcida. Porque tal jogada e não a outra. Você viu a beleza deste lance?, perguntou uma das pessoas que estava na platéia.
Porém, um fato me chamou a atenção. Crianças uniformizadas, torciam junto e vibravam a cada enterrada. Chegando a imitar os gestuais dos jogadores profissionais. Voltei no tempo. Me vi em Interlagos nos idos dos anos 80, entre as curvas 1 e 2, ouvindo os mais velhos e meu pai conversando e analisando a corrida, enquanto eu ficava imitando o som dos carros passando. Senti a falta disso. O público hoje não é valorizado no automobilismo. Ainda bem que temos a GGOO, uma torcida que, como nos velhos tempos, incentiva esta discussão e valoriza a história do automobilismo nacional.
SP INDY 300: NOVOS PONTOS DE VENDA
Mais alguns endereços foram adicionados aos pontos de venda de ingressos para a São Paulo Indy 300, etapa de abertura da temporada 2010 da Fórmula Indy, que será disputada no dia 14 de março, nas ruas da região do Sambódromo do Anhembi, zona norte da capital paulista. Além da bilheteria oficial, localizada no piso G1 do estacionamento do Morumbi Shopping, que começou a vender os ingressos no dia 1º de fevereiro, os novos pontos de venda são: Shopping Anália Franco, piso Orquídea, Rua Regente Feijó, 1739, Tatuapé; Posto Ipiranga da avenida Faria Lima, 3825, Pinheiros; Posto Ipiranga da rua Dr. Franco Da Rocha, 664, Perdizes; Posto Ipiranga do Centro Automotivo Gravatinha (av. Portugal, 1756, Jd. Bela Vista, Santo André); e Sambódromo do Anhembi (av. Olavo Fontoura, próximo ao portão 19).
Nos postos Ipiranga, clientes ‘Km de Vantagens’ - programa de fidelidade da Ipiranga -, têm direito a uma super promoção na hora da compra das entradas para a São Paulo Indy 300. Com 100 km de vantagens o ingresso sai com 25% de desconto. Em vez de pagar R$ 250 em seu bilhete, o cliente ‘Km de Vantagens’ paga apenas R$ 187,50, nos postos Ipiranga, são R$ 62,50 de desconto.
Informei, lamentando saber que esta ação só foi feita agora, depois que já comprei os ingressos. Além de pagar a taxa de conveniência não tivemos a opção de desconto e muito menos parcelamento do valor do ingresso. Fica a dica para a organização sincronizar estas ações nos próximos anos.
Nos postos Ipiranga, clientes ‘Km de Vantagens’ - programa de fidelidade da Ipiranga -, têm direito a uma super promoção na hora da compra das entradas para a São Paulo Indy 300. Com 100 km de vantagens o ingresso sai com 25% de desconto. Em vez de pagar R$ 250 em seu bilhete, o cliente ‘Km de Vantagens’ paga apenas R$ 187,50, nos postos Ipiranga, são R$ 62,50 de desconto.
Informei, lamentando saber que esta ação só foi feita agora, depois que já comprei os ingressos. Além de pagar a taxa de conveniência não tivemos a opção de desconto e muito menos parcelamento do valor do ingresso. Fica a dica para a organização sincronizar estas ações nos próximos anos.
A FERRARI DE CARA NOVA
E mesmo sabendo que os testes são feitos para se testar, somos surpreendido pela nova bigorna da Ferrari e, pelo que andam dizendo, até com difusor triplo vem acoplada...
Será esta a nova tendência? Ou já é realidade?
CALENDÁRIO DO AUTOMOBILISMO 2010
Estamos às vésperas de março, mês em que as principais categorias nacionais e internacionais iniciam seus campeonatos. Finalmente os amantes da velocidade poderão matar as saudades das corridas, então é hora de planejar o que assistir nos autódromos e pela TV com o já tradicional calendário do Blog da GGOO.
Para quem frequenta os autódromos brasileiros, são várias as categorias nacionais: Fórmula Truck, Stock Car, Pick Up Racing, Mini Challenge (novidade que acompanhará a Stock Car, substituindo a Stock Jr.), GT Brasil (fusão entre os carros da GT3 Brasil e Trofeo Maserati), Porsche Cup, Trofeo Linea e Fórmula Future (iniciativa da Fiat e de Felipe Massa para viabilizar a formação de jovens pilotos oriundos do kart nos monopostos).
Teremos também as categorias internacionais disputando corridas no Brasil, sendo a principal delas o GP Brasil de Fórmula 1, penúltima etapa do campeonato a ser disputada em Interlagos no início de novembro. A grande novidade em 2010, é o retorno da Fórmula Indy ao Brasil, que abrirá a temporada em um circuito de rua que está sendo montado nas redondezas do sambódromo em São Paulo. Novamente, o autódromo de Curitiba sediará a prova de abertura do FIA WTCC em março. A F-3 Sul-Americana, cada vez mais discreta, ainda não divulgou seu calendário de corridas para 2010.
Para quem frequenta os autódromos brasileiros, são várias as categorias nacionais: Fórmula Truck, Stock Car, Pick Up Racing, Mini Challenge (novidade que acompanhará a Stock Car, substituindo a Stock Jr.), GT Brasil (fusão entre os carros da GT3 Brasil e Trofeo Maserati), Porsche Cup, Trofeo Linea e Fórmula Future (iniciativa da Fiat e de Felipe Massa para viabilizar a formação de jovens pilotos oriundos do kart nos monopostos).
Teremos também as categorias internacionais disputando corridas no Brasil, sendo a principal delas o GP Brasil de Fórmula 1, penúltima etapa do campeonato a ser disputada em Interlagos no início de novembro. A grande novidade em 2010, é o retorno da Fórmula Indy ao Brasil, que abrirá a temporada em um circuito de rua que está sendo montado nas redondezas do sambódromo em São Paulo. Novamente, o autódromo de Curitiba sediará a prova de abertura do FIA WTCC em março. A F-3 Sul-Americana, cada vez mais discreta, ainda não divulgou seu calendário de corridas para 2010.
PROGRAME-SE: PARA OS TORCEDORES DE ARQUIBANCADA!
Nada melhor do que ouvir o ronco dos motores ao vivo. Seguem abaixo as datas das provas em cada autódromo, sempre sujeita a alterações:
CORRIDAS EM SÃO PAULO:
Circuito de Rua do Anhembi
13 e 14/03 - INDYCAR SERIES (São Paulo Indy 300) - 1ª etapa
Autódromo José Carlos Pace (Interlagos)
21/03 - GT Brasil - 1ª etapa
28/03 – Stock Car / Mini Challenge – 1ª etapa
24 e 25/04 – Trofeo Linea / Fórmula Future – 1ª etapa
16/05 - GT Brasil - 3ª etapa
19 e 20/06 - Porsche Cup – 7ª e 8ª etapa
25/07 – Fórmula Truck – 5ª etapa
08/08 - GT Brasil - 5ª etapa
21 e 22/08 – Trofeo Linea / Fórmula Future – 4ª etapa
28 e 29/08 - Porsche Cup – 9ª e 10ª etapa
05/09 - Stock Car / Pick Up Racing / Mini Challenge – 7ª etapa
05 a 07/11 – FÓRMULA 1 - 18ª (penúltima) etapa
06 e 07/11 – Porsche Cup - 13ª e 14ª etapa (preliminar Fórmula 1)
28/11 - GT Brasil - 8ª (última) etapa
11 e 12/12 – Porsche Cup - 15ª e 16ª (última) etapa
CORRIDAS NO RIO DE JANEIRO:
Autódromo Internacional Nelson Piquet (Jacarepaguá)
11/04 – Fórmula Truck – 2ª etapa
17 e 18/04 – Porsche Cup – 3ª e 4ª etapa
23/05 - Stock Car / Pick Up Racing / Mini Challenge – 4ª etapa
29 e 30/05 – Trofeo Linea / Fórmula Future – 2ª etapa
18/07 - GT Brasil - 4ª etapa
CORRIDAS NO PARANÁ:
Região Metropolitana de Curitiba
04 a 06/03 – Rally Internacional de Curitiba IRC – 2ª etapa
Autódromo Internacional de Curitiba (Pinhais)
05 a 07/03 – FIA WTCC - 1ª etapa
06 e 07/03 – Porsche Cup – 1ª e 2ª etapa (preliminar FIA WTCC)
11/04 – Stock Car / Pick Up Racing – 2º etapa
25/04 - GT Brasil - 2ª etapa
25 e 26/09 – Trofeo Linea / Fórmula Future – 5ª etapa
16 e 17/10 – Porsche Cup – 11ª e 12ª etapa
31/10 - GT Brasil - 7ª etapa
14/11 – Fórmula Truck – 9ª etapa
05/12 - Stock Car / Pick Up Racing / Mini Challenge – 12ª (última) etapa
Autódromo Internacional Ayrton Senna (Londrina)
22/08 – Fórmula Truck – 6ª etapa
10/10 - Stock Car / Pick Up Racing / Mini Challenge – 9ª etapa
CORRIDAS NO RIO GRANDE DO SUL:
Autódromo Velopark (Nova Santa Rita)
15 e 16/05 – Porsche Cup – 5ª e 6ª etapa
12/09 - GT Brasil - 6ª etapa
16 e 17/10 – Trofeo Linea / Fórmula Future – 6ª (última) etapa
24/10 - Stock Car / Pick Up Racing / Mini Challenge – 10ª etapa
Autódromo Internacional de Guaporé
07/03 – Fórmula Truck – 1ª etapa
Autódromo Internacional de Santa Cruz do Sul
02/05 – Stock Car / Pick-Up Racing – 3ª etapa
17/10 – Fórmula Truck – 8ª etapa
CORRIDAS NO CENTRO-OESTE:
Autódromo Internacional Nelson Piquet (Brasília/DF)
24 e 25/07 – Trofeo Linea / Fórmula Future – 3ª etapa
21/11 - Stock Car / Pick Up Racing / Mini Challenge – 11ª etapa
05/12 – Fórmula Truck – 10ª (última) etapa
Autódromo Internacional Orlando Moura (Campo Grande/MS)
27/06 – Fórmula Truck – 4ª etapa
19/09 – Stock Car / Pick-Up Racing – 8ª etapa
CORRIDAS NO NORDESTE:
Circuito de Rua de Salvador (BA)
15/08 - Stock Car / Pick Up Racing / Mini Challenge – 6ª etapa
Autódromo Internacional Ayrton Senna (Caruaru/PE)
16/05 – Fórmula Truck – 3ª etapa
CORRIDAS COM LOCAL A DEFINIR:
19/09 – Fórmula Truck – 7ª etapa (Buenos Aires, Argentina)
06/06 – Stock Car / Pick Up Racing – 5ª Etapa (Circuito de Rua em Ribeirão Preto/SP)
PROGRAME-SE: PARA OS TORCEDORES DE SOFÁ!
