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quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
MAIS UMA DECOLAGEM NO FINAL DE SEMANA
Quando Mark Webber sofreu o fortíssimo acidente na volta 8 do GP da Europa da F1, "decolando" após bater na traseira de Heikki Kovalainen, os mais atentos notaram a semelhança com o incidente de Josef Kral, que havia se acidentado na prova 2 da GP2.
Um dia antes, entretanto, na segunda corrida da F-Palmer Audi em Snetterton, Jordan Williams teve uma batida parecida com Maxime Jousse — irmão mais novo de Julien, piloto da Superliga. O acidente foi logo depois da largada, e a câmera onboard o deixou ainda mais assustador. Como Webber, o piloto saiu normalmente do carro, informa o site GRANDE PRÊMIO.
Um dia antes, entretanto, na segunda corrida da F-Palmer Audi em Snetterton, Jordan Williams teve uma batida parecida com Maxime Jousse — irmão mais novo de Julien, piloto da Superliga. O acidente foi logo depois da largada, e a câmera onboard o deixou ainda mais assustador. Como Webber, o piloto saiu normalmente do carro, informa o site GRANDE PRÊMIO.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
RUBENS ULTRAPASSA SENNA!
O GP da Europa de F-1 sempre foi de boas lembranças para Rubens Barrichello, informa o site TAZIO.
O primeiro, em 1993, revelou o brasileiro para o mundo debaixo de chuva, quando andou em quarto até abandonar com problemas no fraco carro da Jordan. Seis anos depois, ajudou a Stewart a vencer sua primeira corrida com Johnny Herbert.
Já em 2002, ganhou pela primeira vez naquela temporada justamente no GP da Europa, somando a vitória número 100 no ano passado. Neste domingo, obteve seu melhor resultado do ano, mas o quarto lugar representou muito mais que parece.
Curiosamente, até a largada do GP da Europa, ambos estavam empatados. No entanto, vale destacar que, tanto Barrichello quanto Senna enfrentaram mudanças na pontuação em suas carreiras. No caso do tricampeão, uma alteração bem menor: em 1990, os seis primeiros pontuaram, mas o vencedor passou a ter 10 pontos, contra os originais nove.
Já Barrichello pegou esta pontuação revisada da época de Senna e enfrentou outras duas mudanças: a primeira, em 2003, quando os oito primeiros passaram a pontuar, e, neste ano, a nova alteração, com o vencedor levando 25 e os dez primeiros levando pontos para casa.
Mas, mesmo assim, a média de Senna é bem superior à de Barrichello. O tricampeão possui uma média estabelecida de 3,81 pontos por prova, após disputar 161 GPs, enquanto Rubinho, a sete provas de completar 300 GPs, possui a média de 2,13.
Com a "ultrapasagem" em Senna, Barrichello fica atrás apenas do espanhol Fernando Alonso (673), do francês Alain Prost (798,5) e do heptacampeão Michael Schumacher (1403), todos campeões mundiais.
O primeiro, em 1993, revelou o brasileiro para o mundo debaixo de chuva, quando andou em quarto até abandonar com problemas no fraco carro da Jordan. Seis anos depois, ajudou a Stewart a vencer sua primeira corrida com Johnny Herbert.
Já em 2002, ganhou pela primeira vez naquela temporada justamente no GP da Europa, somando a vitória número 100 no ano passado. Neste domingo, obteve seu melhor resultado do ano, mas o quarto lugar representou muito mais que parece.
Com os 12 pontos (resultado da renovação da pontuação, onde os dez pilotos pontuam), Rubinho ultrapassou Ayrton Senna e se tornou o quarto maior pontuador de todos os tempos. O brasileiro passou a ter 626, contra 614 do tricampeão.
Curiosamente, até a largada do GP da Europa, ambos estavam empatados. No entanto, vale destacar que, tanto Barrichello quanto Senna enfrentaram mudanças na pontuação em suas carreiras. No caso do tricampeão, uma alteração bem menor: em 1990, os seis primeiros pontuaram, mas o vencedor passou a ter 10 pontos, contra os originais nove.
Já Barrichello pegou esta pontuação revisada da época de Senna e enfrentou outras duas mudanças: a primeira, em 2003, quando os oito primeiros passaram a pontuar, e, neste ano, a nova alteração, com o vencedor levando 25 e os dez primeiros levando pontos para casa.
Mas, mesmo assim, a média de Senna é bem superior à de Barrichello. O tricampeão possui uma média estabelecida de 3,81 pontos por prova, após disputar 161 GPs, enquanto Rubinho, a sete provas de completar 300 GPs, possui a média de 2,13.
Com a "ultrapasagem" em Senna, Barrichello fica atrás apenas do espanhol Fernando Alonso (673), do francês Alain Prost (798,5) e do heptacampeão Michael Schumacher (1403), todos campeões mundiais.
domingo, 27 de junho de 2010
ASSISTA AO PÓDIO DO GP DA EUROPA
Veja aqui o que você não assistiu na TV, já que o jogo da Copa do Mundo estava para começar:
sexta-feira, 25 de junho de 2010
JEITINHO BRASILEIRO
Bem no horário do jogo do Brasil com Portugal, o piloto Luiz Razia vai disputar uma vaga no grid de largada do Grande Prêmio de Valência da categoria GP2. A partida começa às 11h desta sexta. O treino de automobilismo inicia às 10h55. Mas ele arrumou um método para se atualizar sobre o jogo de futebol enquanto dá voltas rápidas no circuito. "Já pedi para o mecânico colocar o placar na placa de informações que é mostrada na beira da pista", contou Razia. O brasileiro só não pode se distrair na hora da curva.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
REPLAY: GP DE IOWA (INDY)
E no último domingo (20/junho), enquanto a Seleção Brasileira derrotava a Costa do Marfim pela Copa do Mundo, Tony Kanaan vencia o GP de Iowa de Fórmula Indy. Helio Castroneves ficou em segundo, ratificando o dia de festa brasileira, no gramado e na pista:
quarta-feira, 23 de junho de 2010
A VOLTA DOS 107%
O Conselho Mundial do Esporte a Motor anunciou o retorno da regra dos 107% para as sessões classificatórias da próxima temporada da Fórmula 1, informa a revista RACING.
O limite foi introduzido em 1996 para evitar que carros muito mais lentos – como os da equipe Forti, na época – participassem das corridas. O regulamento foi alterado para a temporada de 2003, com a introdução da volta única para a classificação.
Mas os carros voltaram a andar livremente nos treinos e, com a chegada de três novas equipes, a diferença de desempenho voltou a aparecer. Por isso, a FIA adotará novamente o limite para 2011.
“A partir da próxima temporada, qualquer piloto que exceder o limite de 107% do tempo mais rápido no Q1 não poderá participar da corrida. Em circunstâncias excepcionais, no entanto, os comissários podem permitir que esse carro alinhe no grid. Se mais de um piloto ficar nessa situação, as posições de largada serão definidas pelos comissários”, afirmou a entidade em um comunicado.
O limite foi introduzido em 1996 para evitar que carros muito mais lentos – como os da equipe Forti, na época – participassem das corridas. O regulamento foi alterado para a temporada de 2003, com a introdução da volta única para a classificação.
Mas os carros voltaram a andar livremente nos treinos e, com a chegada de três novas equipes, a diferença de desempenho voltou a aparecer. Por isso, a FIA adotará novamente o limite para 2011.
“A partir da próxima temporada, qualquer piloto que exceder o limite de 107% do tempo mais rápido no Q1 não poderá participar da corrida. Em circunstâncias excepcionais, no entanto, os comissários podem permitir que esse carro alinhe no grid. Se mais de um piloto ficar nessa situação, as posições de largada serão definidas pelos comissários”, afirmou a entidade em um comunicado.
GP DA EUROPA - HORÁRIOS
Sex 25 Junho 2010
Treino Livre 1 05:00 - 06:30
Treino Livre 2 09:00 - 10:30
Sáb 26 Junho 2010
Treino Livre 3 06:00 - 07:00
Treino Classificatório 09:00
Dom 27 Junho 2010
Corrida 09:00
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
Treino Livre 1 05:00 - 06:30
Treino Livre 2 09:00 - 10:30
Sáb 26 Junho 2010
Treino Livre 3 06:00 - 07:00
Treino Classificatório 09:00
Dom 27 Junho 2010
Corrida 09:00
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
terça-feira, 22 de junho de 2010
APENAS BRASILEIROS GANHARAM EM VALÊNCIA
Desde que estreou no calendário da F-1, em 2008, o GP da Europa foi vencido apenas por pilotos brasileiros. O primeiro ano foi de Felipe Massa, que largou da pole e venceu de ponta-a-ponta. Já em 2009, sem Massa _fora por causa do acidente na Hungria_, coube a Rubens Barrichello somar a 100ª vitória do país na F-1, quebrando um jejum que durava desde o GP da China de 2004, informa o site TAZIO. Relembre:
GP da Europa 2008:
GP da Europa 2009:
GP da Europa 2008:
GP da Europa 2009:
segunda-feira, 21 de junho de 2010
[OFF] O BOM FILHO À CASA TORNA
Uma história como muitas outras semelhantes.
