Informa o site Tazio que Ben Bowlby, designer da Lola, ex-engenheiro da equipe Ganassi e atual responsável pelo novo conceito de chassi dos carros da Indy, promete radicalizar nos carros que podem ser utilizados em um futuro muito próximo.
De acordo com o site da SpeedTV, os novos modelos da categoria não seriam equipados com nenhum tipo de aerofólio, quebrando uma quase "regra" de mais de 40 anos em todas as categorias de monopostos ao redor do mundo.
Os carros da Lola seriam consideravelmente mais leves que os da Dallara (única fabricante de chassis presente no grid da Indy, atualmente) sem sacrificar a integridade estrutural, a qualidade e a segurança dos modelos, sendo tão ou mais rápido que os atuais chassis utilizados na categoria.
Equipado com um motor turbo de quatro cilindros (já dentro das especificações da categoria para 2012), o novo modelo da Lola deve custar em torno de US$ 140 mil, valor ínfimo em comparação ao dos carros da Dallara, que custam US$ 3 milhões a cada equipe.
Após trabalhar durante um ano inteiro no projeto, Bowlby já o apresentou aos funcionários da Honda (fornecedora única de motores da Indy), da Firestone (fornecedora única de pneus_ e da própria IRL, que demonstraram entusiasmo pela novidade).
A produção oficial da primeira linha destes carros deve começar no próximo mês de junho. No entanto, ainda de acordo com o site da SpeedTV, em breve as primeiras imagens do projeto serão divulgadas.
A Lotus em 1973 usou um carro sem aerofólio, o Lotus Turbina, inclusive as cores eram trocadas, do preto e dourado para dourado e preto, ah e o carro não tinha embreagem também. E na época dos carros asa, novamente Lotus e Willians disputaramalguns treinos sem a peça.
ResponderExcluirDr.Roque o "dinossauro da F1"
e enquanto isso, a F1 "inovou" com seus bicos limpa-trilhos desengonçados...
ResponderExcluirNas atuais circunstâncias, tô louco pra ver um monoposto andar sem a "dita cuja" a mais de 300 km\h...vai ser interessante....
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