Para quem está longe dos autódromos, a TV aberta brasileira transmite além das principais categorias nacionais, às provas das duas principais categorias internacionais de monopostos. Seguem abaixo as datas dessas corridas:
FÓRMULA 1
12 a 14/03 – GP Bahrein, Sakhir
26 a 28/03 – GP Austrália, Melbourne
02 a 04/04 – GP Malásia, Kuala Lumpur
16 a 18/04 – GP China, Xangai
07 a 09/05 – GP Espanha, Barcelona
13 a 16/05 – GP Mônaco, Monte Carlo
28 a 30/05 – GP Turquia, Istambul
11 a 13/06 – GP Canadá, Montreal
25 a 27/06 – GP Europa, Valência
09 a 11/07 – GP Inglaterra, Silverstone
23 a 25/07 – GP Alemanha, Hockenheim
30/07 a 01/08 – GP Hungria, Budapeste
27 a 29/08 – GP Bélgica, Spa-Francorchamps
10 a 12/09 – GP Itália, Monza
24 a 26/09 – GP Cingapura, Cingapura (corrida noturna)
08 a 10/10 – GP Japão, Suzuka
22 a 24/10 – GP Coréia do Sul, Yeongam
05 a 07/11 – GP BRASIL, Interlagos
12 a 14/11 – GP Abu Dhabi, Yas Marina
INDYCAR SERIES (Fórmula Indy)
14/03 – SÃO PAULO INDY 300, BRASIL (circuito de rua)
28/03 – GP St. Petersburg (circuito de rua)
11/04 – GP Alabama, Barber Motorsports Park (circuito misto)
18/04 – GP Long Beach, (circuito de rua)
01/05 – GP Kansas (oval)
30/05 – 500 MILHAS DE INDIANÁPOLIS (oval)
05/06 – GP Texas (oval, corrida noturna)
20/06 – GP Iowa (oval)
04/07 – GP Watkins Glen (circuito misto)
18/07 – GP Toronto, Canadá (circuito de rua)
25/07 – GP Edmonton, Canadá (circuito de rua)
08/08 – GP Mid-Ohio (circuito misto)
22/08 – GP Sonoma (circuito misto)
28/08 – GP Chicago (oval, corrida noturna)
04/09 – GP Kentucky (oval, corrida noturna)
18/09 – GP Motegi, Japão (oval)
02/10 – GP Miami, Homestead (oval)
GGOO 2010, nos encontramos nas pistas Brasil afora!!!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
FÓRMULA INDY: CINCO BRASILEIROS TESTAM NO ALABAMA
E começaram os testes para a temporada 2010 da Fórmula Indy. Vinte pilotos (cinco brasileiros) aceleraram seus carros no circuito Barber Motosport Park no Alabama. O australiano Ryan Briscoe da Penske foi o mais rápido do dia, Helio Castroneves foi o segundo, Tony Kanaan o oitavo. Mario Romancini fez sua estréia ficando com o 12º melhor tempo, Vitor Meira ficou em 14º e Raphael Matos em 15º
BARCELONA DIA 1
E os resultados do primeiro dia de testes em Barcelona ficaram assim:
1. Mark Webber | Red Bull | 1:21.487 | 109
2. Nico Hülkenberg | Williams | 1:22.407 | 82
3. Nico Rosberg | Mercedes | 1:22.514 | 107
4. Pedro de la Rosa | Sauber | 1:23.144 | 73
5. Jenson Button | McLaren | 1:23.452 | 101
6. Vitantonio Liuzzi | Force India | 1:24.064 | 65
7. Fernando Alonso | Ferrari | 1:24.170 | 74
8. Vitaly Petrov | Renault | 1:24.173 | 74
9. Jaime Alguersuari | Toro Rosso | 1:24.869 | 111
10. Lucas Di Grassi | Virgin | 1:27.057 | 31
11. Fairuz Fauzy | Lotus | 1:28.002 | 76
A notícia não tão boa para a torcida brasileira foi o acidente que Di Grassi sofreu ainda na primeira parte do treino.
Lucas escapou na curva 09 e não conseguiu evitar a batida de seu VR-01 contra a barreira de pneus.
O importante é que Lucas está bem, e se comparado com o acidente em que ele se envolveu em 2005 quando corria ainda de F3 Européia, podemos ver que hoje não passou de um leve susto.
1. Mark Webber | Red Bull | 1:21.487 | 109
2. Nico Hülkenberg | Williams | 1:22.407 | 82
3. Nico Rosberg | Mercedes | 1:22.514 | 107
4. Pedro de la Rosa | Sauber | 1:23.144 | 73
5. Jenson Button | McLaren | 1:23.452 | 101
6. Vitantonio Liuzzi | Force India | 1:24.064 | 65
7. Fernando Alonso | Ferrari | 1:24.170 | 74
8. Vitaly Petrov | Renault | 1:24.173 | 74
9. Jaime Alguersuari | Toro Rosso | 1:24.869 | 111
10. Lucas Di Grassi | Virgin | 1:27.057 | 31
11. Fairuz Fauzy | Lotus | 1:28.002 | 76
A notícia não tão boa para a torcida brasileira foi o acidente que Di Grassi sofreu ainda na primeira parte do treino.
Lucas escapou na curva 09 e não conseguiu evitar a batida de seu VR-01 contra a barreira de pneus.
O importante é que Lucas está bem, e se comparado com o acidente em que ele se envolveu em 2005 quando corria ainda de F3 Européia, podemos ver que hoje não passou de um leve susto.
E TEM CORINTHIANS TAMBÉM NA F-TRUCK
Depois de acertar permanência na Superleague com Ricardo Zonta e entrada na Stock Car, com o mesmo piloto, o Corinthians anuncia, possivelmente hoje, que estará também na Fórmula Truck. Roberval Andrade, da equipe oficial Scania, negociou nas duas últimas semanas e bateu o martelo.
O caminhão será preto e branco e deve ter o número 100 em alusão ao centenário do clube. Pela parceria, o Coringão entra com apoio de marketing e não coloca dinheiro, podendo na frente participar dos lucros com vendas de artigos e propriedades. A equipe pode ter ainda um segundo piloto - provavelmente um novato.
Fonte: Teo José
ATUALIZAÇÃO:
Foi divulgado nessa quinta-feira (25/fev) o layout do Truck Scania com as cores do Corinthians, confira:
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
GGOO INDY-01 Shakedown
Conforme informado no lançamento do GGOO Indy-01, hoje pela manhã ele fez sua estréia nas pistas. E não teria um lugar mais propício do que as ruas de São Paulo para que todos conheçam as curvas e retas que aguardam os pilotos nos dias 13 e 14 de março.
Uma pista bem interessante de se pilotar, já que para nós paulistanos é mais do que um sonho pegar a marginal tietê livre e ainda por cima alcançar a marca dos 300km/h em uma das via mais importantes e mais movimentadas da cidade.
Uma pista bem interessante de se pilotar, já que para nós paulistanos é mais do que um sonho pegar a marginal tietê livre e ainda por cima alcançar a marca dos 300km/h em uma das via mais importantes e mais movimentadas da cidade.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
FOTO DO DIA
Devidamente surrupiada do blog do Ico, a foto do dia de hoje representa o quanto se mudou em termos de estrutura e montagem de um carro de corrida.
Na foto vemos A Fittipaldi FD01, sendo montada:
Na foto vemos A Fittipaldi FD01, sendo montada:
SP INDY 300: 19 MIL INGRESSOS VENDIDOS
A organização da São Paulo Indy 300 contabilizou nesta segunda-feira (22) cerca de 19 mil ingressos comercializados. Em três semanas de venda para a corrida que vai abrir a temporada 2010 da Fórmula Indy, no dia 14 de março, cerca de 50% das entradas foram negociadas para que os fãs da categoria assistam à prova no Circuito Anhembi, traçado criado na região do Sambódromo.
No total, cerca de 36.500 ingressos foram colocados à venda, com preços que variavam de R$ 100 a R$ 500. A três semanas do evento, esta grande procura por ingressos por parte do público deixou a organização da São Paulo Indy 300 positivamente surpresa.
No total, cerca de 36.500 ingressos foram colocados à venda, com preços que variavam de R$ 100 a R$ 500. A três semanas do evento, esta grande procura por ingressos por parte do público deixou a organização da São Paulo Indy 300 positivamente surpresa.
SP INDY 300: BIA FIGUEIREDO CORRE
O sexto representante do Brasil na etapa de abertura da temporada da Indy na verdade é uma sexta representante. Bia Figueiredo vai se tornar a primeira pilota nacional a guiar em uma categoria top do automobilismo internacional, o Grande Prêmio pode confirmar.
Bia vai guiar em São Paulo o terceiro carro da Dreyer & Reinbold, equipe que está na Indy desde 2000 e que já tem confirmados Justin Wilson e Mike Conway. Mas diferente dos pilotos ingleses, a brasileira ainda não tem confirmada sua presença nas 17 etapas do campeonato.
Bia, assim, se junta à esquadra brasileira formada por Helio Castroneves (Penske), Tony Kanaan (Andretti), Vitor Meira (Foyt), Raphael Matos (De Ferran/Luczo Dragon) e Mario Romancini. Ainda buscam vaga no grid Mario Moraes, Nelson Merlo e Jaime Camara.
Fonte: Grande Prêmio
Bia vai guiar em São Paulo o terceiro carro da Dreyer & Reinbold, equipe que está na Indy desde 2000 e que já tem confirmados Justin Wilson e Mike Conway. Mas diferente dos pilotos ingleses, a brasileira ainda não tem confirmada sua presença nas 17 etapas do campeonato.
Bia, assim, se junta à esquadra brasileira formada por Helio Castroneves (Penske), Tony Kanaan (Andretti), Vitor Meira (Foyt), Raphael Matos (De Ferran/Luczo Dragon) e Mario Romancini. Ainda buscam vaga no grid Mario Moraes, Nelson Merlo e Jaime Camara.
Fonte: Grande Prêmio
[OFF] PIADEX DO DIA
Um sujeito vai ao médico para exames de rotina.
O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Tem que parar de fumar.
- Bebe?
- Pouco.
- Tem que parar de beber.
- Faz sexo?
- Pouco.
- Tem que fazer muito, mas muito sexo. Isto irá ajudá-lo!
O sujeito vai para casa, conta tudo a mulher e, imediatamente, vai pro banho.
A mulher se enche de graça e esperança, se enfeita, se perfuma, põe roupa especial e fica na espera.
O sujeito sai do banho, começa a se arrumar, se vestir, se perfumar e a mulher, surpresa, pergunta:
- Aonde é que você pensa que vai?
- Não ouviu e entendeu o que o médico me disse?
- Sim, mas, aqui estou eu prontinha ....
O sujeito:
- Ãhh!??? NÃ NÃ NÃ NÃ NÃO, LÁ VEM VOCÊ COM SUA MANIA DE REMÉDIO CASEIRO!!!
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
GGOO INDY-01
É com imenso prazer que nós da GGOO, anunciamos mais uma novidade para a temporada 2010. Com a aproximação do início das temporadas da Indy, Stock, WTCC e claro, a F1, é hora de retomarmos a tão conhecida volta virtual.
Mas como vamos andar nos circuitos de 2010 sem um carro de 2010? Pensando nisso, a partir de hoje, teremos os lançamentos dos modelos que representarão a GGOO mundão a fora pelas mais diversas pistas.
Para começar, com exclusividade as fotos do modelo Indy-01 que fará sua estréia ainda essa semana nas pistas.
Mas como vamos andar nos circuitos de 2010 sem um carro de 2010? Pensando nisso, a partir de hoje, teremos os lançamentos dos modelos que representarão a GGOO mundão a fora pelas mais diversas pistas.
Para começar, com exclusividade as fotos do modelo Indy-01 que fará sua estréia ainda essa semana nas pistas.
RUBENS BARRICHELLO: O IMPORTANTE É TER AMIGOS!
Belíssima reportagem exibida pela TV Globo ontem no Fantástico com Rubens Barrichello. Sem ser ufanista, sem ser pedante, nesta matéria viu-se o homem por trás do piloto mais experiente da Fórmula 1 e que, neste ano, completará 300 GPs em sua carreira.