Ele saiu de casa muito novo, ganhou o mundo, fez carreira, ficou famoso, mas nunca esqueceu suas origens, a saudade sempre bateu forte, e na primeira oportunidade que teve, foi reencontrar sua humilde família.
A princípio, foi chegando devagar, acanhado, receoso se ainda conhecia o endereço certo, se ainda seria aceito, mas quando os avistou, o medo se foi, a alegria o contagiou, correu, pulou e se jogou nos braços de sua unida família que o recebeu carinhosamente.
Muito, muito emocionante.
ESSA FERRARI...
Com a realização de filmagens promocionais como argumento, a Ferrari realizou um shakedown do revisado modelo F10 no circuito de Fiorano na última sexta-feira, informa o site TAZIO.
Com Fernando Alonso no volante, o time avaliou durante o dia todo a nova parte traseira do carro, com os escapamentos rebaixados e seguindo a tendência que vem sendo aplicada pela maioria das equipes.
O teste do espanhol _seu primeiro contato com um carro de F-1 em Fiorano_ foi flagrado por um torcedor italiano, que postou as imagens na internet. Confira o flagra de Alonso treinando com a F10:
Os testes durante o ano estão proibidos, mas as equipes são autorizadas a realizarem alguns testes promocionais, onde checam diversas partes novas. "Precisamos tirar o máximo de proveito de qualquer oportunidade nesta era de testes proibidos!", disse a equipe, em um comunicado.
Para Stefano Domenicali, a Ferrari está prestes a embarcar em um programa de desenvolvimento mais agressivo. "Há uma necessidade por uma evolução mais forte. De Valência para frente, o foco será desenvolver outras partes do carro fora da asa traseira, pois este é um sistema complicado que tirou muitos recursos da nossa equipe."
Com Fernando Alonso no volante, o time avaliou durante o dia todo a nova parte traseira do carro, com os escapamentos rebaixados e seguindo a tendência que vem sendo aplicada pela maioria das equipes.
O teste do espanhol _seu primeiro contato com um carro de F-1 em Fiorano_ foi flagrado por um torcedor italiano, que postou as imagens na internet. Confira o flagra de Alonso treinando com a F10:
Os testes durante o ano estão proibidos, mas as equipes são autorizadas a realizarem alguns testes promocionais, onde checam diversas partes novas. "Precisamos tirar o máximo de proveito de qualquer oportunidade nesta era de testes proibidos!", disse a equipe, em um comunicado.
Para Stefano Domenicali, a Ferrari está prestes a embarcar em um programa de desenvolvimento mais agressivo. "Há uma necessidade por uma evolução mais forte. De Valência para frente, o foco será desenvolver outras partes do carro fora da asa traseira, pois este é um sistema complicado que tirou muitos recursos da nossa equipe."
sábado, 19 de junho de 2010
GGOO BOLÃO F1 2010 - Resultados do GP CANADÁ
RESULTADO OFICIAL DA CORRIDA:
Pole Position - HAMILTON
Posição no Grid Aleatória (11º) - BARRICHELLO
Volta mais rápida na corrida - KUBICA
01º colocado na corrida - HAMILTON
02º colocado na corrida - BUTTON
03º colocado na corrida - ALONSO
04º colocado na corrida - VETTEL
05º colocado na corrida - WEBBER
06º colocado na corrida - ROSBERG
07º colocado na corrida - KUBICA
08º colocado na corrida - BUEMI
09º colocado na corrida - LIUZZI
10º colocado na corrida - SUTIL
PONTUAÇÃO NO BOLÃO:
54 pontos - MARCOS
53 pontos - A. ROQUE
41 pontos - RODRIGO PIOIO
36 pontos - CÁSSIO
32 pontos - DR. ROQUE
30 pontos - MATHEUS SILVA
29 pontos - JORGE / JOÃO FELICIANO
28 pontos - LITTLE LUCY
27 pontos - FABRICIO
23 pontos - STIK10
15 pontos - SANDRA / RODRIGO CABRAL
14 pontos - EGIDIO SILVA
13 pontos - RUI LENHARI R10 / DUFF / CURUMIM
09 pontos - RUDSON / MILTON
08 pontos - WESLEY / ANDRÉ ROQUE
06 pontos - RICARDO
02 pontos - IGOR DPN
01 ponto - TIO BRUNO
Os demais participantes não pontuaram
Pole Position - HAMILTON
Posição no Grid Aleatória (11º) - BARRICHELLO
Volta mais rápida na corrida - KUBICA
01º colocado na corrida - HAMILTON
02º colocado na corrida - BUTTON
03º colocado na corrida - ALONSO
04º colocado na corrida - VETTEL
05º colocado na corrida - WEBBER
06º colocado na corrida - ROSBERG
07º colocado na corrida - KUBICA
08º colocado na corrida - BUEMI
09º colocado na corrida - LIUZZI
10º colocado na corrida - SUTIL
PONTUAÇÃO NO BOLÃO:
54 pontos - MARCOS
53 pontos - A. ROQUE
41 pontos - RODRIGO PIOIO
36 pontos - CÁSSIO
32 pontos - DR. ROQUE
30 pontos - MATHEUS SILVA
29 pontos - JORGE / JOÃO FELICIANO
28 pontos - LITTLE LUCY
27 pontos - FABRICIO
23 pontos - STIK10
15 pontos - SANDRA / RODRIGO CABRAL
14 pontos - EGIDIO SILVA
13 pontos - RUI LENHARI R10 / DUFF / CURUMIM
09 pontos - RUDSON / MILTON
08 pontos - WESLEY / ANDRÉ ROQUE
06 pontos - RICARDO
02 pontos - IGOR DPN
01 ponto - TIO BRUNO
Os demais participantes não pontuaram
CLASSIFICAÇÃO GERAL:
GGOO News Edição Nº 4 - Aviso
Pessoal, como diria no comercial da ESPN, "é um evento que acontece de 4 em 4 anos, que para o planeta". Bem... a copa do mundo também aprontou as suas com a nossa revista. Sim, este mês de junho não teremos a 4ª edição da GGOO News, infelizmente. Mas não pense que vamos parar para assistir a copa. De modo algum. Vamos aproveitar o tempo para trabalhar ainda mais nela e trazer novidades para voces. Mudanças serão realizadas. Quais? Não posso dizer ainda, estamos estudando o que podemos fazer. Quem sabe algo mais profissional? Aguardem!
Obs 1: Voce que é da GGOO e conhece algum estudante de Comunicação Social, ou do ensino médio, que tenha conhecimento sobre automobilismo e goste de escrever, diga para ele enviar o curriculum para ggoo_news@hotmail.com
Obs 2: Nos próximos dias irei para um lugar bem distante conversar com um pessoal legal. Me desejem sorte!
Obs 1: Voce que é da GGOO e conhece algum estudante de Comunicação Social, ou do ensino médio, que tenha conhecimento sobre automobilismo e goste de escrever, diga para ele enviar o curriculum para ggoo_news@hotmail.com
Obs 2: Nos próximos dias irei para um lugar bem distante conversar com um pessoal legal. Me desejem sorte!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
"SEM BARRICHELLO, NÃO ESTARÍAMOS EM LUGAR NENHUM", DIZ FRANK WILLIAMS
Aos poucos, o mercado de pilotos para a temporada 2011 vai amadurecendo — e sem mudanças. Depois de Ferrari e Red Bull renovarem contratos para o ano que vem, a revista " Auto Motor und Sport" apontou que a próxima equipe a manter seus pilotos deve ser a Williams. De acordo com a publicação, a cúpula do time está muito satisfeita com Rubens Barrichello, informa o site GRANDE PREMIO.
"Sem Rubens, não estaríamos em lugar nenhum", afirmou Frank Williams, co-proprietário da equipe de Grove. A revista aponta também que, apesar dos resultados muito fracos de Nico Hülkenberg em 2010, o alemão ainda é visto como uma joia para o futuro.
Além de Ferrari e Red Bull, a Mercedes e a McLaren têm pilotos cujos contratos abrangem a temporada 2011. Quem não está gostando nada disso é Nick Heidfeld, piloto de testes da equipe alemã, louco para voltar ao grid. "Receio que os dez melhores lugares para o ano que vem já estejam ocupados", disse.
Muitos dos outros times do grid parecem ter seus preferidos em caso de substituição para 2011: a Force India trabalha de perto com Paul di Resta e a Toro Rosso tem o programa de jovens da Red Bull para escolher alguém — como o australiano Daniel Ricciardo, campeão da F3 Inglesa no ano passado e atual vice-líder da World Series.
Caso a Sauber mude seus pilotos — hipótese que ganha força já em 2010 —, deve optar por pilotos pagantes, dadas suas dificuldades financeiras.
"Sem Rubens, não estaríamos em lugar nenhum", afirmou Frank Williams, co-proprietário da equipe de Grove. A revista aponta também que, apesar dos resultados muito fracos de Nico Hülkenberg em 2010, o alemão ainda é visto como uma joia para o futuro.
Além de Ferrari e Red Bull, a Mercedes e a McLaren têm pilotos cujos contratos abrangem a temporada 2011. Quem não está gostando nada disso é Nick Heidfeld, piloto de testes da equipe alemã, louco para voltar ao grid. "Receio que os dez melhores lugares para o ano que vem já estejam ocupados", disse.
