sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

O RONCO DO CHEVROLET*

* Por Flávio Gomes


O telefonema veio da Europa, de figura com conexões em vários pontos cardeais disso que a gente chama de mundo da velocidade. Os tempos de Barrichello impressionaram muito em Sebring. Todos ficaram espantados: equipe, outros pilotos, o amigo Tony, engenheiros, mecânicos, borracheiros, dirigentes. E, principalmente, o pessoal da Chevrolet. Estes ficaram de queixo caído com o manancial de informações que Rubens lhes passou sobre o novo motor que será usado este ano na Indy.

Informações preciosas, porque é ano de regulamento novo e de concorrência brava. Os três dias de Barrichello na pista da Flórida acabaram sendo muito mais do que um evento descompromissado, do piloto-do-lado-de-lá-que-experimentou-o-carro-do-lado-de-cá. Rubens levou tudo muito a sério, do começo ao fim.

A bagagem técnica acumulada em 19 anos de F-1, em suma, é patrimônio que ninguém na KV e na Chevrolet pretende desperdiçar. Ao final de três dias de testes, pode-se afirmar que todos, inclusive o piloto, querem a mesma coisa. Barrichello está com um pé na Indy. E a marca da gravatinha está mais do que disposta a investir nisso.

Um comentário:

  1. ok chevrolet, apoie o barrica na indy e eu compro um chevette ou uma marajó como agradecimento, ok???

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