PILOTOS: NIGEL MANSELL
O piloto era magnífico. Mas o homem, complexo, desconfiado, fechado. Inglês, nascido em 8 de agosto de 1953, disputou 187 Grandes Premios entre 1980 e 1995, com 31 vitórias, 32 pole positions, 30 voltas mais rápidas, 482 pontos feitos na carreira e o título mundial conquistado em 1992. Niguel Mansell traçou um círculo estreito ao seu redor. Dentro, Rosanne, seus três filhos, alguns amigos devotados. Fora, um mundo hostil de contornos incertos. Com a prática, Frank Williams aprendeu o jeito de funcionar: nunca contrariar Nigel, nunca, pois a ausência de dúvidas é o seu motor. Mesmo quando ele falha na última volta do GP do Canadá, em 1991, para cumprimentar a multidão. Ou deixar a vitória em Mônaco, 1982 ao entrar nos boxes por um motivo que só existia em sua cabeça. Nos dois casos, Williams forja uma desculpa para proteger o seu piloto.
Mansell não tinha a inteligência curta, como uma vez escreveram. Mas, para dar o melhor de si, ele precisava se motivar inventando guerras, complôs, inimigos. Ainda hoje a narrativa de suas desventuras diverte a Fórmula 1. Distraído, Mansell levanta-se para acenar aos fãs e dá uma cabeçada numa passarela da pista (Austria, 1987). Pulveriza a transmissão do carro ao acelerar durante a troca de pneus antes que as rodas tocassem o chão (Japão, 1990). A melhor de todas: tentar passar Senna, bater e tirá-lo da corrida, quando o próprio Mansell já estava fora da corrida depois de três voltas por ter dado marcha à ré diante dos boxes. Ele fingiu que não tinha visto a bandeira preta brandindo (Portugal, 1989). Mas por que se ater em menor detalhes? Em seus grandes dias Mansell foi realmente brilhante e sua pilotagem eletrizava as multidões.
Diferente porque está distante do arquétipo do piloto de F1. Mansell era o anti-herói. Inglês de Midlands, portanto da mais estrita obediência, e orgulhoso disso. Bom pai, bom marido, patriota devotado. Ele dormia cedo e acordava cedo. Vivia na ilha de Man, como se a Inglaterra não fosse suficientemente insular aos seus olhos. Sua ascensão na Formula 1 foi feita de sangue, suor e lágrimas. Normalmente isso agrada aos ingleses. Um acidente na F-Ford e seu pescoço nunca mais seria o mesmo. Ele teve de vender sua casa para chegar à F3. Entra na F1 pela porta dos fundos: piloto de teste na Lotus. Ali, leva cinco anos para conquistar sua primeira vitória e 12 para conquistar o título, aos 39 anos de idade.
Mansell não tinha a inteligência curta, como uma vez escreveram. Mas, para dar o melhor de si, ele precisava se motivar inventando guerras, complôs, inimigos. Ainda hoje a narrativa de suas desventuras diverte a Fórmula 1. Distraído, Mansell levanta-se para acenar aos fãs e dá uma cabeçada numa passarela da pista (Austria, 1987). Pulveriza a transmissão do carro ao acelerar durante a troca de pneus antes que as rodas tocassem o chão (Japão, 1990). A melhor de todas: tentar passar Senna, bater e tirá-lo da corrida, quando o próprio Mansell já estava fora da corrida depois de três voltas por ter dado marcha à ré diante dos boxes. Ele fingiu que não tinha visto a bandeira preta brandindo (Portugal, 1989). Mas por que se ater em menor detalhes? Em seus grandes dias Mansell foi realmente brilhante e sua pilotagem eletrizava as multidões.
Certo, em 1992, a Williams FW14 estava acima da média. Mas Patrese não conseguiu impor-lhe limites com suas suspensões ativas que enviavam poucas informações ao piloto. Mansell não era homem de atentar para esse tipo de detalhe: 14 pole positions em dezesseis grandes premios, nove vitórias. E ele teria ganhado se Frank Williams não o tivesse aposentado a cinco corridas do final do campeonato. Nigel já estava consagrado. Williams não precisava mais dele. E as línguas destravaram. "Mansell seria o piloto ideal se pudesse ser amarrado ao seu cockpit na largada de uma corrida e lá permanecer até o final para ser recolocado apenas no GP seguinte", diz Patrick Head. Em outras palavras, Nigel era perfeito aos domingos, entre 14h e 15:30h, e um pouco enfadonho no restante do tempo. Quando um jornalista o fez perceber que, no fundo, ele sempre gostava do mesmo tipo de piloto - Jones, Rosberg, Mansell -, Frank Williams deu um sorriso frio: "Você está enganado. Mansell é diferente".
Diferente porque está distante do arquétipo do piloto de F1. Mansell era o anti-herói. Inglês de Midlands, portanto da mais estrita obediência, e orgulhoso disso. Bom pai, bom marido, patriota devotado. Ele dormia cedo e acordava cedo. Vivia na ilha de Man, como se a Inglaterra não fosse suficientemente insular aos seus olhos. Sua ascensão na Formula 1 foi feita de sangue, suor e lágrimas. Normalmente isso agrada aos ingleses. Um acidente na F-Ford e seu pescoço nunca mais seria o mesmo. Ele teve de vender sua casa para chegar à F3. Entra na F1 pela porta dos fundos: piloto de teste na Lotus. Ali, leva cinco anos para conquistar sua primeira vitória e 12 para conquistar o título, aos 39 anos de idade.
Na Williams, em 1987, ele era mais rápido do que Piquet. Mas o brasileiro destruía sua confiança com frases zombeteiras destiladas à imprensa. Na Ferrari, em 1990, Prost colocou-o a escanteio ao falar em italiano nas reuniões técnicas, língua que Nigel não compreendia. Em 1992, Mansell, enfim, reúne todasas pelas de seu quebra-cabeça e se põe no caminho do título. Williams não o quis mais? O que importa, ele deixa a Formula 1 batendo a porta e, em seguida, conquista o campeonato da CART.
A F1 perdeu-o de vista nuna tarde de maio de 1995, em Barcelona. Era o fantasma de Mansell, de volta aos Estados Unidos, que ainda se sacudia dentro do assento de uma Mclaren. Cauda oficial do seu abandono: "Renúncia do piloto". Triste epitáfio para um homem antes pelidado de "Leão" pelos fãs. Nigel desaparece dos circuitos, abre um campo de golfe em Somerset e não dá mais notícias. Felizmente, ele acaba aparecendo, dez anos depois, na série GP Masters reservados aos antigos gloriosos da F1. Ele é exatamente o mesmo, menos bigode, e alguns quilos a mais: duas corridas no dia, duas vitórias.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Jerez Parte 2 – “Terceiras Impressões”
A terceira e penúltima sessão de testes da pré - temporada da F-1 em 2010 continuou da seguinte maneira. Chuva e bandeira vermelha roubando a cena em Jerez de La Frontera
A Quarta Feira foi dominada por Vettel. O “Schumachinho” como o chamo desde o dia de sua estréia pela BMW em Indianápolis ao substituir Robert Kubica, mostrou toda a sua habilidade em condições extremas e cravou a volta mais rápida do dia. Liderando o grupo das favoritas a frente de Mclaren e Ferrari.
Como em todos os testes sob chuva nesta pré - temporada, pouco se muda em relação ao acerto do carro e seu desenvolvimento. Vimos à estréia oficial da Lotus junto com as demais escuderias e o que mais chamou a atenção foi à confiabilidade da equipe malaia, o que é um ótimo sinal. O mesmo não pode dizer da Virgin que a cada treino sofre com panes e falta de peças para reposição, perdendo o tempo valioso de preparação até o inicio da temporada.
A Ferrari como sempre se adiantou a seus rivais e pediu a FIA que na próxima temporada os testes preparatórios sejam realizados em locais quentes, bem longe do inverno e dos dias chuvosos que assombraram as equipes neste inverno, atrapalhando o desenvolvimento e aumentando os custos das escudeiras. Boa idéia, e como seria bom sonhar em ver a F-2011 de Felipe Massa com o numero 1 em Interlagos antes do início da temporada. Sonho é sonho e cada um de nós temos os nossos.
Quinta Feira foi o dia de Barrichello. Com a presença do tempo instável o brasileiro aproveitou o bom rendimento da FW32 e voou baixo cravando a melhor marca do dia. Rubinho ainda sofre com panes hidráulicas que o deixam a pé em suas sessões de desenvolvimento. Nesta quinta feira acompanhamos o primeiro acidente dos ensaios da temporada 2010. O dono da façanha foi Kovalainen, que ao sair do traçado rodou e acertou a proteção de pneus de maneira leve, mas o suficiente para abandonar seu desenvolvimento.
A outra surpresa do dia foi o bom rendimento de Vitaly Petrov. O estreante russo levou seu Renault ao segundo posto da tabela de tempos, superando as favoritas Red Bull, Mercedes e Ferrari. A equipe italiana nesta semana trouxe o segundo chassi no molde da F10. Felipe Massa reclamou da chuva em seus dois dias de treinamento. O brasileiro da Ferrari mostrou sua insatisfação com a impossibilidade de obter informações reais sobre a capacidade da F10. Por fim Massa terminou seu relato dizendo. “É difícil, mas é difícil para todos.”
Finalmente o sol apareceu. E Sexta Feira vimos a provável relação de forças da Fórmula 1 em 2010. Liderança de Mark Webber seguido de Alonso, Button e Hulkenberg a frente de Schumacher. Para quem admira e torce pelo sucesso de Barrichello na Williams podemos dizer, estamos na briga (risos).
Foi um alívio para as equipes testar em pista seca, muitos dados deixaram de ser coletado nos primeiros dias pela inconstância do tempo. Um dos mais prejudicados com o mau tempo foi Felipe Massa, pois Alonso teve condições de pista perfeita para aperfeiçoar o acerto da F10, assim como Vettel em relação a Webber. O melhor de tudo é que cada vez mais ficará acirrada a vontade de superar seus companheiros de equipe, e quem ganha com isso será nós amantes da disputa em alta velocidade.
No grupo intermediário a Force Índia desde o inicio de suas atividades mostrou desempenho constante. Mesmo terminando os dias no meio da tabela de tempos, durante todas as sessões sempre esteve entre os ponteiros. Estratégia ou não, saberemos no Bahrein se a equipe indiana permanecerá evoluindo ano pós ano.
Sábado, dia de sol, pista seca e super veloz. Foi assim que Jenson Button voou e cravou a melhor marca da semana. O único a virar na casa de 1 minuto e 18 segundos. O inglês da Mclaren só não fez chover no último dia de testes. E as equipes agradeceram, pois ninguém mais aguenta conviver com a chuva em Jerez.
A Ferrari no último dia de testes no circuito andaluz trocou o propulsor da F10 comandada por Alonso, dando um gás a mais na evolução de seu equipamento. Com pista seca a maioria das equipes aproveitou para recuperar a quilometragem perdida nos primeiros dias de treinamentos. Alonso e Webber ficaram longe do topo da tabela, mas evidente os dois treinaram “long runs”. Diferente de Button que com stints mais curtos fez a melhor marca da semana.
Algo a destacar é o fato da Mercedes não aparecer entre os três primeiros no fim das sessões, mas sempre terminando entre os seis primeiros. É raro vê-los abaixo desse posto. Se realmente a ordem de força da categoria se resumir em quatro equipes. A Mercedes com certeza estará nesse seleto grupo que brigará pelo título.
Entre o grupo intermediário novamente a Force Índia chamou atenção ao colocar Liuzzi no quarto posto atrás do ótimo desempenho de Kubica segundo e Kobayashi terceiro, graças à quantidade de combustível presente em seus bólidos.