Muitos dos outros times do grid parecem ter seus preferidos em caso de substituição para 2011: a Force India trabalha de perto com Paul di Resta e a Toro Rosso tem o programa de jovens da Red Bull para escolher alguém — como o australiano Daniel Ricciardo, campeão da F3 Inglesa no ano passado e atual vice-líder da World Series.
Caso a Sauber mude seus pilotos — hipótese que ganha força já em 2010 —, deve optar por pilotos pagantes, dadas suas dificuldades financeiras.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
PNEUS E ADERÊNCIA*
* Por Celso Miranda
Vimos nessa corrida do Canadá o quanto a aderência dos pneus, os compostos utilizados e, claro, a pista, determinam a qualidade do espetáculo para o público e o desafio técnico para equipes e pilotos. Os pneus sozinhos são capazes de refazer a cara de uma categoria! Por isso as negociações com Michelin, Pirelli e até mesmo a Bridgstone são tão longas e complicadas até.
Toda a discussão que cerca a escolha do novo, ou dos novos fornecedores de pneus da F-1 a partir de 2011 é mais que uma simples questão logística ou comercial e de marketing.
Do ponto de vista de Marketing faz todo sentido fornecer os pneus para a F-1. Mesmo competindo com outro fabricante a exposição planetária que se consegue tem alto valor para a imagem da marca. Somente marcas tradicionais e muito bem estruturadas conseguem encarar o desafio logístico e técnico de fazer pneus para os sofisticados carros da categoria. Como todo o mundo sabe disso, ter sua imagem ligada a esse desafio já diz muito do produto que se fabrica para uso nas ruas.
Para o lado interno da categoria o fabricante de pneus pode fornecer pneus com determinadas características de construção e compostos que valorizem não apenas o equilíbrio entre os carros e equipes , mas também ser um desafio técnico de aderência e durabilidade.
No Canadá, saber o desempenho do carro e a durabilidade que se teria com um ou outro composto fornecido, foi a chave do equilibrio da disputa e mais, da qualidade do espetáculo para o público. Pista abrasiva, na corrida, suja nos treinos e nem precisamos de chuva para ver outra prova interessante na F-1.
Que a FIA use essa prova de exmplo pra escolher e propor a seu novo fornecedor de pneus. Vai ser mais barato que elocubrar motores e pesos, asas e alturas.
Vimos nessa corrida do Canadá o quanto a aderência dos pneus, os compostos utilizados e, claro, a pista, determinam a qualidade do espetáculo para o público e o desafio técnico para equipes e pilotos. Os pneus sozinhos são capazes de refazer a cara de uma categoria! Por isso as negociações com Michelin, Pirelli e até mesmo a Bridgstone são tão longas e complicadas até.
Toda a discussão que cerca a escolha do novo, ou dos novos fornecedores de pneus da F-1 a partir de 2011 é mais que uma simples questão logística ou comercial e de marketing.
Do ponto de vista de Marketing faz todo sentido fornecer os pneus para a F-1. Mesmo competindo com outro fabricante a exposição planetária que se consegue tem alto valor para a imagem da marca. Somente marcas tradicionais e muito bem estruturadas conseguem encarar o desafio logístico e técnico de fazer pneus para os sofisticados carros da categoria. Como todo o mundo sabe disso, ter sua imagem ligada a esse desafio já diz muito do produto que se fabrica para uso nas ruas.
Para o lado interno da categoria o fabricante de pneus pode fornecer pneus com determinadas características de construção e compostos que valorizem não apenas o equilíbrio entre os carros e equipes , mas também ser um desafio técnico de aderência e durabilidade.
No Canadá, saber o desempenho do carro e a durabilidade que se teria com um ou outro composto fornecido, foi a chave do equilibrio da disputa e mais, da qualidade do espetáculo para o público. Pista abrasiva, na corrida, suja nos treinos e nem precisamos de chuva para ver outra prova interessante na F-1.
Que a FIA use essa prova de exmplo pra escolher e propor a seu novo fornecedor de pneus. Vai ser mais barato que elocubrar motores e pesos, asas e alturas.
(OFF) - TABELA "STYLE" DA COPA
Já que o assunto do momento é esse, pros mais fanáticos vai uma tabela super bacana da Copa 2010:
Dica da nossa querida Marilda.
Valeu "mundiça", taí pra galera!!
domingo, 13 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
SP INDY 300 ATÉ 2018
A Prefeitura de São Paulo assinou nesta terça-feira (8) a extensão do contrato da capital paulista com a Indy por mais quatro anos. Informa o site GRANDE PRÊMIO. Anteriormente, o acordo era válido até 2014. Agora, o vínculo para a realização da etapa brasileira da categoria nas ruas da maior cidade do país vai até a temporada de 2018. Em Indianápolis, conforme foi noticiado pelo Grande Prêmio, a Bandeirantes afirmou que a corrida iria até 2019.
Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, se reuniu nesta terça (8) com o presidente da Indy, Terry Angstadt, e o presidente do Grupo Bandeirantes, Johnny Saad. De acordo com o prefeito, foram os dirigentes da categoria norte-americana que quiseram ampliar a duração do contrato de realização da corrida.
"Os grandes eventos geram empregos e receitas, além de movimentar a economia da cidade. A Indy é um desses grandes eventos. Ela mostrou que veio para ficar", comentou Kassab. O local será o mesmo: o circuito do Anhembi, montado nas imediações da Marginal Tietê. Mas a data mudou. Se nesse ano a etapa aconteceu na metade de março, a partir de 2011, será realizada no início de maio, mais especificamente no dia 1º, Dia do Trabalho.
"Definimos oficialmente a data. Com isso, nós já temos uma homenagem ao Dia do Trabalhador, que será essa prova em São Paulo", falou o prefeito. A mudança de data permitirá um tempo maior para a organização providenciar a estrutura física e financeira para receber a corrida, além de aperfeiçoar a promoção do evento.
"Com a prova em maio, teremos mais tempo para pequenas medidas que visam melhorar ainda mais o circuito", declarou Kassab.
Para Angstadt, a cidade de São Paulo e o Brasil têm todos os ingredientes para solidificar a prova. "Os atrativos são muito grandes. Nós temos muitos parceiros. Isso sem falar nos sete pilotos brasileiros que compõem o grid da Indy. E na pista, tivemos uma belíssima corrida. O traçado possibilitou uma prova emocionante nesse ano, com 95 ultrapassagens. E os fãs amaram isso. Possivelmente é a melhor pista de rua do mundo. Então, isso é muito positivo.”
Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, se reuniu nesta terça (8) com o presidente da Indy, Terry Angstadt, e o presidente do Grupo Bandeirantes, Johnny Saad. De acordo com o prefeito, foram os dirigentes da categoria norte-americana que quiseram ampliar a duração do contrato de realização da corrida.
"Os grandes eventos geram empregos e receitas, além de movimentar a economia da cidade. A Indy é um desses grandes eventos. Ela mostrou que veio para ficar", comentou Kassab. O local será o mesmo: o circuito do Anhembi, montado nas imediações da Marginal Tietê. Mas a data mudou. Se nesse ano a etapa aconteceu na metade de março, a partir de 2011, será realizada no início de maio, mais especificamente no dia 1º, Dia do Trabalho.
"Definimos oficialmente a data. Com isso, nós já temos uma homenagem ao Dia do Trabalhador, que será essa prova em São Paulo", falou o prefeito. A mudança de data permitirá um tempo maior para a organização providenciar a estrutura física e financeira para receber a corrida, além de aperfeiçoar a promoção do evento.
"Com a prova em maio, teremos mais tempo para pequenas medidas que visam melhorar ainda mais o circuito", declarou Kassab.
Para Angstadt, a cidade de São Paulo e o Brasil têm todos os ingredientes para solidificar a prova. "Os atrativos são muito grandes. Nós temos muitos parceiros. Isso sem falar nos sete pilotos brasileiros que compõem o grid da Indy. E na pista, tivemos uma belíssima corrida. O traçado possibilitou uma prova emocionante nesse ano, com 95 ultrapassagens. E os fãs amaram isso. Possivelmente é a melhor pista de rua do mundo. Então, isso é muito positivo.”
FELIPE MASSA RENOVA COM A FERRARI
A equipe Ferrari anunciou nesta quarta-feira a já esperada renovação de contrato com o piloto brasileiro Felipe Massa até a temporada de 2012 da F-1, informa o site TAZIO.
Com isso, o parceiro de equipe de Fernando Alonso, que entrou na equipe em 2001, completa no próximo ano dez temporadas com a equipe italiana, pela qual disputou 69 GPs e obteve 11 vitórias, com 30 pódios, 15 pole positions e um total de 360 pontos conquistados.
"Estou feliz por ter a oportunidade de guiar pela Ferrari por mais duas temporadas. Sempre corri na
F-1 com um motor fabricado em Maranello e, para mim, é um motivo de orgulho poder continuar minha trajetória com a escuderia que é como minha segunda família", disse Massa.
"Felipe faz parte da equipe há quase uma década e, junto de nós, cresceu como piloto e homem, atravessando momentos muitos difíceis", afirmou Stefano Domenicali, chefe da escuderia.
