Ainda na incerteza de ir ou não por conta de outros compromissos profissionais, foi como começou a saga da Stock car. O tempo chuvoso era mais um complicador e frio que se avistava, junto com a preocupação do dia a dia, quase jogaram tudo por terra.
Porém, na última hora, a vontade e o desejo de estar no templo falou mais alto e, 6h da manhã lá estávamos nós de pé, despertados por uma mensagem: "Tô saíndo de casa, com pneus de pista seca, as 7h tô por ai...nos encontramos no metrô". Era o Dou Juanes, que iria pela primeira vez ver uma corrida em Interlagos sem ser de F-1.
Ao som do mais puro Rock'n'Roll iniciamos a nossa saga que teve no início um túnel fechado e um guardinha da CET stressado. Ainda estava conosco o aspira Thiago, mais um palmeirense, que conheceria os encantos de Interlagos. No carro, enquanto as conversas giravam sobre corridas, Kart, F-1 e Rubens Barrichello, o Thiago dormia e roncava...
O trânsito piorava a medida que íamos chegando ao autódromo, coisas que só a nossa inteligentíssima companhia de engenharia de transito consegue fazer. Já na avenida Interlagos, naquele anda e para sem fim, ficamos lado a lado com uma Mercedes, que por si só, chamava atenção. Olhando com um pouco mais de atenção, era Cacá Bueno quem dirigia o carro acompanhado de sua bela esposa.
Com os ingressos comprados, fomos reconhecer o terreno, buscar o melhor ângulo para ver a corrida, de preferência, com sombra. Resolvemos ir até a curva do café, cuja inclinação impressiona, porém a vista seria prejudicada, dali, pouco se via a pista. Andando um pouco mais, na junção entre os muros, conseguimos descer ladeira abaixo, mas por conta do muro do entorno da pista, não podemos conhecer outros pontos da pista.
Voltavamos tranquilos quando a locução anunciava o show de Carlos Cunha. Um belíssimo show, apesar da propaganda, com direito a andar com o carro em duas rodas, saltos, carro que se parte em dois e muita borracha queimada na pista.
A medida em que chegavamos perto das onze horas, mais aumentava a ansiedade de ver a corrida e mais ficávamos aborrecidos com o chato locutor oficial. A cada instante seus insistentes pedidos geravam comentários maldosos, geralmente comparando-o com o Galvão Bueno.
Quando começa a corrida vibração amena do pouco público presente a Interlagos fica nítida, as voltas vão passando e na falta de algo mais interessante na pista entre os primeiros, começamos a prestar a atenção no blog intermediário com boas disputas.
Mas faltava alguma coisa, faltavam as batidas. Em Interlagos, na Stock, não houve. E, asssim, Thiago Camillo, rumou tranquilo a vitória.
As batidas que tanto fizeram falta na Stock, estiveram muito presentes na Pick up, foi um show de...safety car, com direito a batida semelhante a Trulli e Sutil, no mesmo ponto, e uma rodada na curva do café que a galera prendeu a respiração. Não teve quem, na hora, que não se lembrou do acidente de Rafael Sperafico, no mesmo ponto. Por muito pouco, a tragédia não se fez novamente.
Para o público, faltou, mais uma vez, estrutura, mas isso falaremos num outro post.
Ao final do dia, queimados pelo mormaço (e a previsão era de garoa e tempo nublado) e cansados, rumamos de volta, com a certeza de que 2010 veremos muitas e muitas corridas juntas. A lamentar somente a ausencia de mais gente da GGOO que por conta de compromissos pessoais e/ou profissionais não puderam estar presentes.
Porém, na última hora, a vontade e o desejo de estar no templo falou mais alto e, 6h da manhã lá estávamos nós de pé, despertados por uma mensagem: "Tô saíndo de casa, com pneus de pista seca, as 7h tô por ai...nos encontramos no metrô". Era o Dou Juanes, que iria pela primeira vez ver uma corrida em Interlagos sem ser de F-1.
Ao som do mais puro Rock'n'Roll iniciamos a nossa saga que teve no início um túnel fechado e um guardinha da CET stressado. Ainda estava conosco o aspira Thiago, mais um palmeirense, que conheceria os encantos de Interlagos. No carro, enquanto as conversas giravam sobre corridas, Kart, F-1 e Rubens Barrichello, o Thiago dormia e roncava...
O trânsito piorava a medida que íamos chegando ao autódromo, coisas que só a nossa inteligentíssima companhia de engenharia de transito consegue fazer. Já na avenida Interlagos, naquele anda e para sem fim, ficamos lado a lado com uma Mercedes, que por si só, chamava atenção. Olhando com um pouco mais de atenção, era Cacá Bueno quem dirigia o carro acompanhado de sua bela esposa.
Com os ingressos comprados, fomos reconhecer o terreno, buscar o melhor ângulo para ver a corrida, de preferência, com sombra. Resolvemos ir até a curva do café, cuja inclinação impressiona, porém a vista seria prejudicada, dali, pouco se via a pista. Andando um pouco mais, na junção entre os muros, conseguimos descer ladeira abaixo, mas por conta do muro do entorno da pista, não podemos conhecer outros pontos da pista.
Voltavamos tranquilos quando a locução anunciava o show de Carlos Cunha. Um belíssimo show, apesar da propaganda, com direito a andar com o carro em duas rodas, saltos, carro que se parte em dois e muita borracha queimada na pista.
A medida em que chegavamos perto das onze horas, mais aumentava a ansiedade de ver a corrida e mais ficávamos aborrecidos com o chato locutor oficial. A cada instante seus insistentes pedidos geravam comentários maldosos, geralmente comparando-o com o Galvão Bueno.
Quando começa a corrida vibração amena do pouco público presente a Interlagos fica nítida, as voltas vão passando e na falta de algo mais interessante na pista entre os primeiros, começamos a prestar a atenção no blog intermediário com boas disputas.
Mas faltava alguma coisa, faltavam as batidas. Em Interlagos, na Stock, não houve. E, asssim, Thiago Camillo, rumou tranquilo a vitória.
As batidas que tanto fizeram falta na Stock, estiveram muito presentes na Pick up, foi um show de...safety car, com direito a batida semelhante a Trulli e Sutil, no mesmo ponto, e uma rodada na curva do café que a galera prendeu a respiração. Não teve quem, na hora, que não se lembrou do acidente de Rafael Sperafico, no mesmo ponto. Por muito pouco, a tragédia não se fez novamente.
Para o público, faltou, mais uma vez, estrutura, mas isso falaremos num outro post.
Ao final do dia, queimados pelo mormaço (e a previsão era de garoa e tempo nublado) e cansados, rumamos de volta, com a certeza de que 2010 veremos muitas e muitas corridas juntas. A lamentar somente a ausencia de mais gente da GGOO que por conta de compromissos pessoais e/ou profissionais não puderam estar presentes.
sendo muitos ou poucos, sempre haverá uma camiseta amarela da GGOO representando a galera em interlagos...
ResponderExcluirCom certeza!!
ResponderExcluirEu queria muito ir pra levar a molecada, mas meu caso foi compromisso profissional, como já falado pro Roque.
Mas era mais pra ver a alegria dos filhotes em ver os bólidos ao vivo e reencontrar a turma.
Só pela Stock, no atual formato e pela estrutura oferecida, não tenho mais tesão de ir não.
Se pintar um VIP, comes e bebes, boxes.....aí dá pra pensar.