A penúltima sessão de testes chegou ao fim e a tensão da estréia no Bahrein vai aumentando. Com a indefinição de USF1 que já cogita ficar fora dos quatro primeiros grande prêmios e Campos. Pelo menos a equipe espanhola de um passo a frente definindo sua nova gestão e direção. José Ramón Carabante comprou a equipe de Adrian Campos e levou consigo Colin Kolles para gerenciar esportivamente. Agora resta saber se Bruno Senna continuará como piloto da Campos, ou se perderá a vaga de titular para outro piloto com os bolsos cheios de euros e dólares. É esperar e torcer.
E que venha Barcelona, quem sabe no tradicional circuito da Catalunha os mistérios sobre a real velocidade de cada escuderia possam ser desvendados. Ta faltando tempero na salada que virou a pré - temporada de 2010. O novo regulamento trouxe de volta o suspense, e assim acirrando ainda mais a rivalidade entre as escudeiras. Ótima temporada à vista.
A Quarta Feira foi dominada por Vettel. O “Schumachinho” como o chamo desde o dia de sua estréia pela BMW em Indianápolis ao substituir Robert Kubica, mostrou toda a sua habilidade em condições extremas e cravou a volta mais rápida do dia. Liderando o grupo das favoritas a frente de Mclaren e Ferrari.
Como em todos os testes sob chuva nesta pré - temporada, pouco se muda em relação ao acerto do carro e seu desenvolvimento. Vimos à estréia oficial da Lotus junto com as demais escuderias e o que mais chamou a atenção foi à confiabilidade da equipe malaia, o que é um ótimo sinal. O mesmo não pode dizer da Virgin que a cada treino sofre com panes e falta de peças para reposição, perdendo o tempo valioso de preparação até o inicio da temporada.
A Ferrari como sempre se adiantou a seus rivais e pediu a FIA que na próxima temporada os testes preparatórios sejam realizados em locais quentes, bem longe do inverno e dos dias chuvosos que assombraram as equipes neste inverno, atrapalhando o desenvolvimento e aumentando os custos das escudeiras. Boa idéia, e como seria bom sonhar em ver a F-2011 de Felipe Massa com o numero 1 em Interlagos antes do início da temporada. Sonho é sonho e cada um de nós temos os nossos.
Quinta Feira foi o dia de Barrichello. Com a presença do tempo instável o brasileiro aproveitou o bom rendimento da FW32 e voou baixo cravando a melhor marca do dia. Rubinho ainda sofre com panes hidráulicas que o deixam a pé em suas sessões de desenvolvimento. Nesta quinta feira acompanhamos o primeiro acidente dos ensaios da temporada 2010. O dono da façanha foi Kovalainen, que ao sair do traçado rodou e acertou a proteção de pneus de maneira leve, mas o suficiente para abandonar seu desenvolvimento.
A outra surpresa do dia foi o bom rendimento de Vitaly Petrov. O estreante russo levou seu Renault ao segundo posto da tabela de tempos, superando as favoritas Red Bull, Mercedes e Ferrari. A equipe italiana nesta semana trouxe o segundo chassi no molde da F10. Felipe Massa reclamou da chuva em seus dois dias de treinamento. O brasileiro da Ferrari mostrou sua insatisfação com a impossibilidade de obter informações reais sobre a capacidade da F10. Por fim Massa terminou seu relato dizendo. “É difícil, mas é difícil para todos.”
Finalmente o sol apareceu. E Sexta Feira vimos a provável relação de forças da Fórmula 1 em 2010. Liderança de Mark Webber seguido de Alonso, Button e Hulkenberg a frente de Schumacher. Para quem admira e torce pelo sucesso de Barrichello na Williams podemos dizer, estamos na briga (risos).
Foi um alívio para as equipes testar em pista seca, muitos dados deixaram de ser coletado nos primeiros dias pela inconstância do tempo. Um dos mais prejudicados com o mau tempo foi Felipe Massa, pois Alonso teve condições de pista perfeita para aperfeiçoar o acerto da F10, assim como Vettel em relação a Webber. O melhor de tudo é que cada vez mais ficará acirrada a vontade de superar seus companheiros de equipe, e quem ganha com isso será nós amantes da disputa em alta velocidade.
No grupo intermediário a Force Índia desde o inicio de suas atividades mostrou desempenho constante. Mesmo terminando os dias no meio da tabela de tempos, durante todas as sessões sempre esteve entre os ponteiros. Estratégia ou não, saberemos no Bahrein se a equipe indiana permanecerá evoluindo ano pós ano.
Sábado, dia de sol, pista seca e super veloz. Foi assim que Jenson Button voou e cravou a melhor marca da semana. O único a virar na casa de 1 minuto e 18 segundos. O inglês da Mclaren só não fez chover no último dia de testes. E as equipes agradeceram, pois ninguém mais aguenta conviver com a chuva em Jerez.
A Ferrari no último dia de testes no circuito andaluz trocou o propulsor da F10 comandada por Alonso, dando um gás a mais na evolução de seu equipamento. Com pista seca a maioria das equipes aproveitou para recuperar a quilometragem perdida nos primeiros dias de treinamentos. Alonso e Webber ficaram longe do topo da tabela, mas evidente os dois treinaram “long runs”. Diferente de Button que com stints mais curtos fez a melhor marca da semana.
Algo a destacar é o fato da Mercedes não aparecer entre os três primeiros no fim das sessões, mas sempre terminando entre os seis primeiros. É raro vê-los abaixo desse posto. Se realmente a ordem de força da categoria se resumir em quatro equipes. A Mercedes com certeza estará nesse seleto grupo que brigará pelo título.
Entre o grupo intermediário novamente a Force Índia chamou atenção ao colocar Liuzzi no quarto posto atrás do ótimo desempenho de Kubica segundo e Kobayashi terceiro, graças à quantidade de combustível presente em seus bólidos.
A penúltima sessão de testes chegou ao fim e a tensão da estréia no Bahrein vai aumentando. Com a indefinição de USF1 que já cogita ficar fora dos quatro primeiros grande prêmios e Campos. Pelo menos a equipe espanhola de um passo a frente definindo sua nova gestão e direção. José Ramón Carabante comprou a equipe de Adrian Campos e levou consigo Colin Kolles para gerenciar esportivamente. Agora resta saber se Bruno Senna continuará como piloto da Campos, ou se perderá a vaga de titular para outro piloto com os bolsos cheios de euros e dólares. É esperar e torcer.
E que venha Barcelona, quem sabe no tradicional circuito da Catalunha os mistérios sobre a real velocidade de cada escuderia possam ser desvendados. Ta faltando tempero na salada que virou a pré - temporada de 2010. O novo regulamento trouxe de volta o suspense, e assim acirrando ainda mais a rivalidade entre as escudeiras. Ótima temporada à vista.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
SP INDY 300: COMO FICARÁ O TRÂNSITO
A cidade de São Paulo irá receber no próximo dia 14 de março a São Paulo Indy 300, prova que abre a temporada da Fórmula Indy. O Circuito do Anhembi utilizará a região do Sambódromo, circundando o complexo de eventos. O traçado também utilizará parte da pista local da Marginal Tietê, cujo nome oficial, naquele trecho, é Avenida Assis Chateaubriand.
Conforme divulgado, a CET (Companhia de Engenharia de Trânsito) irá implantar um plano especial de tráfego para região do circuito nos dia 13 (data dos treinos) e 14 de março (corrida). Para evitar transtornos ao trânsito em um dia de semana, na sexta-feira não haverá atividades no circuito da Fórmula Indy em São Paulo.
A CET terá uma Central de Gerenciamento de Operações na Praça Campo de Bagatele, reforçando a orientação e fiscalização do trânsito. A Avenida Olavo Fontoura será bloqueada. Em todo o entorno do Parque do Anhembi haverá proibição de estacionamento. Na operação de trânsito serão empregados 700 funcionários e 80 viaturas da CET, além de guinchos e motos. A região será sinalizada por 1.500 cavaletes, 400 cones e 100 rolos de fita zebrada.
Para facilitar a chegada do público ao circuito a CET oferece caminhos de rota alternativa (ver abaixo), bolsão para ônibus fretados, bolsões para taxi e serviço ATENDE para pessoas com necessidades especiais. O uso do transporte coletivo é recomendado, uma vez que o metrô e várias linhas de ônibus cobrirão as necessidades da região.
Ruas que serão bloqueadas a partir do dia 13/04
• Pista local da Marginal do Tietê, sentido Castello Branco, entre a Ponte das Bandeiras e a Ponte da casa Verde
• Avenida Olavo Fontoura, em ambos os sentidos, entre a Praça Campo de Bagatelle e a Rua Alfonso Reinaldo Gallucci. Neste trecho, será permitido somente o acesso de pedestres e de veículos prestadores de serviço de transporte ao evento
• Rua Professor Milton Rodrigues, em ambos os sentidos
• Rua Brazelisa Alves de Carvalho
• Rua Professor Luciano Prata
• Rua Anita Malfatti, Rua Dr. Melo Nogueira
• Rua Marambaia
• Rua Hermenegildo C. de Almeida
• Rua Alfonso Reinaldo Gallucci
• Rua Marssinet Sorcinelli, entre a Marginal Tietê e a Rua Marechal Leitão de Carvalho
CAMINHOS ALTERNATIVOS
• Pista local da Marginal Tietê: a opção de desvio será a pista expressa da Marginal Tietê.
• Av. Olavo Fontoura: a opção de desvio será a Av. Braz Leme e/ou Marginal do Tietê.
• R. Massinet Sorcinelli, entre a Marginal Tietê e Rua Mal. Leitão de Carvalho: a opção ao trânsito será a pista expressa da Marginal Tietê até Ponte do Limão, retornando pela pista sentido Castelo Branco / Ayrton Senna até Ponte das Bandeiras ou Cruzeiro do Sul.
TRANSPORTE COLETIVO
ÔNIBUS MUNICIPAIS - O público deverá utilizar-se das linhas normais que servem a região, que podem ser consultadas na página da São Paulo Transportes (SPTrans) na Internet, www.sptrans.com.br. As linhas que circulam pela av. Olavo Fontoura terão o itinerário alterado passando a circular pela av. Braz Leme.
ÔNIBUS FRETADOS - Será ativado bolsão de ônibus para fretados na Av. do Estado entre Av. Santos Dumont e Av. Pres. Castelo Branco.
METRÔ - A Estação Tietê é a mais próxima do evento. Segundo informações da Cia do Metropolitano de São Paulo, os horários de funcionamento serão mantidos nos dias de treino e corrida, www.metro.sp.gov.br.
PONTE ORCA - Serviço complementar do Metrô de São Paulo, gerenciado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo, permitindo a integração gratuita entre a linha 2 do metrô de São Paulo e as linhas 9 e 10 da CPTM.
TÁXI - O desembarque deve ser realizado de preferência nas proximidades da ponte da Casa Verde com a Av. Braz Leme, por ser este o menor trajeto até os portões de acesso ao evento. Serão criados quatro bolsões para estacionamento de táxis na Rua Paineira do Campo, na Rua Anita Malfatti, na Rua Santa Eulália e na Av. Braz Leme.
ATENDE - Para os Portadores de Necessidades Especiais, a SPTrans estará implantando o Projeto Atende com embarque pela R. Mal. Odylio Denys, junto à estação Tietê do Metrô e terminal Barra Funda.
Conforme divulgado, a CET (Companhia de Engenharia de Trânsito) irá implantar um plano especial de tráfego para região do circuito nos dia 13 (data dos treinos) e 14 de março (corrida). Para evitar transtornos ao trânsito em um dia de semana, na sexta-feira não haverá atividades no circuito da Fórmula Indy em São Paulo.