"Agora damos uma estabilidade a nosso futuro, convencidos de que temos uma dupla de pilotos que não podem ser igualados a outros em termos de talento, velocidade e capacidade de trabalhar a favor da Ferrari", completou o dirigente.
A trajetória de Massa com a Ferrari vem de longa data. Em 2001, ele assinou com a marca italiana, quando ainda era piloto da F-3000 europeia. Sob contrato com os italianos, ele fez um "estágio" de três temporadas na Sauber e passou um ano como piloto de testes até estrear em 2006, ao lado de Michael Schumacher.
Com isso, o parceiro de equipe de Fernando Alonso, que entrou na equipe em 2001, completa no próximo ano dez temporadas com a equipe italiana, pela qual disputou 69 GPs e obteve 11 vitórias, com 30 pódios, 15 pole positions e um total de 360 pontos conquistados.
"Estou feliz por ter a oportunidade de guiar pela Ferrari por mais duas temporadas. Sempre corri na
F-1 com um motor fabricado em Maranello e, para mim, é um motivo de orgulho poder continuar minha trajetória com a escuderia que é como minha segunda família", disse Massa.
"Felipe faz parte da equipe há quase uma década e, junto de nós, cresceu como piloto e homem, atravessando momentos muitos difíceis", afirmou Stefano Domenicali, chefe da escuderia.
"Agora damos uma estabilidade a nosso futuro, convencidos de que temos uma dupla de pilotos que não podem ser igualados a outros em termos de talento, velocidade e capacidade de trabalhar a favor da Ferrari", completou o dirigente.
A trajetória de Massa com a Ferrari vem de longa data. Em 2001, ele assinou com a marca italiana, quando ainda era piloto da F-3000 europeia. Sob contrato com os italianos, ele fez um "estágio" de três temporadas na Sauber e passou um ano como piloto de testes até estrear em 2006, ao lado de Michael Schumacher.
GP DO CANADÁ - HORÁRIOS
Sex 11 Junho 2010
Treino Livre 1 11:00 - 12:30
Treino Livre 2 15:00 - 16:30
Sáb 12 Junho 2010
Treino Livre 3 11:00 - 12:00
Treino Classificatório 14:00
Dom 13 Junho 2010
Corrida 13:00
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
Treino Livre 1 11:00 - 12:30
Treino Livre 2 15:00 - 16:30
Sáb 12 Junho 2010
Treino Livre 3 11:00 - 12:00
Treino Classificatório 14:00
Dom 13 Junho 2010
Corrida 13:00
* Horários de Brasília (GMT -03:00)
terça-feira, 8 de junho de 2010
HISTÓRIA SEM FIM
Jean Todt afirmou ao jornal "Le Parisien" nesta terça-feira (8) que, independente do que decidam as equipes sobre a nova fornecedora de pneus da F1, em 2011, a definição final sairá da FIA e da FOM. A Fota, entidade das equipes, está perto de um acordo com a Pirelli, mas terá de esperar a escolha dos principais dirigentes da categoria, informa o site GRANDE PREMIO.
As negociações para a escolha da empresa que substituirá a Bridgestone já duram alguns meses. Diversos expoentes da F1, como Bernie Ecclestone e Ross Brawn, já cobraram publicamente o encerramento das conversas e uma definição sobre qual marca usará a categoria em 2011. A Michelin ainda tenta conquistar as equipes, que estavam muito próximas da Pirelli — pelo menos até o GP da Turquia.
Todt afirmou que nenhuma destas negociações vai definir algo. "A FIA vai lançar uma concorrência em breve com Bernie Ecclestone. A Fota pode sugerir que decide, mas o homem mais forte não é aquele que fala mais alto", disse.
Além da Pirelli, Michelin, Avon, Kumho e Hankook já foram apontados como empresas com interesse em fornecer pneus para a F1.
As negociações para a escolha da empresa que substituirá a Bridgestone já duram alguns meses. Diversos expoentes da F1, como Bernie Ecclestone e Ross Brawn, já cobraram publicamente o encerramento das conversas e uma definição sobre qual marca usará a categoria em 2011. A Michelin ainda tenta conquistar as equipes, que estavam muito próximas da Pirelli — pelo menos até o GP da Turquia.
Todt afirmou que nenhuma destas negociações vai definir algo. "A FIA vai lançar uma concorrência em breve com Bernie Ecclestone. A Fota pode sugerir que decide, mas o homem mais forte não é aquele que fala mais alto", disse.
Além da Pirelli, Michelin, Avon, Kumho e Hankook já foram apontados como empresas com interesse em fornecer pneus para a F1.
COPA DO MUNDO DE FUTEBOL E A F-1
Uma coincidência histórica pode fazer alguns pilotos supersticiosos da F-1 pensarem duas vezes antes de torcerem por seus países na Copa do Mundo de futebol, que começa na sexta-feira: nunca na história um piloto foi campeão no mesmo ano que o seu país venceu o Mundial de futebol, informa o site TAZIO.
Caso essa tendência continue, os pilotos das principais equipes estarão atentos ao que irá acontecer na Copa. Dos oito integrantes das quatro equipes mais fortes da categoria, apenas a Austrália de Mark Webber não é uma das cotadas ao título do torneio de futebol. Os outros, Sebastian Vettel, Michael Schumacher e Nico Rosberg (Alemanha), Lewis Hamilton e Jenson Button (Inglaterra), Felipe Massa (Brasil) e Fernando Alonso (Espanha), todos são de países que figuram na lista de favoritos na África do Sul.
Porém, os únicos que poderiam mesmo estar tranquilos quanto ao tabu são Robert Kubica (Polônia), Vitaly Petrov (Rússia), Heikki Kovalainen (Finlândia) e Karun Chandhok (Índia), já que seus países sequer se classificaram para a Copa do Mundo.
No restante do grid, oito países que jogarão o Mundial estão representados e podem acabar com esta sequência negativa: Austrália (Webber), Alemanha (Vettel, Rosberg, Schumacher, Sutil, Hulkenberg e Glock), Brasil (Massa, Barrichello, Di Grassi e Senna), Espanha (Alonso, Alguersuari e De la Rosa), Inglaterra (Hamilton e Button), Itália (Liuzzi e Trulli), Japão (Kobayashi) e Suíça (Buemi).
Em 2002, esta coincidência quase terminou. Neste ano, os dois primeiros colocados da Copa do Mundo e do campeonato da F-1 foram os mesmos, mas de forma invertida. Enquanto o Brasil venceu a Alemanha na final do torneio sediado na Coreia do Sul e no Japão, o alemão Michael Schumacher foi o campeão nas pistas com o brasileiro Rubens Barrichello como vice.
Confira a lista dos campeões da F-1 nos anos de Copa do Mundo:
Ano / Campeão da F-1 (país) / Campeão da Copa do Mundo
1950 / Giuseppe Farina (Itália) / Uruguai
1954 / Juan Manuel Fangio (Argentina) / Alemanha
1958 / Mike Hawthorn (Inglaterra) / Brasil
1962 / Graham Hill (Inglaterra) / Brasil
1966 / Jack Brabham (Austrália) / Inglaterra
1970 / Jochen Rindt (Áustria) / Brasil
1974 / Emerson Fittipaldi (Brasil) / Alemanha
1978 / Mario Andretti (EUA) / Argentina
1982 / Keke Rosberg (Finlândia) / Itália
1986 / Alain Prost (França) / Argentina
1990 / Ayrton Senna (Brasil) / Alemanha
1994 / Michael Schumacher (Alemanha) / Brasil
1998 / Mika Hakkinen (Finlândia) / França
2002 / Michael Schumacher (Alemanha) / Brasil
2006 / Fernando Alonso (Espanha) / Itália
Caso essa tendência continue, os pilotos das principais equipes estarão atentos ao que irá acontecer na Copa. Dos oito integrantes das quatro equipes mais fortes da categoria, apenas a Austrália de Mark Webber não é uma das cotadas ao título do torneio de futebol. Os outros, Sebastian Vettel, Michael Schumacher e Nico Rosberg (Alemanha), Lewis Hamilton e Jenson Button (Inglaterra), Felipe Massa (Brasil) e Fernando Alonso (Espanha), todos são de países que figuram na lista de favoritos na África do Sul.
Porém, os únicos que poderiam mesmo estar tranquilos quanto ao tabu são Robert Kubica (Polônia), Vitaly Petrov (Rússia), Heikki Kovalainen (Finlândia) e Karun Chandhok (Índia), já que seus países sequer se classificaram para a Copa do Mundo.
No restante do grid, oito países que jogarão o Mundial estão representados e podem acabar com esta sequência negativa: Austrália (Webber), Alemanha (Vettel, Rosberg, Schumacher, Sutil, Hulkenberg e Glock), Brasil (Massa, Barrichello, Di Grassi e Senna), Espanha (Alonso, Alguersuari e De la Rosa), Inglaterra (Hamilton e Button), Itália (Liuzzi e Trulli), Japão (Kobayashi) e Suíça (Buemi).
