Diante da proibição do reabastecimento na F-1, o consumo de combustível se torna fator predominante para uma equipe se tornar vencedora. Por isso a Ferrari, junto com a Shell, fornecedora oficial de gasolina para a escuderia, utilizarão um novo composto neste ano, informa o site Tazio.
De acordo com a empresa, a partir desta temporada a equipe italiana um carburante especial de segunda geração derivado de etanol, que provém da celulose.
A característica principal deste combustível é que ele pretende oferecer o máximo de rendimento aos monopostos do time de Maranello com uma emissão de CO2 menor que a praticada pela gasolina convencional. De acordo com a Shell, este combustível emite 90% menos de gases do que os utilizados atualmente.
A origem deste combustível é a palha de cereal não comestível. Ele é fabricado após um complexo processo de conversão de uma planta de Ottawa, no Canadá, que faz com que o componente se transformem etanol proveniente da celulose que se utiliza nos novos F10.
Shell e Ferrari trabalham nesta nova gasolina desde a metade do último ano e agora parecem ter atingido o resultado desejado: um combustível altamente eficiente, pouco poluente e que se adéqua ao regulamento da FIA.
Vergonhoso!
ResponderExcluirNa Indy, saíram na frente...
o que falta a F1 para trocar o tipo de carburante???
Coisas dos Cheiks, da turma do deserto, dos petrodoláres...já se sentem ameaçados...
nãããããooo... depois de assistir a indy, sou contra esses combustíveis "verdes" nas competições, viva a gasolina com todos seus aditivos poluentes!!! corrida de carros movida a etanol não tem cheiro, perde-se boa parte do tesão ao vivo...
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