A CET terá uma Central de Gerenciamento de Operações na Praça Campo de Bagatele, reforçando a orientação e fiscalização do trânsito. A Avenida Olavo Fontoura será bloqueada. Em todo o entorno do Parque do Anhembi haverá proibição de estacionamento. Na operação de trânsito serão empregados 700 funcionários e 80 viaturas da CET, além de guinchos e motos. A região será sinalizada por 1.500 cavaletes, 400 cones e 100 rolos de fita zebrada.
Para facilitar a chegada do público ao circuito a CET oferece caminhos de rota alternativa (ver abaixo), bolsão para ônibus fretados, bolsões para taxi e serviço ATENDE para pessoas com necessidades especiais. O uso do transporte coletivo é recomendado, uma vez que o metrô e várias linhas de ônibus cobrirão as necessidades da região.
Ruas que serão bloqueadas a partir do dia 13/04
• Pista local da Marginal do Tietê, sentido Castello Branco, entre a Ponte das Bandeiras e a Ponte da casa Verde
• Avenida Olavo Fontoura, em ambos os sentidos, entre a Praça Campo de Bagatelle e a Rua Alfonso Reinaldo Gallucci. Neste trecho, será permitido somente o acesso de pedestres e de veículos prestadores de serviço de transporte ao evento
• Rua Professor Milton Rodrigues, em ambos os sentidos
• Rua Brazelisa Alves de Carvalho
• Rua Professor Luciano Prata
• Rua Anita Malfatti, Rua Dr. Melo Nogueira
• Rua Marambaia
• Rua Hermenegildo C. de Almeida
• Rua Alfonso Reinaldo Gallucci
• Rua Marssinet Sorcinelli, entre a Marginal Tietê e a Rua Marechal Leitão de Carvalho
CAMINHOS ALTERNATIVOS
• Pista local da Marginal Tietê: a opção de desvio será a pista expressa da Marginal Tietê.
• Av. Olavo Fontoura: a opção de desvio será a Av. Braz Leme e/ou Marginal do Tietê.
• R. Massinet Sorcinelli, entre a Marginal Tietê e Rua Mal. Leitão de Carvalho: a opção ao trânsito será a pista expressa da Marginal Tietê até Ponte do Limão, retornando pela pista sentido Castelo Branco / Ayrton Senna até Ponte das Bandeiras ou Cruzeiro do Sul.
TRANSPORTE COLETIVO
ÔNIBUS MUNICIPAIS - O público deverá utilizar-se das linhas normais que servem a região, que podem ser consultadas na página da São Paulo Transportes (SPTrans) na Internet, www.sptrans.com.br. As linhas que circulam pela av. Olavo Fontoura terão o itinerário alterado passando a circular pela av. Braz Leme.
ÔNIBUS FRETADOS - Será ativado bolsão de ônibus para fretados na Av. do Estado entre Av. Santos Dumont e Av. Pres. Castelo Branco.
METRÔ - A Estação Tietê é a mais próxima do evento. Segundo informações da Cia do Metropolitano de São Paulo, os horários de funcionamento serão mantidos nos dias de treino e corrida, www.metro.sp.gov.br.
PONTE ORCA - Serviço complementar do Metrô de São Paulo, gerenciado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo, permitindo a integração gratuita entre a linha 2 do metrô de São Paulo e as linhas 9 e 10 da CPTM.
TÁXI - O desembarque deve ser realizado de preferência nas proximidades da ponte da Casa Verde com a Av. Braz Leme, por ser este o menor trajeto até os portões de acesso ao evento. Serão criados quatro bolsões para estacionamento de táxis na Rua Paineira do Campo, na Rua Anita Malfatti, na Rua Santa Eulália e na Av. Braz Leme.
ATENDE - Para os Portadores de Necessidades Especiais, a SPTrans estará implantando o Projeto Atende com embarque pela R. Mal. Odylio Denys, junto à estação Tietê do Metrô e terminal Barra Funda.
RETROVISOR - EDIÇÃO ESPECIAL
Olá amigos do Blog da GGOO.
Resolvi resgatar nossa querida coluna Retrovisor que estava sumida, depois que a colunista oficial teve que encarar nova empreitada, pois hoje temos um aniversariante ilustre e acredito que ele mereça ser lembrado e homenageado, afinal de contas, foi alguém que revolucionou e iniciou um novo marco no mundo pelo qual somos fanáticos, loucos, viciados e etc.Sem mais delongas, segue um breve resumo (resumo mesmo) da vida deste imortal:
Em 18 de fevereiro de 1898, na cidade de Modena, Itália, nascia Enzo Anselmo Ferrari, fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari. Apaixonou-se pelo automobilismo com apenas dez anos, quando visitou o autódromo de Bolonha. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da primeira guerra mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a segunda guerra mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilometros de Modena. Depois da Segunda Guerra, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Enzo e Dino Ferrari
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, conhecido como Dino, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva. Isto fez com que Enzo se tornasse uma pessoa amarga. Desde então, nunca mais pisou numa pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros.
Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em Engenharia, e mais tarde, em Física. Ganhou do governo italiano o título de Comendador. Enzo Ferrari morreu em Maranello, em 14 de agosto de 1988 com 90 anos, tendo obtido 19 vitórias em Le Mans e nove títulos na Fórmula 1. Sua morte só foi tornada pública dois dias mais tarde, a pedido de Enzo, para compensar o registro tardio de seu nascimento, pois afirma-se que seu pai, devido ao mau tempo, só o fizera em 20 de fevereiro.
Fonte: Wikipédia
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
QUARTA-FEIRA DE CINZAS
E mais um carnaval chega ao fim. É dia de começar a limpeza do salão, guardar as alegorias para que os verdadeiros carros venham "desfilar" em outro ritmo, bem mais acelerado. Máscara de carnaval? A partir de hoje apenas essa, estilizada, nos interessa:
SÃO PAULO INDY 300, expectativa que a cada dia aumenta mais.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
F1: A PROGRAMAÇÃO DA TERCEIRA SESSÃO DE TESTES COLETIVOS
O autódromo espanhol de Jerez de la Frontera novamente receberá o circo da Fórmula 1 para testes de pré-temporada. De quarta-feira (17/fev) até sábado (20/fev), as onze equipes que já apresentaram seus carros para o campeonato 2010 estarão testando, inclusive a Lotus que fará sua estréia oficialmente. Abaixo a programação diária dos pilotos escalados em cada equipe:
MCLAREN
Quarta-feira: Jenson Button
Quinta-feira: Jenson Button
Sexta-feira: Lewis Hamilton
Sábado: Lewis Hamilton
MERCEDES GP
Quarta-feira: Michael Schumacher
Quinta-feira: Nico Rosberg
Sexta-feira: Michael Schumacher
Sábado: Nico Rosberg
RED BULL
Quarta-feira: Sebastian Vettel
Quinta-feira: Sebastian Vettel
Sexta-feira: Mark Webber
Sábado: Mark Webber
FERRARI
Quarta-feira: Felipe Massa
Quinta-feira: Felipe Massa
Sexta-feira: Fernando Alonso
Sábado: Fernando Alonso
BMW SAUBER
Quarta-feira: Pedro de la Rosa
Quinta-feira: Pedro de la Rosa
Sexta-feira: Kamui Kobayashi
Sábado: Kamui Kobayashi
WILLIAMS
Quarta-feira: Rubens Barrichello
Quinta-feira: Rubens Barrichello
Sexta-feira: Nico Hülkenberg
Sábado: Nico Hülkenberg
RENAULT
Quarta-feira: Vitaly Petrov
Quinta-feira: Vitaly Petrov
Sexta-feira: Robert Kubica
Sábado: Robert Kubica
FORCE INDIA
Quarta-feira: Paul di Resta (piloto de testes) / Adrian Sutil
Quinta-feira: Adrian Sutil
Sexta-feira: Vitantonio Liuzzi
Sábado: Vitantonio Liuzzi
TORO ROSSO
Quarta-feira: Sébastien Buemi
Quinta-feira: Sébastien Buemi
Sexta-feira: Jaime Alguersuari
Sábado: Jaime Alguersuari
LOTUS
Quarta-feira: Fairuz Fauzy (piloto de testes)
Quinta-feira: Heikki Kovalainen
Sexta-feira: Heikki Kovalainen
Sábado: Jarno Trulli
VIRGIN
Quarta-feira: Lucas Di Grassi
Quinta-feira: Lucas Di Grassi / Timo Glock
Sexta-feira: Timo Glock
Sábado: a definir
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Jerez - Segundas Impressões
Nesta semana seguimos com a segunda etapa dos testes de pré temporada da Fórmula 1 2010 no circuito andaluz de Jerez de La Fronteira na Espanha.
Com a escalação de Fernando Alonso para os primeiros dois dias de testes, as promessas de arquibancadas cheias foram por água a baixo devido à chuva intensa que povoou os testes. Sem como evoluir sua Ferrari, Alonso permaneceu nos boxes no primeiro dia, sendo assim, frustrando a torcida presente no circuito.
Com a atração da chuva presente e poucos arriscando forçar o limite de suas novas máquinas. A cautela fez com que as equipes testassem mais a confiabilidade e diferentes acertos para piso molhado, bom momento para estudar as configurações e regras novas da temporada 2010.
Não vimos a Ferrari de maneira imbatível como em Valencia, mas com o novo regulamento dificilmente teremos certeza absoluta sobre a competitividade de cada escuderia. Resta a nós entender o que cada equipe testa em exaustão em seus testes. Vimos equipes testando de várias maneiras. Toro Rosso e BMW mostraram bom rendimento no início, mas com stints curtos em relação aos demais. Ferrari, Mclaren e Mercedes foram às equipes que “esconderam” seu real desempenho. A equipe de Maranello recuperou o tempo perdido devido à chuva presente nos primeiros dias e colocou Fernando Alonso e Felipe Massa para trabalhar quando a chuva deu uma trégua. Ambos os pilotos comentaram a exaustão do treinamento, mas confiantes com os dados coletados, mostrando que realmente a Ferrari está de volta.
Mercedes e Mclaren seguiram seus desenvolvimentos sem muito destaque nos primeiros dias com seus “segundos” pilotos Button e Rosberg. Mas quando tiveram suas estrelas Hamilton e Schumacher no comando, mostraram que estão no caminho certo e vão figurar entre o topo da tabela de pontuação no início da temporada.
Outro fator decisivo desta sessão de testes foi à apresentação do RB6, a evolução do genial carro da temporada 2009 que fez a equipe energética sonhar e por pouco não conquistar o título. Adrian Newey comentou que seu novo projeto pouco foi alterado em relação ao anterior, mas as inovações aerodinâmicas dão o tom do novo modelo e o novo conceito difusor pode ser estudado e incluído com mais calma nessa temporada. Vamos imaginar o seguinte, se a RBR ano passado já foi genial com “meio difusor” imaginam com o difusor completo? Newey dará muitas asas para a Red Bull nessa temporada.
Outras estréias foram apresentadas ao mundo da F-1 nessa semana. Virgin Racing com Glock teve pouco tempo de pista. E problemas surgiram com a frente do carro e sem peças de reposição, fez com que prejudicasse o decorrer de seus primeiros testes na categoria. Lucas Di Grassi teve o gostinho de pilotar no fim dos testes e aprovar a oportunidade de dar sequência a evolução de seu equipamento.
Outro momento a destacar foi à apresentação da lendária marca Lotus, agora resta esperar e desejar que os malaios façam com que essa marca importante volte a figurar entre as grandes escuderias da categoria máxima do automobilismo mundial.