Em 2002, esta coincidência quase terminou. Neste ano, os dois primeiros colocados da Copa do Mundo e do campeonato da F-1 foram os mesmos, mas de forma invertida. Enquanto o Brasil venceu a Alemanha na final do torneio sediado na Coreia do Sul e no Japão, o alemão Michael Schumacher foi o campeão nas pistas com o brasileiro Rubens Barrichello como vice.
Confira a lista dos campeões da F-1 nos anos de Copa do Mundo:
Ano / Campeão da F-1 (país) / Campeão da Copa do Mundo
1950 / Giuseppe Farina (Itália) / Uruguai
1954 / Juan Manuel Fangio (Argentina) / Alemanha
1958 / Mike Hawthorn (Inglaterra) / Brasil
1962 / Graham Hill (Inglaterra) / Brasil
1966 / Jack Brabham (Austrália) / Inglaterra
1970 / Jochen Rindt (Áustria) / Brasil
1974 / Emerson Fittipaldi (Brasil) / Alemanha
1978 / Mario Andretti (EUA) / Argentina
1982 / Keke Rosberg (Finlândia) / Itália
1986 / Alain Prost (França) / Argentina
1990 / Ayrton Senna (Brasil) / Alemanha
1994 / Michael Schumacher (Alemanha) / Brasil
1998 / Mika Hakkinen (Finlândia) / França
2002 / Michael Schumacher (Alemanha) / Brasil
2006 / Fernando Alonso (Espanha) / Itália
segunda-feira, 7 de junho de 2010
ACIDENTE PAVOROSO NA INDY
O acidente e o resgate de Simona de Silvestro, durante o GP do Texas da F-Indy. Imagine se isso acontecesse no Brasil, o que falariam...
PILOTOS: GINO BIANCO
De todos os 27 pilotos brasileiros que participaram de pelo menos um Grande Prêmio de Fórmula 1, Gino Bianco é certamente o menos conhecido. Até o começo dos anos 80, praticamente não se falava nele. Reportagens escritas por gente competente chegaram a ignorar seu nome ao mencionar os brasileiros que correram na Fórmula 1 nos anos 1950.
Na verdade, Gino Bianco (ou Luigi Emilio Rodolfo Bertetti, seu nome completo) não era brasileiro nato. Ele nasceu em Turim, na Itália, em 22 de julho de 1916, e tinha 12 anos quando sua família mudou-se para o Brasil, mais precisamente para o Rio de Janeiro. Nunca pediu naturalização, mas ao longo de sua carreira se apresentava como brasileiro. Começou a trabalhar como mecânico de automóveis e depois abriu sua própria oficina. Ficava no número 35 da rua Francisco Otaviano, que liga as praias de Copacabana e do Arpoador. Gino Bianco tinha 17 anos quando aconteceu a primeira corrida no circuito da Gávea, em 1933. Seis anos depois, participou dela pela primeira vez, pilotando um Bugatti com motor Chrysler. No ano seguinte, pilotou um Fiat e abandonou por acidente. Mas desenvolveu amizade com outros pilotos e se manteve ligado ao automobilismo. A Segunda Guerra Mundial, entretanto, paralisou o automobilismo em todo o mundo. O Brasil não foi exceção, ainda que algumas corridas ainda tivessem acontecido até o começo dos anos 1940, inclusive com carros movidos a gasogênio.
A guerra acabou em 1945 e as corridas voltaram a acontecer. O autódromo de Interlagos, o primeiro do Brasil, havia sido inaugurado em 1940, mas o Rio de Janeiro tinha um automobilismo muito mais movimentado que o de São Paulo. Por isso, vários paulistas, inclusive Chico Landi, abriram oficinas na então capital federal. Nessa época, Gino Bianco venceu várias corridas, principalmente de subida de montanha, e firmou-se como um dos principais pilotos do automobilismo nacional. Em 1947, disputou o Grande Prêmio de Interlagos, uma prova internacional para carros de Grand Prix, que reuniu vários pilotos brasileiros e estrangeiros. Pilotando uma Maserati, Bianco terminou em terceiro lugar, atrás das Alfa Romeo de Acchile Varzi, o vencedor, e Chico Landi, segundo colocado.
Em 1952, Landi criou a Escuderia Bandeirantes, com três Maserati A6GCM, para disputar grandes prêmios na Europa. Gino Bianco acompanhou-o para ser um dos pilotos. Além dos dois brasileiros, a Escuderia Bandeirantes teve o uruguaio Heitel Cantoni e, em uma corrida, o argentino Alberto Crespo. Os carros dos brasileiros eram pintados de amarelo e tinham rodas verdes – era a pintura nacional exigida pela FIA. Não era uma equipe rica: inscreveu-se apenas em quatro GPs, às vezes com somente dois carros, e seu melhor resultado foi o 8º lugar de Landi no GP da Itália.
Gino Bianco estreou no GP da Inglaterra, em Silverstone. Fez o 28º tempo (havia 32 inscritos) e terminou em 18º entre 22 pilotos que terminaram a corrida. Este seria seu melhor resultado na Fórmula 1: depois, ele abandonou os GPs da Alemanha (motor quebrado na primeira volta), Holanda (câmbio) e Itália (motor). Bianco participou ainda de uma prova extracampeonato, o GP do Autódromo, em Monza, onde também abandonou.
Depois do GP da Itália, o último de 1952, Gino Bianco voltou ao Brasil pelo mesmo motivo que impediu Landi de correr com mais freqüência na Europa: dinheiro. Naqueles tempos em que patrocínio era algo praticamente desconhecido, a renda dos dois era assegurada pelas atividades nas respectivas oficinas. Bianco ainda disputou algumas corridas no Brasil em 1953. Depois disso, pouco se sabe dele. Viveu no Rio de Janeiro até morrer no dia 8 de maio de 1984, vítima de complicações no esôfago. Algumas fontes citam outras datas, mas o leitor Sérgio Sultani, do site www.geocities.com/automobilismo, confirma a informação acima - ele tem em mãos uma cópia do atestado de óbito de Bianco.
Ainda falta conhecer mais sobre o segundo brasileiro (cronologicamente falando) a disputar um GP de Fórmula 1. Uma coisa é certa: ele foi uma figura atuante e importante no automobilismo brasileiro dos anos 30, 40 e 50, e também um piloto talentoso – muito melhor do que se pode pensar a partir de seus resultados na Fórmula 1.
Fonte: GP Total (Luiz Alberto Pandini)
CARTA ABERTA À VICAR: STOCK CAR EM RIBEIRÃO PRETO
Saí de São Paulo com destino à Jaboticabal na sexta feira, dia 04. O objetivo do final de semana era encontrar os amigos, dar risada e ir para Ribeirão Preto assistir o "espetáculo da maior e melhor categoria do automobilismo nacional", a Stock Car.
O que seria diversão com os amigos, se transformou em desentendimentos e desinformações a respeito do evento, a começar pela pista e formato das arquibancadas que mudaram 3 vezes. O que vi por lá foram só problemas, a começar pela venda de ingressos e os preços abusivos lá praticados (lembrando que o preço médio das etapas da Stock em São Paulo é de aproximadamente R$ 30,00 e o praticado em Ribeirão Preto, R$ 100,00). Por conta da taxa de administração e até da facilidade de locomoção até o local do evento, os amigos de Jaboticabal foram incumbidos da compra dos ingressos (gastaríamos cerca de R$ 1.200,00), ao chegar no ÚNICO ponto de venda físico, muita desinformação, péssimo atendimento e uma venda restrita dos ingressos. Conclusão, tive que comprar pela internet e pagar, além da taxa de conveniência, uma taxa de retirada do ingresso no local. Como era para ser uma diversão, acabei aceitando, pagando as taxas oferecidas e as passagens de ônibus para assistir a corrida.
Sábado cedo, cumprimos a nossa programação normal e com mais 15 pessoas saímos de Jaboticabal rumo à Ribeirão Preto, distante cerca de 60 minutos do local da pista. Ao chegar lá, encontramos bela sinalização, estacionamento autorizado a preços que se pagam também em Interlagos (com a diferença que lá nós paramos no asfalto e não no barro) e uma barraca indicando a retirada dos ingressos, porém sem uma única alma viva da Tickets For Fun. Na fila de entrada, após truculência dos organizadores, fomos informados que teríamos que ir até o shopping trocar os ingressos (mesma razão do pessoal que comprou o ingresso nos postos Ipiranga). Eram 9h da manhã, chovia fraco e fazia frio. O shopping estava fechado, ou seja, teríamos que esperar até as 10h da manhã, pegar o carro, sair do estacionamento que já havíamos pago, ir até ao shopping, pagar o estacionamento do shopping, ir até o ponto de venda e trocar. Resolvemos ir a pé, mas por conta da pista, não pudemos chegar até o shopping.
Quando voltamos, o número de pessoas insatisfeitas era enorme, cerca de 50 pessoas estavam revoltadas com as condições impostas e com a falta de respeito ao público pagante. Houve muito bate-boca entre o pessoal do Staff e o público prejudicado. O jeito foi recorrer à Polícia para garantir a nossa entrada. Muita conversa depois, ressaltando a conduta maravilhosa e exemplar dos policiais e do comandante da polícia de Ribeirão Preto, fomos aconselhados a esperar pelas providência da organização para que pudessemos entrar. Minutos se passaram até que um representante da Vicar apareceu e liberou as entradas daqueles que tinham os comprovantes da compra do ingresso, mesmo sem efetuar a troca.