No geral o que mais chamou a atenção foi à falta de confiabilidade da equipe de Rubens Barrichello. A Williams abusou de problemas hidráulicos e mecânicos em quase todos os dias de testes. Uma pena, pois o carro promete ser competitivo. A explicação de Sam Michael nos deixou torcedores de Barrichello mais tranquilos. Michael disse que o carro é totalmente novo na parte mecânica e hidráulica e que vazamentos e pequenas panes são normais, o importante é o potencial do carro, já que por ser um carro totalmente com um novo conceito, o importante seria não se perder em sua construção, e com certeza isso não aconteceu, pois Rubens Barrichello sem problemas de confiabilidade no último dia pode duelar com Hamilton e Schumacher pela liderança da tabela de tempos.
Resumindo no chutômetro: Toro Rosso, BMW, Williams e Renault podem estar mais perto de Ferrari, Red Bull, Mercedes e Mclaren do que imaginávamos e formarão a primeira divisão da temporada. E infelizmente Virgin e Lotus lutarão no início do campeonato pelo fim do grid, podendo ganhar a companhia de Campos que com Volkswagen ou sem dificilmente farão um campeonato competitivo. E a USF1? Ken Anderson admite ficar de fora da primeira corrida da temporada no Bahrein. E com o ultimato da FIA de que com três faltas a equipe pode perder a licença de participar do mundial. Campos e USF1 correm contra o tempo e com o orçamento para viabilizar de maneira urgente suas estréias na temporada 2010 da Fórmula 1. É aguardar e conferir.
Com a escalação de Fernando Alonso para os primeiros dois dias de testes, as promessas de arquibancadas cheias foram por água a baixo devido à chuva intensa que povoou os testes. Sem como evoluir sua Ferrari, Alonso permaneceu nos boxes no primeiro dia, sendo assim, frustrando a torcida presente no circuito.
Com a atração da chuva presente e poucos arriscando forçar o limite de suas novas máquinas. A cautela fez com que as equipes testassem mais a confiabilidade e diferentes acertos para piso molhado, bom momento para estudar as configurações e regras novas da temporada 2010.
Não vimos a Ferrari de maneira imbatível como em Valencia, mas com o novo regulamento dificilmente teremos certeza absoluta sobre a competitividade de cada escuderia. Resta a nós entender o que cada equipe testa em exaustão em seus testes. Vimos equipes testando de várias maneiras. Toro Rosso e BMW mostraram bom rendimento no início, mas com stints curtos em relação aos demais. Ferrari, Mclaren e Mercedes foram às equipes que “esconderam” seu real desempenho. A equipe de Maranello recuperou o tempo perdido devido à chuva presente nos primeiros dias e colocou Fernando Alonso e Felipe Massa para trabalhar quando a chuva deu uma trégua. Ambos os pilotos comentaram a exaustão do treinamento, mas confiantes com os dados coletados, mostrando que realmente a Ferrari está de volta.
Mercedes e Mclaren seguiram seus desenvolvimentos sem muito destaque nos primeiros dias com seus “segundos” pilotos Button e Rosberg. Mas quando tiveram suas estrelas Hamilton e Schumacher no comando, mostraram que estão no caminho certo e vão figurar entre o topo da tabela de pontuação no início da temporada.
Outro fator decisivo desta sessão de testes foi à apresentação do RB6, a evolução do genial carro da temporada 2009 que fez a equipe energética sonhar e por pouco não conquistar o título. Adrian Newey comentou que seu novo projeto pouco foi alterado em relação ao anterior, mas as inovações aerodinâmicas dão o tom do novo modelo e o novo conceito difusor pode ser estudado e incluído com mais calma nessa temporada. Vamos imaginar o seguinte, se a RBR ano passado já foi genial com “meio difusor” imaginam com o difusor completo? Newey dará muitas asas para a Red Bull nessa temporada.
Outras estréias foram apresentadas ao mundo da F-1 nessa semana. Virgin Racing com Glock teve pouco tempo de pista. E problemas surgiram com a frente do carro e sem peças de reposição, fez com que prejudicasse o decorrer de seus primeiros testes na categoria. Lucas Di Grassi teve o gostinho de pilotar no fim dos testes e aprovar a oportunidade de dar sequência a evolução de seu equipamento.
Outro momento a destacar foi à apresentação da lendária marca Lotus, agora resta esperar e desejar que os malaios façam com que essa marca importante volte a figurar entre as grandes escuderias da categoria máxima do automobilismo mundial.
No geral o que mais chamou a atenção foi à falta de confiabilidade da equipe de Rubens Barrichello. A Williams abusou de problemas hidráulicos e mecânicos em quase todos os dias de testes. Uma pena, pois o carro promete ser competitivo. A explicação de Sam Michael nos deixou torcedores de Barrichello mais tranquilos. Michael disse que o carro é totalmente novo na parte mecânica e hidráulica e que vazamentos e pequenas panes são normais, o importante é o potencial do carro, já que por ser um carro totalmente com um novo conceito, o importante seria não se perder em sua construção, e com certeza isso não aconteceu, pois Rubens Barrichello sem problemas de confiabilidade no último dia pode duelar com Hamilton e Schumacher pela liderança da tabela de tempos.
Resumindo no chutômetro: Toro Rosso, BMW, Williams e Renault podem estar mais perto de Ferrari, Red Bull, Mercedes e Mclaren do que imaginávamos e formarão a primeira divisão da temporada. E infelizmente Virgin e Lotus lutarão no início do campeonato pelo fim do grid, podendo ganhar a companhia de Campos que com Volkswagen ou sem dificilmente farão um campeonato competitivo. E a USF1? Ken Anderson admite ficar de fora da primeira corrida da temporada no Bahrein. E com o ultimato da FIA de que com três faltas a equipe pode perder a licença de participar do mundial. Campos e USF1 correm contra o tempo e com o orçamento para viabilizar de maneira urgente suas estréias na temporada 2010 da Fórmula 1. É aguardar e conferir.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
COLUNA DO ROQUE: MEUS 30 ANOS
Este ano resolvi fazer um aniversário diferente. Deixei de lado os modismos, deixei de lado a vida boemia e noturna da cidade de São Paulo para me divertir com os amigos. Nada de balada, nada de almoço. Este ano fiz uma corrida de Kart.
Correr de Kart foi uma opção que veio meio que por acaso, na calada da noite. Fixei a idéia e comecei a comentar com os amigos. A receptividade foi muito boa e fui me empolgando com a organização. Porém, e sempre tem um porém, era necessário consciliar as agendas e as oportunidades de cada um. O melhor dia escolhido foi domingo, dia 31/01, dois dias depois do aniversário oficial. O horário teria que ser a tarde, por conta do show do Metallica e o local deveria ser em algum lugar em que criança pudesse correr. O jeito foi correr em um Kart Indoor e a escolha recaiu sobre o Kart In Jaguaré.
O passo seguinte era montar o convite. Mas como fazer algo diferente e original. O jeito foi pegar uma foto e a partir delar, montar o modelo. Um domingo a noite inspirado ajudou para colocarmos um bom texto. A seguir, escolher algumas pessoas especiais para esta corrida e aguardar a confirmação. Dia a dia elas foram chegando e consequentemente isso fazia a ansiedade aumentar. No final, chegamos ao limite da capacidade da pista. Uma corrida entre amigos e um GGOOKart enfim aconteceriam.
No dia anterior, os preparativos. Abre as gavetas, procura luva e balaclava. Separa a roupa. Roupa não, o manto da GGOO, que seria o diferencial para identificar cada um na pista. Tudo estava pronto, separado. Nada poderia dar errado agora. O jeito era tentar dormir para viver fortes emoções no dia seguinte.
Dito e feito, um a um foram chegando. Alguns em casa e outros no kartodromo. O encontro não poderia ser mais do que especial. Uma corrida fechada, uma pista só para nós. E, por ter horário, lá fomos nós para o Briefing que é passado em imagens, de forma lúdico que todos pudessem entender. O duro era reconhecer quem era quem, afinal a maioria já estava de capacete e tirava o sarro um do outro. Após o final do filme foi feita a escolha dos karts. E desta vez não fiquei com o kart 13, fiquei com o 7.
E assim, lá fomos nós para 10 minutos de classificação. As primeiras voltas, de instalação, foram para conhecer a pista, que estreava um novo traçado naquele mês. Acelera, vira para direita, acelera, curva pra esquerda, acelera, freia...freia? Com que freio? Meu kart estava com o freio baixo demais. Não tinha problema, não queria usar muito o freio mesmo (mesmo sendo necessário). E assim fomos completando as voltas e mais voltas, tentando apertar o ritmo para fazer o melhor tempo possível e ao mesmo tempo passar alguns retardatários que ficavam pelo caminho. O tempo passou rápido, muito rápido e fomos para o grid. Fiquei em terceiro na classificação, sendo o segundo melhor da GGOO. Entre o alinhamento final e a largada, uma grande espera, alguns pilotos trocaram de kart, acerta daqui, acerta de lá e enfim todos estão a postos completando o grid.
Vem a largada. E o sistema anti-stall entra em cena. O carro não saiu do lugar e lentamente começou a andar. De terceiro cai para o sétimo lugar. E lá fomos nós batalhar por posições melhores. O jeito era acelerar e muito para compensar. Na primeira volta já estava em quinto e na volta 10 assumi o quarto lugar. Meia pista me separava do terceiro e lá fomos nós. Acelerando, acelerando. Passadas algumas voltas, vi nosso nobre presidente saindo do carro. Pensei que tivesse algum problema com o carro, então continuei concentrado, tentando alcançar. Por mais que eu chegasse perto, na reta o peso menor fazia o carro andar mais e eu ficava para trás. Minha intenção era que algum retardatário me ajudasse nesta tarefa. Esforço em vão. Na última volta, quase que isso acontece, na última curva. Mas não deu. Cheguei em quarto. Feliz da vida por estar realizado.
Correr de Kart foi uma opção que veio meio que por acaso, na calada da noite. Fixei a idéia e comecei a comentar com os amigos. A receptividade foi muito boa e fui me empolgando com a organização. Porém, e sempre tem um porém, era necessário consciliar as agendas e as oportunidades de cada um. O melhor dia escolhido foi domingo, dia 31/01, dois dias depois do aniversário oficial. O horário teria que ser a tarde, por conta do show do Metallica e o local deveria ser em algum lugar em que criança pudesse correr. O jeito foi correr em um Kart Indoor e a escolha recaiu sobre o Kart In Jaguaré.
O passo seguinte era montar o convite. Mas como fazer algo diferente e original. O jeito foi pegar uma foto e a partir delar, montar o modelo. Um domingo a noite inspirado ajudou para colocarmos um bom texto. A seguir, escolher algumas pessoas especiais para esta corrida e aguardar a confirmação. Dia a dia elas foram chegando e consequentemente isso fazia a ansiedade aumentar. No final, chegamos ao limite da capacidade da pista. Uma corrida entre amigos e um GGOOKart enfim aconteceriam.
No dia anterior, os preparativos. Abre as gavetas, procura luva e balaclava. Separa a roupa. Roupa não, o manto da GGOO, que seria o diferencial para identificar cada um na pista. Tudo estava pronto, separado. Nada poderia dar errado agora. O jeito era tentar dormir para viver fortes emoções no dia seguinte.
Dito e feito, um a um foram chegando. Alguns em casa e outros no kartodromo. O encontro não poderia ser mais do que especial. Uma corrida fechada, uma pista só para nós. E, por ter horário, lá fomos nós para o Briefing que é passado em imagens, de forma lúdico que todos pudessem entender. O duro era reconhecer quem era quem, afinal a maioria já estava de capacete e tirava o sarro um do outro. Após o final do filme foi feita a escolha dos karts. E desta vez não fiquei com o kart 13, fiquei com o 7.
E assim, lá fomos nós para 10 minutos de classificação. As primeiras voltas, de instalação, foram para conhecer a pista, que estreava um novo traçado naquele mês. Acelera, vira para direita, acelera, curva pra esquerda, acelera, freia...freia? Com que freio? Meu kart estava com o freio baixo demais. Não tinha problema, não queria usar muito o freio mesmo (mesmo sendo necessário). E assim fomos completando as voltas e mais voltas, tentando apertar o ritmo para fazer o melhor tempo possível e ao mesmo tempo passar alguns retardatários que ficavam pelo caminho. O tempo passou rápido, muito rápido e fomos para o grid. Fiquei em terceiro na classificação, sendo o segundo melhor da GGOO. Entre o alinhamento final e a largada, uma grande espera, alguns pilotos trocaram de kart, acerta daqui, acerta de lá e enfim todos estão a postos completando o grid.
Vem a largada. E o sistema anti-stall entra em cena. O carro não saiu do lugar e lentamente começou a andar. De terceiro cai para o sétimo lugar. E lá fomos nós batalhar por posições melhores. O jeito era acelerar e muito para compensar. Na primeira volta já estava em quinto e na volta 10 assumi o quarto lugar. Meia pista me separava do terceiro e lá fomos nós. Acelerando, acelerando. Passadas algumas voltas, vi nosso nobre presidente saindo do carro. Pensei que tivesse algum problema com o carro, então continuei concentrado, tentando alcançar. Por mais que eu chegasse perto, na reta o peso menor fazia o carro andar mais e eu ficava para trás. Minha intenção era que algum retardatário me ajudasse nesta tarefa. Esforço em vão. Na última volta, quase que isso acontece, na última curva. Mas não deu. Cheguei em quarto. Feliz da vida por estar realizado.
Saindo de lá, ainda no parque fechado, o que mais se via era o sorriso de todos os presentes. Compartilhando a felicidade, a alegria e todas as sensações de se correr de Kart. Para completar, fomos ver o filho do nosso presidente Marcos, o Guilherme, andar pela primeira vez. Ele que com 7 anos já é um dos mais fanáticos por corrida, estava a carater. Por ser loirinho e com um macacão da Ferrari, logo foi apelidado de "mini Kimi" em uma alusão à Kimi Raikkonen. E ao olhar os pais com os olhos marejados de emoção, poucos de nós conseguiram também conter a emoção. Quem viu aquela cena, quem viveu aqueles momentos, quem viu aquela tocada, viu que o nosso mini Kimi tem dom pela coisa. Até corrigida ele deu, para surpresa de todos.
No final inesquecível era a palavra mais comentada por todos. E realmente foi este meu aniversário foi inesquecível.
Muito obrigado a todos, que fizeram desta festa algo inesquecível: Rodrigo Moconauta, William, Dr. Roque, Igor, Marcelinho, Fábio, Luciana, Terezinha, Dawidson, Stik, Douglas, Marcos, Carolina, Jadhe, Bruno, Fábio Pinto e Guilherme.
NOVO TRAÇADO DE SILVERSTONE
Meses atrás, falamos aqui no blog sobre uma possível alteração no traçado de Silverstone caso este fosse escolhido para continuar sendo a sede do GP da Inglaterra. Depois de todo o embrólio envolvendo Doninghton, Silverstone foi confirmado. E com a confirmação, um novo traçado, que também será usado na MotoGP:
Em comparação com a "pista nova velha", a Silverstone ‘Arena’ (2010) terá dimensão de 5.9km, contra 5.14km do traçado de 2009. Serão agora 18 curvas, sendo 10 para a direita e 8 para a esquerda. A expectativa é que, por causa do novo traçado, o número de voltas caia de 60 para 52 voltas e o tempo estimado de volta, com um carro de F1 é de 1′23.13.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
JEREZ: AS IMAGENS DE HOJE
E Jerez viveu mais um dia de testes, dos 4 que serão realizados por lá nesta semana. E no Blog da GGOO você vê algumas imagens deste treino, incluindo o exato momento em que a Virgin de Timo Glock perde o bico.
JEREZ: OS TESTES DE ONTEM
Sim, a F-1 voltou a treinar, desta vez na pista molhada de Jerez. E algumas imagens dos treinos, você vê aqui no Blog da GGOO:
Confesso que ainda estranho os carros com estas prateleiras traseiras. E me chama a atenção os carros da Mercedes e da Virgin, que são de uma beleza ímpar.
Confesso que ainda estranho os carros com estas prateleiras traseiras. E me chama a atenção os carros da Mercedes e da Virgin, que são de uma beleza ímpar.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
RED BULL RB6: O CARRO
A dita última das grandes, enfim, lançou seu carro para a temporada 2010 da Fórmula 1. Trata-se da Red Bull, equipe que surpreendeu na temporada passada por desenvolver o melhor carro sem difusor duplo, conquistando o vice-campeonato de construtores.
O carro deste ano apresenta a já famosa bigorna e um bico bem parecido com a da Williams e da Force India.
Abaixo o carro:
O carro deste ano apresenta a já famosa bigorna e um bico bem parecido com a da Williams e da Force India.
Abaixo o carro:
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
LOTUS: A PRIMEIRA IMAGEM
E o pessoal da Autosport "flagrou" novamente o novo carro, assim como já haviam feito com a Williams. Desta vez foi descoberto o novo carro da Lotus malaia, que fez seu shakedown no circuito de Silverstone, hoje:
Ainda não se sabe se manterão as cores tradicionais da equipe, o famoso verde musgo e amarelo, mas de qualquer forma, é um carro bem diferente dos demais apresentados até agora, principalmente pelo bico curto em relação aos demais.
F1: OS PILOTOS QUE ESTARÃO EM JEREZ
Os pilotos brasileiros entrarão em ação nos testes coletivos desta semana, em Jerez de la Frontera, na Espanha, apenas na segunda metade do cronograma, informa o site TAZIO.
Tanto Felipe Massa, na Ferrari, quanto Rubens Barrichello, da Williams, e Lucas di Grassi, da Virgin, participam dos dois dias finais de ensaios, enquanto seus companheiros (Fernando Alonso, Nico Hulkenberg e Timo Glock) serão os responsáveis pelo início dos trabalhos.
Os treinos na pista andaluz também terão a presença de Red Bull e Force India, que não treinaram na semana passada, em Valência. Confira a lista provisória de presença em cada dia de prática desta semana:
Dia 10: Rosberg (Mercedes), Webber (Red Bull), Button (McLaren), Alonso (Ferrari), Kobayashi (Sauber), Hulkenberg (Williams), Petrov (Renault), Liuzzi (Force India), Buemi (Toro Rosso) e Glock (Virgin).
Dia 11: Schumacher (Mercedes), Webber (Red Bull), Button (McLaren), Alonso (Ferrari), Kobayashi (Sauber), Hulkenberg (Williams), Petrov (Renault), Liuzzi (Force India), Buemi (Toro Rosso) e Glock (Virgin).
Dia 12: Rosberg (Mercedes), Vettel (Red Bull), Hamilton (McLaren), Massa (Ferrari), De La Rosa (Sauber), Barrichello (Williams), Kubica (Renault), Sutil (Force India), Alguersuari (Toro Rosso) e Di Grassi (Virgin).
Dia 13: Schumacher (Mercedes), Vettel (Red Bull), Hamilton (McLaren), Massa (Ferrari), De La Rosa (Sauber), Barrichello (Williams), Kubica (Renault), Sutil (Force India), Alguersuari (Toro Rosso) e Di Grassi (Virgin).
Tanto Felipe Massa, na Ferrari, quanto Rubens Barrichello, da Williams, e Lucas di Grassi, da Virgin, participam dos dois dias finais de ensaios, enquanto seus companheiros (Fernando Alonso, Nico Hulkenberg e Timo Glock) serão os responsáveis pelo início dos trabalhos.
Os treinos na pista andaluz também terão a presença de Red Bull e Force India, que não treinaram na semana passada, em Valência. Confira a lista provisória de presença em cada dia de prática desta semana:
Dia 10: Rosberg (Mercedes), Webber (Red Bull), Button (McLaren), Alonso (Ferrari), Kobayashi (Sauber), Hulkenberg (Williams), Petrov (Renault), Liuzzi (Force India), Buemi (Toro Rosso) e Glock (Virgin).
Dia 11: Schumacher (Mercedes), Webber (Red Bull), Button (McLaren), Alonso (Ferrari), Kobayashi (Sauber), Hulkenberg (Williams), Petrov (Renault), Liuzzi (Force India), Buemi (Toro Rosso) e Glock (Virgin).
Dia 12: Rosberg (Mercedes), Vettel (Red Bull), Hamilton (McLaren), Massa (Ferrari), De La Rosa (Sauber), Barrichello (Williams), Kubica (Renault), Sutil (Force India), Alguersuari (Toro Rosso) e Di Grassi (Virgin).
Dia 13: Schumacher (Mercedes), Vettel (Red Bull), Hamilton (McLaren), Massa (Ferrari), De La Rosa (Sauber), Barrichello (Williams), Kubica (Renault), Sutil (Force India), Alguersuari (Toro Rosso) e Di Grassi (Virgin).
FORCE INDIA VJM03: O CARRO
E saiu mais um carro, agora é o da Force India, que mostra suas linhas no bólido que disputará a temporada 2010 da Fórmula 1.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
GGOO ENTREVISTA: LUCAS FINGER
"O meu ídolo é o Ingo Hoffmann, ele é uma pessoa muito séria no que faz e isso é muito importante em um piloto."
Admirador de Ingo Hoffmann, o piloto Lucas Finger tem como suas principais conquistas o título de campeão paulista de Kart em 2002 e o da Stock Car Júnior em 2008. Em 2010 disputará a Pick Up Race, categoria que substitui a antiga Vicar, visando uma vaga na categoria principal da Stock Car, a V8.
Jovem e sonhador, o piloto de 24 anos concedeu uma entrevista ao Blog da GGOO, por e-mail, direto de Taubaté.
Como se deu o início de sua carreira no automobilismo? De onde nasceu a paixão pela velocidade?
O início da minha carreira foi quando meu pai me levou para andar de kart, quando tinha mais ou menos uns oito anos de idade, isso aconteceu em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Já chegando aqui em Taubaté, meu pai me deu de presente o primeiro kart de competição, depois disso eu comecei a competir no campeonato de kart do litoral. Na verdade, eu não sei da onde nasceu essa paixão que tenho até hoje pelo automobilismo, mas sem dúvida, o maior incentivador foi meu pai. Depois de muito tempo é que eu fui descobrir que ele tinha um sonho de correr em um carro de corrida.
Em seu primeiro ano no Kart, quais foram as suas principais dificuldades e o que de mais importante você aprendeu nesse ano?
Na verdade eu não tinha muita dificuldade a minha grande preocupação era ser competitivo e o mais rápido, eu mesmo me cobrava demais. Nessa época eu amadureci muito, pois sempre estava longe da minha família. Meus pais não conseguiam me acompanhar em todos os campeonatos.
Neste ano você correrá na Pick Up Race, categoria que substitui a Vicar, a qual você competia em 2009. Como você vê essa mudança? Ela afetará o seu desempenho nas pistas?
O ano passado foi muito bom para mim, no início do ano eu tive muitas dificuldades no carro, pois era bem diferente do que eu estava acostumado na Stock Car Júnior. Porém, já no meio do ano eu já estava com o título de melhor estreante. Nesse ano de 2010, a mudança deve ser bem simples comparada ao do ano passado, pois o carro é bem semelhante, tem o mesmo câmbio e o mesmo motor e com uma vantagem, a Pick Up tem uma maior aerodinâmica por causa do aerofólio. Estou tranqüilo e acredito que o meu desempenho não será afetado.