Chegamos ao nosso setor (PB2) e vimos que ele se dividia em 3, com acesso controlado por meio de seguranças, algo que poderia ser suprimido pela confecção de pulseiras de identificação, como fora feito na SP Indy 300. A vista da pista era praticamente nula por conta da passarela de acesso e da pista auxiliar que fazia com que a arquibancada ficasse a uns 30 metros da pista, apesar da altura das mesmas. O jeito foi acompanhar os treinos e tentar achar um lugar menos ruim para o domingo.
Como todos os setores ficam sobre a mesma praça, pudemos observar as vistas de cada um, mesmo que no chão e reconhecer o terreno. Apesar dos vários banheiros químicos disponíveis, as opções de comida se restringiam a UMA única barraca de pizza cone, UMA única barraca de sanduíche natural, UMA barraca de batata frita, UMA barraca de refrigerantes e umas 5 barracas que vendiam cervejas e outras tantas moças que ofereciam energético, para as 10 mil pessoas que estavam lá, ou seja, caos e filas maiores que as do GP Brasil de F1. Imagine como seria o domingo...
No domingo, mais um exemplo de como não se tratar o público pagante. Faltou orientação e, como muitos que estavam lá não estão habituados com grandes corridas, faltou explicar melhor os horários de chegada. Resultado: quem chegou às 10:30h ficou de pé ou na grade do último degrau das arquibancadas ou embaixo do setor, gerando reclamação de quem estava sentado nas arquibancadas e insatisfação de quem havia pago o tal valor para ficar de pé, mesmo chegando tarde.
Ah sim, teríamos corrida. E no domingo, a única parte interessante e que dava pra ver alguma coisa, mesmo que de longe, foi tapada por uma placa de publicidade...Era mais fácil falar que a corrida só era para ser transmitida pela TV, não precisando de público.
Esse foi um final de semana para se esquecer em termos de corrida, emoção, ultrapassagens, disputa. Foi um final de semana para se lembrar das risadas com os amigos e para nunca mais voltar a assistir a Stock Car, enquanto ela for gerida pela Vicar.
Esta carta reflete a opinião única, exclusiva e restrita do autor, não sendo a opinião de todos os editores deste Blog.
O que seria diversão com os amigos, se transformou em desentendimentos e desinformações a respeito do evento, a começar pela pista e formato das arquibancadas que mudaram 3 vezes. O que vi por lá foram só problemas, a começar pela venda de ingressos e os preços abusivos lá praticados (lembrando que o preço médio das etapas da Stock em São Paulo é de aproximadamente R$ 30,00 e o praticado em Ribeirão Preto, R$ 100,00). Por conta da taxa de administração e até da facilidade de locomoção até o local do evento, os amigos de Jaboticabal foram incumbidos da compra dos ingressos (gastaríamos cerca de R$ 1.200,00), ao chegar no ÚNICO ponto de venda físico, muita desinformação, péssimo atendimento e uma venda restrita dos ingressos. Conclusão, tive que comprar pela internet e pagar, além da taxa de conveniência, uma taxa de retirada do ingresso no local. Como era para ser uma diversão, acabei aceitando, pagando as taxas oferecidas e as passagens de ônibus para assistir a corrida.
Sábado cedo, cumprimos a nossa programação normal e com mais 15 pessoas saímos de Jaboticabal rumo à Ribeirão Preto, distante cerca de 60 minutos do local da pista. Ao chegar lá, encontramos bela sinalização, estacionamento autorizado a preços que se pagam também em Interlagos (com a diferença que lá nós paramos no asfalto e não no barro) e uma barraca indicando a retirada dos ingressos, porém sem uma única alma viva da Tickets For Fun. Na fila de entrada, após truculência dos organizadores, fomos informados que teríamos que ir até o shopping trocar os ingressos (mesma razão do pessoal que comprou o ingresso nos postos Ipiranga). Eram 9h da manhã, chovia fraco e fazia frio. O shopping estava fechado, ou seja, teríamos que esperar até as 10h da manhã, pegar o carro, sair do estacionamento que já havíamos pago, ir até ao shopping, pagar o estacionamento do shopping, ir até o ponto de venda e trocar. Resolvemos ir a pé, mas por conta da pista, não pudemos chegar até o shopping.
Quando voltamos, o número de pessoas insatisfeitas era enorme, cerca de 50 pessoas estavam revoltadas com as condições impostas e com a falta de respeito ao público pagante. Houve muito bate-boca entre o pessoal do Staff e o público prejudicado. O jeito foi recorrer à Polícia para garantir a nossa entrada. Muita conversa depois, ressaltando a conduta maravilhosa e exemplar dos policiais e do comandante da polícia de Ribeirão Preto, fomos aconselhados a esperar pelas providência da organização para que pudessemos entrar. Minutos se passaram até que um representante da Vicar apareceu e liberou as entradas daqueles que tinham os comprovantes da compra do ingresso, mesmo sem efetuar a troca.
Chegamos ao nosso setor (PB2) e vimos que ele se dividia em 3, com acesso controlado por meio de seguranças, algo que poderia ser suprimido pela confecção de pulseiras de identificação, como fora feito na SP Indy 300. A vista da pista era praticamente nula por conta da passarela de acesso e da pista auxiliar que fazia com que a arquibancada ficasse a uns 30 metros da pista, apesar da altura das mesmas. O jeito foi acompanhar os treinos e tentar achar um lugar menos ruim para o domingo.
Como todos os setores ficam sobre a mesma praça, pudemos observar as vistas de cada um, mesmo que no chão e reconhecer o terreno. Apesar dos vários banheiros químicos disponíveis, as opções de comida se restringiam a UMA única barraca de pizza cone, UMA única barraca de sanduíche natural, UMA barraca de batata frita, UMA barraca de refrigerantes e umas 5 barracas que vendiam cervejas e outras tantas moças que ofereciam energético, para as 10 mil pessoas que estavam lá, ou seja, caos e filas maiores que as do GP Brasil de F1. Imagine como seria o domingo...
No domingo, mais um exemplo de como não se tratar o público pagante. Faltou orientação e, como muitos que estavam lá não estão habituados com grandes corridas, faltou explicar melhor os horários de chegada. Resultado: quem chegou às 10:30h ficou de pé ou na grade do último degrau das arquibancadas ou embaixo do setor, gerando reclamação de quem estava sentado nas arquibancadas e insatisfação de quem havia pago o tal valor para ficar de pé, mesmo chegando tarde.
Ah sim, teríamos corrida. E no domingo, a única parte interessante e que dava pra ver alguma coisa, mesmo que de longe, foi tapada por uma placa de publicidade...Era mais fácil falar que a corrida só era para ser transmitida pela TV, não precisando de público.
Esse foi um final de semana para se esquecer em termos de corrida, emoção, ultrapassagens, disputa. Foi um final de semana para se lembrar das risadas com os amigos e para nunca mais voltar a assistir a Stock Car, enquanto ela for gerida pela Vicar.
Esta carta reflete a opinião única, exclusiva e restrita do autor, não sendo a opinião de todos os editores deste Blog.
WEBBER RENOVA COM A RED BULL ATÉ 2011
Nem Felipe Massa, nem Kimi Raikkonen. A Red Bull anunciou na manhã desta segunda-feira (7) a renovação do contrato de Mark Webber para a temporada 2011. Com isso, o australiano parte para a sua quinta temporada com a equipe austríaca, tendo pelo terceiro ano consecutivo o alemão Sebastian Vettel como companheiro, informa o site GRANDE PREMIO.
"Foi uma decisão fácil, a de permanecer com a Red Bull”, garantiu Webber. “Começamos a conversar bem cedo este ano e estávamos em condições de assinar no GP de Barcelona”, revelou o veterano, que não pensa em aposentadoria. O piloto acrescentou ainda que a renovação partiu de ambas as partes e ressaltou que prefere ter um ano de cada vez, rejeitando contratos de longo prazo.
"Eu continuo me sentindo muito confortável aqui. Tenho uma relação fantástica com toda a equipe e me sinto em casa na fábrica de Milton Keynes. Tem sido incrível fazer parte da equipe. Espero que tenhamos mais sucesso juntos no futuro e alcancemos nosso objetivo, que é vencer o Mundial”, completou Webber.
O chefe de equipe, Christian Horner, destacou a importância do australiano para a Red Bull, afirmando que o novo acordo se deu de forma simples. “Ele é um membro importante da equipe e está atualmente na melhor fase da sua carreira, sendo o atual líder do Mundial de Pilotos. A equipe está muito feliz pela dupla formada por Mark e Sebastian permanecer inalterada para uma terceira temporada em 2011.”
A permanência de Webber no time de Milton Keynes foi muito questionada nas últimas semanas, embora já existissem rumores apontando a aposentadoria do piloto ao fim deste ano desde a ida de Raikkonen para o WRC pela Red Bull. A expectativa era a de que o finlandês fizesse apenas uma temporada no rali e voltasse para a F1 pela escuderia – hipótese que foi afastada diversas vezes por Horner. Depois foi a vez de Massa ser indicado para a vaga de Webber, como resultado da suposta ida de Robert Kubica para a Ferrari.
Com a renovação de Webber, no entanto, é provável que as principais equipes mantenham suas duplas para o ano que vem. Como Nico Rosberg e Michael Schumacher já têm contrato com a Mercedes, assim como Jenson Button e Lewis Hamilton na McLaren, a tendência é que a Ferrari anuncie a renovação de Massa em breve, com Kubica permanecendo mais uma temporada na Renault.
"Foi uma decisão fácil, a de permanecer com a Red Bull”, garantiu Webber. “Começamos a conversar bem cedo este ano e estávamos em condições de assinar no GP de Barcelona”, revelou o veterano, que não pensa em aposentadoria. O piloto acrescentou ainda que a renovação partiu de ambas as partes e ressaltou que prefere ter um ano de cada vez, rejeitando contratos de longo prazo.
"Eu continuo me sentindo muito confortável aqui. Tenho uma relação fantástica com toda a equipe e me sinto em casa na fábrica de Milton Keynes. Tem sido incrível fazer parte da equipe. Espero que tenhamos mais sucesso juntos no futuro e alcancemos nosso objetivo, que é vencer o Mundial”, completou Webber.
O chefe de equipe, Christian Horner, destacou a importância do australiano para a Red Bull, afirmando que o novo acordo se deu de forma simples. “Ele é um membro importante da equipe e está atualmente na melhor fase da sua carreira, sendo o atual líder do Mundial de Pilotos. A equipe está muito feliz pela dupla formada por Mark e Sebastian permanecer inalterada para uma terceira temporada em 2011.”
A permanência de Webber no time de Milton Keynes foi muito questionada nas últimas semanas, embora já existissem rumores apontando a aposentadoria do piloto ao fim deste ano desde a ida de Raikkonen para o WRC pela Red Bull. A expectativa era a de que o finlandês fizesse apenas uma temporada no rali e voltasse para a F1 pela escuderia – hipótese que foi afastada diversas vezes por Horner. Depois foi a vez de Massa ser indicado para a vaga de Webber, como resultado da suposta ida de Robert Kubica para a Ferrari.
Com a renovação de Webber, no entanto, é provável que as principais equipes mantenham suas duplas para o ano que vem. Como Nico Rosberg e Michael Schumacher já têm contrato com a Mercedes, assim como Jenson Button e Lewis Hamilton na McLaren, a tendência é que a Ferrari anuncie a renovação de Massa em breve, com Kubica permanecendo mais uma temporada na Renault.
domingo, 6 de junho de 2010
DIÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO: A MELHOR PARTE DO SÁBADO
Depois da Stock e seus inúmeros problemas de organização, estrutura, vista, condições de acomodações, uma visita vapt vupt no Pinguim e antes do churrasco prometido, uma fotinho da melhor parte do sábado:
O resultado do jogo; zero a zero.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
JÔ SOARES ENTREVISTA BIRD CLEMENTE
Histórias do automobilismo brasileiro, por Bird Clemente, em entrevista à Jô Soares:
quinta-feira, 3 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
STOCK EM RIBEIRÃO: HORÁRIOS E PROGRAMAÇÃO
A programação oficial da etapa de Ribeirão Preto começará na quinta-feira (03/junho) com realização de treinos extras para reconhecimento da nova pista. Na sexta-feira (04/junho) acontecem os primeiros treinos livres da Stock Car e Copa Montana. Porém, o público só terá acesso para assistir os carros na pista a partir do sábado. A programação divulgada (e sempre sujeita a alterações) é a seguinte:
SÁBADO - 05/JUNHO
07:00h: ARQUIBANCADAS - ABERTURA DOS PORTÕES
08:05h-08:50h: STOCK CAR - TREINO LIVRE (grupo 1)
09:05h-09:50h: STOCK CAR - TREINO LIVRE (grupo 2)
10:05h-10:35h: COPA MONTANA - TREINO LIVRE
11:30h-12:50h: STOCK CAR - TREINO CLASSIFICATÓRIO
13:05h-14:05h: COPA MONTANA - TREINO CLASSIFICATÓRIO
DOMINGO - 06/JUNHO
06:00h: ARQUIBANCADAS - ABERTURA DOS PORTÕES
08:40h-09:40h: VISITAÇÃO AOS BOXES (somente credenciais de paddock)
09:50h-10:00h: VOLTA DO CAMINHÃO TANQUE ESSO
10:00h-10:15h: DESFILE DE CARROS ANTIGOS
10:20h-10:45h: STOCK CAR - BOXES ABERTOS, ALINHAMENTO NO GRID
11:05h-11:55h: STOCK CAR - CORRIDA
12:00h: STOCK CAR - PÓDIO
12:40h-12:55h: COPA MONTANA - BOXES ABERTOS, ALINHAMENTO NO GRID
13:08h-13:48h: COPA MONTANA - CORRIDA
13:50h: COPA MONTANA - PÓDIO
RENOVAÇÃO E DEMISSÃO
Mesmo após a polêmica do GP da Turquia envolvendo os pilotos Mark Webber e Sebastian Vettel, a Red Bull segue firme em seus planos de manter sua dupla de competidores para a próxima temporada, informa o site TAZIO
Com um dos melhores desempenhos do grid, a equipe austríaca possui atualmente o líder do campeonato, ao passo que Vettel ocupa a quinta colocação na tabela.
De acordo com o conselheiro da equipe, Helmut Marko, nos próximos dias o time oferecerá a Webber mais um ano de contrato, já que o australiano, 33 anos, "não é mais nenhum, garoto".
O mesmo dirigente afirmara no final de semana, quando ocorreu o choque entre os carros dos dois pilotos em Istambul, que considerava o australiano culpado pelo incidente que acabou com a corrida de Vettel e lhe deu a terceira posição na disputa.
"É uma mera formalidade. O contrato com Webber termina nos próximos dias e ele receberá uma proposta para seguir por mais um ano com a equipe. Webber não é nenhum garoto mais", disse o dirigente a um canal de TV australiano.
Já Bruno Senna corre o risco de perder sua vaga na F1, é o que garante a revista italiana “Autosprint”. De acordo com a publicação, o brasileiro pode ser substituído na Hispania pelo reserva Sakon Yamamoto, informa o site GRANDE PRÊMIO.
Apesar de levar vantagem sobre Karun Chandhok nas classificações, Bruno só conseguiu terminar uma prova na frente do indiano uma vez, na China.
O piloto carrega o sobrenome Senna e o peso por comparações com o tio tricampeão mundial. Sem muitas perspectivas no momento na Hispania, Bruno acredita que tem muito potencial, mas que precisa de um bom carro para isso.
“Há uma linha tênue entre explicações e lamentações. É muito difícil, mas no lugar certo, no time certo e com o carro certo, eu posso ser campeão do mundo”, afirmou o brasileiro.
Outro que a imprensa italiana apontou como possível desempregado no futuro é Pedro de la Rosa. Segundo o site “Italiaracing”, faltaram detalhes para que Luca Filippi ocupasse a vaga do espanhol na BMW Sauber na Turquia.
Mesmo assim, o site afirmou que o acordo foi postergado e que é possível que o piloto italiano faça sua estreia na F1 no GP da Europa, em Valência.
Com um dos melhores desempenhos do grid, a equipe austríaca possui atualmente o líder do campeonato, ao passo que Vettel ocupa a quinta colocação na tabela.
De acordo com o conselheiro da equipe, Helmut Marko, nos próximos dias o time oferecerá a Webber mais um ano de contrato, já que o australiano, 33 anos, "não é mais nenhum, garoto".
O mesmo dirigente afirmara no final de semana, quando ocorreu o choque entre os carros dos dois pilotos em Istambul, que considerava o australiano culpado pelo incidente que acabou com a corrida de Vettel e lhe deu a terceira posição na disputa.
"É uma mera formalidade. O contrato com Webber termina nos próximos dias e ele receberá uma proposta para seguir por mais um ano com a equipe. Webber não é nenhum garoto mais", disse o dirigente a um canal de TV australiano.
Já Bruno Senna corre o risco de perder sua vaga na F1, é o que garante a revista italiana “Autosprint”. De acordo com a publicação, o brasileiro pode ser substituído na Hispania pelo reserva Sakon Yamamoto, informa o site GRANDE PRÊMIO.
Apesar de levar vantagem sobre Karun Chandhok nas classificações, Bruno só conseguiu terminar uma prova na frente do indiano uma vez, na China.
O piloto carrega o sobrenome Senna e o peso por comparações com o tio tricampeão mundial. Sem muitas perspectivas no momento na Hispania, Bruno acredita que tem muito potencial, mas que precisa de um bom carro para isso.
“Há uma linha tênue entre explicações e lamentações. É muito difícil, mas no lugar certo, no time certo e com o carro certo, eu posso ser campeão do mundo”, afirmou o brasileiro.
Outro que a imprensa italiana apontou como possível desempregado no futuro é Pedro de la Rosa. Segundo o site “Italiaracing”, faltaram detalhes para que Luca Filippi ocupasse a vaga do espanhol na BMW Sauber na Turquia.