Quase todo jovem piloto sonha em ir para a Europa e competir nas principais categorias de fórmula, para um dia quem sabe, chegar a F1. Você hoje corre em carros Turismo. Isso se deve ao fato de você gostar dessa categoria ou porque as faltam oportunidades nas categorias de fórmula?
Eu já tive uma oportunidade de ir para fora e correr de Fórmula, porém o custo é absurdo de caro, então eu precisei fazer o plano B que era andar de turismo aqui no Brasil. Mesmo sem saber que o mundo da Stock Car estava tão bem estruturado e competitivo. As oportunidades existem, mas por enquanto o objetivo é continuar aqui no Brasil e correr na V8, categoria principal da Stock Car .
Todos os pilotos tem seu ídolo. Qual é o piloto que você considera o seu ídolo e em que se espelha nele?
O meu ídolo é o Ingo Hoffmann, ele é uma pessoa muito séria no que faz e isso é muito importante em um piloto. Quando eu o conheci na Stock Car percebi o quanto ele é bom.
Como andam os preparativos para o início da temporada 2010 da Pick Up Race?
Está tudo indo muito bem, ainda falta fechar alguns patrocinadores. O carro ainda não está pronto e devo conhecê-lo no final de fevereiro.
Como você avalia a sua carreira no automobilismo até hoje? E o futuro, quais são seus planos e sonhos?
É difícil avaliar a si mesmo, mas eu tive alguns erros, fiquei muito tempo competindo de kart então perdi um pouco de tempo, poderia tem me dedicado mais na categoria turismo se eu tivesse entrado antes. Quanto ao futuro, é incerto mais pretendo estar no ano que vem na categoria principal da Stock Car. Também tenho um sonho de correr nos Estados Unidos na Nascar.
Mais fotos de Lucas Finger:
No video abaixo Lucas Finger mostra o interior de um Stock Car.
PILOTOS: GILLES VILLENEUVE
Canadense, nascido em 18 de janeiro de 1950, falecido em Zolder, em 8 de maio de 1982. Competiu em 67 grandes premios entre 1977 a 1982. Tem 6 vitórias, 2 pole positions, 7 voltas mais rápidas e fez 107 pontos na carreira.
Ele tinha uma frase maravilhosa. Cada vez que Gilles tomava o volante de sua Ferrari, deixava Joanne, sua mulher, com as seguintes palavras: "Espere por mim, não vou demorar". E mantinha a palavra, ele que hoje é considerado o piloto mais rápido da história da Fórmula 1.
Em 8 de maio de 1982, em Zolder, Joanne não estava lá. Estava em Mônaco, cuidando dos dois filhos, Melaine e Jacques. Gilles tinha o rosto fechado, o que era raro acontecer. No Grande Premio anterior, em Ímola, seu companheiro de equipe, Didier Pironi, havia lhe roubado a vitória, surpreendendo-o na última volta. Gilles estava desconfiado. As duas Ferraris estavam tão na frente da corrida que, na metade do percurso, Enzo Ferrari os intimou a aliviar o pé. Então Gilles deixou Didier se aproximar e Pironi não cumpriu o acordo que garantiria a vitória para Villeneuve, ultrapassando-o na última volta.
Quinze dias depois, ele não perdoou a ofensa. Esperou em vão que Enzo Ferrari repreendesse Pironi. Mas o Commendatore, sem dúvida enfraquecido pela idade, nada disse. Gilles se sente duplamente traído. Em 1979, ele tinha obedecido quando Enzo Ferrari lhe havia pedido para ajudar Scheckter a conquistar o título, já que ele era mais rápido que Jody. Em seguida, foi ele quem assegurou o desenvolvimento do V6 turbo Ferrari em 1980 e 1981, duas temporadas sacrificadas pela Scuderia para preparar o futuro. Em 19 Grandes Premios depois do início de sya coabitação em 1981, Didier Pironi só o tinha ultrapassado cinco vezes no grid de largada. E, em 1982, o V6 Ferrari enfim parece pronto. Assim, o título lhe parecia prometido.
Porém, quando Gilles toma a pista em Zolder para fazer as últimas voltas de treino, Pironi está a sua frente na contagem de tempo. Gilles não consegue batê-lo. O final dos treinos está próximo. Seus pneus de classificação estão moles demais para que ele possa tentar outra volta rápida. Ele deve então voltar aos boxes. No caminho, passa o March de Mass, que também anda em velocidade reduzida. A sabedoria dizia para Gilles aliviar o pé e seguir atrás de Mass, já que ele nada ganharia ao ultrapassá-lo. Seria a cólera por não ter conseguido superar Pironi no grid que o teria incitado a ultrapassar o piloto alemão? Os dois homens não se compreendiam. A Ferrari bate no March. Gilles é ejetado. E não sobrevive aos ferimentos.
Seus resultados magros não dizem quem foi Gilles Villeneuve. Ele falava baixo, tinha um olhar claro, um rosto juvenil. Como tinha aprendido a correr em ski-doos, scooters de neve que deslizavam como o vento sobre os lagos gelados do Canadá, ele achava que todas as máquinas motorizadas eram pilotadas do mesmo modo: com as nádegas. Para ele, era com essa parte do corpo que uma pessoa sentada sentia melhor as perdas de aderência. A teoria era original. Ele foi muito bem-sucedido com ela.
Os outros pilotos dariam tudo para saber como ele fazia para trazer de volta à pista uma Ferrari desestabilizada com a vibração externa numa curva de velocidade. Não era sempre que ele conseguia, mas o fazia na maioria das vezes. De fato, nunca um piloto quebrou tantas Ferraris. Mas seus apoiadores perdoavam tudo, pois ele ousava tudo. E Enzo Ferrari ria. Gilles foi o sol de seus últimos dias: o chefe havia reencontrado (Tazio) Nuvolari, o piloto que o havia encantado na juventude. O mesmo físico retorcido, o mesmo temperamento, o mesmo talento de trapezista.
Em Mônaco, em 1981, a Ferrari 126C não valia grande coisa. Pironi, que era um grande piloto, tinha marcado em seu volante apenas o 17º tempo nos treinos. Villeneuve estava na outra ponta do grid, na primera fila. A distância entre os dois homens: 2,5 segundos... Naquele dia, nenhum piloto conseguiria fazer vencer em Mônaco uma 126C que se desequilibrava a cada aceleração.
Exceto Villeneuve, que não tinha nada contra brincar de rodeio entre dois guard rails. Ele vivia como pilotava: no limite, sempre. Na pista, ele exauria sua Ferrari de tanto serviço, trazia-a de volta a Maranello com pneus gastos até o fim, caixas de câmbio agonizantes. E lá pegava uma nova. Raros foram aqueles que ousaram subir em seu helicóptero. Pois Gilles garantia que, um dia qualquer, desmentira a teoria que diz que é impossível fazer um looping de helicóptero...
A corda acabou se rompendo, e o trapezista caiu. Gilles Villeneuve nunca foi campeão mundial. Pouco importa. Na memória da Fórmula 1 ele está bem mais na frente.
Ele tinha uma frase maravilhosa. Cada vez que Gilles tomava o volante de sua Ferrari, deixava Joanne, sua mulher, com as seguintes palavras: "Espere por mim, não vou demorar". E mantinha a palavra, ele que hoje é considerado o piloto mais rápido da história da Fórmula 1.
Em 8 de maio de 1982, em Zolder, Joanne não estava lá. Estava em Mônaco, cuidando dos dois filhos, Melaine e Jacques. Gilles tinha o rosto fechado, o que era raro acontecer. No Grande Premio anterior, em Ímola, seu companheiro de equipe, Didier Pironi, havia lhe roubado a vitória, surpreendendo-o na última volta. Gilles estava desconfiado. As duas Ferraris estavam tão na frente da corrida que, na metade do percurso, Enzo Ferrari os intimou a aliviar o pé. Então Gilles deixou Didier se aproximar e Pironi não cumpriu o acordo que garantiria a vitória para Villeneuve, ultrapassando-o na última volta.
Quinze dias depois, ele não perdoou a ofensa. Esperou em vão que Enzo Ferrari repreendesse Pironi. Mas o Commendatore, sem dúvida enfraquecido pela idade, nada disse. Gilles se sente duplamente traído. Em 1979, ele tinha obedecido quando Enzo Ferrari lhe havia pedido para ajudar Scheckter a conquistar o título, já que ele era mais rápido que Jody. Em seguida, foi ele quem assegurou o desenvolvimento do V6 turbo Ferrari em 1980 e 1981, duas temporadas sacrificadas pela Scuderia para preparar o futuro. Em 19 Grandes Premios depois do início de sya coabitação em 1981, Didier Pironi só o tinha ultrapassado cinco vezes no grid de largada. E, em 1982, o V6 Ferrari enfim parece pronto. Assim, o título lhe parecia prometido.
Porém, quando Gilles toma a pista em Zolder para fazer as últimas voltas de treino, Pironi está a sua frente na contagem de tempo. Gilles não consegue batê-lo. O final dos treinos está próximo. Seus pneus de classificação estão moles demais para que ele possa tentar outra volta rápida. Ele deve então voltar aos boxes. No caminho, passa o March de Mass, que também anda em velocidade reduzida. A sabedoria dizia para Gilles aliviar o pé e seguir atrás de Mass, já que ele nada ganharia ao ultrapassá-lo. Seria a cólera por não ter conseguido superar Pironi no grid que o teria incitado a ultrapassar o piloto alemão? Os dois homens não se compreendiam. A Ferrari bate no March. Gilles é ejetado. E não sobrevive aos ferimentos.
Seus resultados magros não dizem quem foi Gilles Villeneuve. Ele falava baixo, tinha um olhar claro, um rosto juvenil. Como tinha aprendido a correr em ski-doos, scooters de neve que deslizavam como o vento sobre os lagos gelados do Canadá, ele achava que todas as máquinas motorizadas eram pilotadas do mesmo modo: com as nádegas. Para ele, era com essa parte do corpo que uma pessoa sentada sentia melhor as perdas de aderência. A teoria era original. Ele foi muito bem-sucedido com ela.
Os outros pilotos dariam tudo para saber como ele fazia para trazer de volta à pista uma Ferrari desestabilizada com a vibração externa numa curva de velocidade. Não era sempre que ele conseguia, mas o fazia na maioria das vezes. De fato, nunca um piloto quebrou tantas Ferraris. Mas seus apoiadores perdoavam tudo, pois ele ousava tudo. E Enzo Ferrari ria. Gilles foi o sol de seus últimos dias: o chefe havia reencontrado (Tazio) Nuvolari, o piloto que o havia encantado na juventude. O mesmo físico retorcido, o mesmo temperamento, o mesmo talento de trapezista.
Em Mônaco, em 1981, a Ferrari 126C não valia grande coisa. Pironi, que era um grande piloto, tinha marcado em seu volante apenas o 17º tempo nos treinos. Villeneuve estava na outra ponta do grid, na primera fila. A distância entre os dois homens: 2,5 segundos... Naquele dia, nenhum piloto conseguiria fazer vencer em Mônaco uma 126C que se desequilibrava a cada aceleração.
Exceto Villeneuve, que não tinha nada contra brincar de rodeio entre dois guard rails. Ele vivia como pilotava: no limite, sempre. Na pista, ele exauria sua Ferrari de tanto serviço, trazia-a de volta a Maranello com pneus gastos até o fim, caixas de câmbio agonizantes. E lá pegava uma nova. Raros foram aqueles que ousaram subir em seu helicóptero. Pois Gilles garantia que, um dia qualquer, desmentira a teoria que diz que é impossível fazer um looping de helicóptero...
A corda acabou se rompendo, e o trapezista caiu. Gilles Villeneuve nunca foi campeão mundial. Pouco importa. Na memória da Fórmula 1 ele está bem mais na frente.