Mesmo assim, o site afirmou que o acordo foi postergado e que é possível que o piloto italiano faça sua estreia na F1 no GP da Europa, em Valência.
GGOO News Edição Nº 3 - Atualização
Muitas pessoas reclamaram dessa 3ª edição da GGOO News. Reclamaram que o modo de vizualização estava confuso. Por esse motivo, farei da mesma maneira que fiz com a outra edição, colocarei várias alternativas para voce ler. Me falaram que melhor mesmo era o Myebook. Pois bem, aqui vai o link para voces lerem por ele.
Não tinha passado os destaques antes, então aqui vão eles:
Minardi, 25 anos - Conheça ou relembre o passado da equipe que não ganhou corridas, mas fez história!
Rally Fiat - Todo a emoção da 2ª etapa do Rally Fiat, disputado em São José dos Campos, com a cobertura da GGOO News!
Diário de Piloto - O piloto de Stock Jr. Gustavo Rizzo, agora mensalmente escreve o "Diário de Piloto" exclusivamente para a GGOO News!
E muito mais!
Agora sim, degustem e se preparem para a 4ª Edição, que será histórica!
Não tinha passado os destaques antes, então aqui vão eles:
Minardi, 25 anos - Conheça ou relembre o passado da equipe que não ganhou corridas, mas fez história!
Rally Fiat - Todo a emoção da 2ª etapa do Rally Fiat, disputado em São José dos Campos, com a cobertura da GGOO News!
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Agora sim, degustem e se preparem para a 4ª Edição, que será histórica!
terça-feira, 1 de junho de 2010
RUBENS LEVARÁ WILLIAMS DE VOLTA À VITÓRIA
De acordo com Mark Gallagher, chefe de operações da Cosworth, Rubens Barrichello será o responsável por levar a Williams de volta ao caminho das vitórias na F-1, informa o site TAZIO.
O engenheiro acredita que a parceria pode render resultados expressivos já nesta temporada, como uma vitória. Por enquanto, Barrichello possui apenas sete pontos. "Queremos vencer corridas o mais rápido possível, nesta nova era da Cosworth", disse.
"Nossa parceria com a Williams _tendo, particularmente, um piloto com a experiência e a velocidade de Rubens, combinado com a juventude de Nico Hulkenberg_ significa que estabelecemos nossas maiores expectativas e estamos trabalhando duro nisso", continuou Gallagher.
Os elogios a Rubens não ficam por aí: "Rubens nos deu um feedback de como nosso motor trabalha, comparado ao Mercedes-Benz que ele teve no ano passado, o Honda que usou no passado e o Toyota que testou no fim do ano passado pela Williams no Qatar. Ter esse feedback é muito útil, pois sabemos como está o motor e onde ele deve ser melhorado _principalmente no mapeamento e na dirigibilidade."
"Quando um piloto como Rubens diz o que ele precisa, você tem de tentar e atingir este objetivo. Não consigo dizer o quanto ele é impressionante. Estou certo que, trabalhando em conjunto com a Williams, podemos melhorar a situação e, quando isso acontecer, Rubens será o cara a conquistar aquela vitória e colocar a Williams de volta ao lugar mais alto do pódio, onde queremos estar", completou.
O engenheiro acredita que a parceria pode render resultados expressivos já nesta temporada, como uma vitória. Por enquanto, Barrichello possui apenas sete pontos. "Queremos vencer corridas o mais rápido possível, nesta nova era da Cosworth", disse.
"Nossa parceria com a Williams _tendo, particularmente, um piloto com a experiência e a velocidade de Rubens, combinado com a juventude de Nico Hulkenberg_ significa que estabelecemos nossas maiores expectativas e estamos trabalhando duro nisso", continuou Gallagher.
Os elogios a Rubens não ficam por aí: "Rubens nos deu um feedback de como nosso motor trabalha, comparado ao Mercedes-Benz que ele teve no ano passado, o Honda que usou no passado e o Toyota que testou no fim do ano passado pela Williams no Qatar. Ter esse feedback é muito útil, pois sabemos como está o motor e onde ele deve ser melhorado _principalmente no mapeamento e na dirigibilidade."
"Quando um piloto como Rubens diz o que ele precisa, você tem de tentar e atingir este objetivo. Não consigo dizer o quanto ele é impressionante. Estou certo que, trabalhando em conjunto com a Williams, podemos melhorar a situação e, quando isso acontecer, Rubens será o cara a conquistar aquela vitória e colocar a Williams de volta ao lugar mais alto do pódio, onde queremos estar", completou.
FELIPE MASSA RENOVA COM A FERRARI NESSA SEMANA?
De acordo com informações apuradas pelo Tazio, Felipe Massa deve ser confirmado por mais um ano na Ferrari ainda nesta semana.
O anúncio da renovação de contrato com o piloto brasileiro, vice-campeão em 2008, deve ser realizado pela Ferrari aqui no Brasil. O assessor de imprensa da equipe, Luca Colajanni, estará presente em São Paulo nos próximos dias.
Felipe Massa também dará as caras no Brasil: o competidor realiza alguns eventos promocionais para a Shell, fornecedora de combustíveis da Ferrari, como uma visita a uma estação de petróleo, antes de embarcar no domingo para Montreal, palco do próximo GP da temporada, no Canadá.
A confirmação do brasileiro na Ferrari colocará um fim às especulações envolvendo Massa a outros pilotos e equipes. Como aconteceu com Robert Kubica e Mark Webber, considerados pela imprensa especializada para a vaga de Felipe, e a Renault, equipe que estaria negociando com Nicolas Todt, agente do ferrarista.
A renovação também permitirá a Felipe comemorar a marca de dez anos como piloto da Ferrari (um recorde para pilotos brasileiros), já que assinou com a montadora em 2001, quando era piloto da F-3000 europeia. Sob contrato com os italianos, Massa fez um "estágio" de três temporadas na Sauber e passou um ano como piloto de testes até estrear em 2006, ao lado de Michael Schumacher.
Até o momento, Massa já acumula 11 vitórias, 15 poles, 30 pódios, 12 voltas mais rápidas e 360 pontos em 70 presenças pelo time de Maranello.
O anúncio da renovação de contrato com o piloto brasileiro, vice-campeão em 2008, deve ser realizado pela Ferrari aqui no Brasil. O assessor de imprensa da equipe, Luca Colajanni, estará presente em São Paulo nos próximos dias.
Felipe Massa também dará as caras no Brasil: o competidor realiza alguns eventos promocionais para a Shell, fornecedora de combustíveis da Ferrari, como uma visita a uma estação de petróleo, antes de embarcar no domingo para Montreal, palco do próximo GP da temporada, no Canadá.
A confirmação do brasileiro na Ferrari colocará um fim às especulações envolvendo Massa a outros pilotos e equipes. Como aconteceu com Robert Kubica e Mark Webber, considerados pela imprensa especializada para a vaga de Felipe, e a Renault, equipe que estaria negociando com Nicolas Todt, agente do ferrarista.
A renovação também permitirá a Felipe comemorar a marca de dez anos como piloto da Ferrari (um recorde para pilotos brasileiros), já que assinou com a montadora em 2001, quando era piloto da F-3000 europeia. Sob contrato com os italianos, Massa fez um "estágio" de três temporadas na Sauber e passou um ano como piloto de testes até estrear em 2006, ao lado de Michael Schumacher.
Até o momento, Massa já acumula 11 vitórias, 15 poles, 30 pódios, 12 voltas mais rápidas e 360 pontos em 70 presenças pelo time de Maranello.
STOCK EM RIBEIRÃO: A ARQUIBANCADA PB2
A GGOO estará presente na Stock Car em Ribeirão Preto, mas muita gente fica na dúvida sobre em qual setor estaremos. Paddock? Sala de imprensa? Nada disso! Somos uma torcida de apaixonados por automobilismo, o nosso negócio sempre é buscar a arquibancada em um ponto de ultrapassagem e com a melhor visão possível da pista. Por isso que em Interlagos preferimos o final da reta oposta, no famoso setor G; em Curitiba ficamos no final da grande reta dos boxes, perto da placa dos 50m e na Fórmula Indy escolhemos a curva da vitória no final da reta da Marginal Tietê (carinhosamente apelidada de "curva da capivara").
E como foi difícil a escolha para essa corrida. Além dos preços nada atrativos, nenhum dos setores disponíveis chegou a nos empolgar. Visitando pessoalmente o local da prova, nota-se que NENHUM dos setores terá uma boa visão da pista, sejam por árvores e postes que já faziam parte da cidade antes da corrida e também pela própria estrutura que está sendo montada.
Estaremos na arquibancada PB2, que fica no meio da principal reta da pista. Por se tratar de uma reta em descida, a visão seria boa até a curva. Seria, pois uma passarela passará por cima da reta para acesso dos espectadores às arquibancadas. Além disso os muros que cercam a pista, as bandeiras dos patrocinadores, a torre de controle da prova e até as outras arquibancadas que foram montadas também vão interferir na visibilidade.
Fizemos algumas fotos no degrau mais alto da arquibancada PB2, aonde dá para se ter uma noção da visão que (não) teremos da pista, confira:
Visão panorâmica do alto da Arquibancada PB2. Clique sobre a imagem para ampliar.