A bronca vista durante a pré-temporada com a nova Unidade Central Eletrônica (ECU, em inglês), padronizada a partir deste ano na peça produzida pela McLaren em conjunto com a Microsoft, voltou à tona depois do GP da Austrália.
Porém, de maneira discreta e com suspeitas mais sérias. É o que afirma a edição desta terça-feira (18) do diário espanhol "Marca".
Segundo o jornal, algumas equipes acreditam que a centralina distribuída pela escuderia inglesa estaria cheia de vírus. A Ferrari, afirma o "Marca", já temia antecipadamente pela possibilidade de que sofresse com quebras — como acabou acontecendo — devido ao novo equipamento.
Engenheiros da escuderia teriam reclamado que o novo software que comanda as ações eletrônicas é "arcaico e complicado", reverberando as críticas feitas por Renault e BMW Sauber ainda em 2007. De acordo com o periódico, a Red Bull também reclamou do problema, e disse que a centralina era tão ineficiente que não passava as informações necessárias aos boxes.
Apesar das negativas da Ferrari sobre qualquer envolvimento da ECU na quebra dos três motores italianos na prova, extra-oficialmente existe o temor, não só italiano mas de outros times do grid, de que a peça seja problemática e tenha sido repassada aos times com defeitos na sua programação.
A centralina padronizada foi adotada pela FIA como forma de impossibilitar a utilização do controle de tração, proibido a partir deste ano, e do controle de largada, além de outros auxílios eletrônicos não mais permitidos pela entidade.
Havia também a suspeita de que algumas equipes utilizavam telemetria bidirecional — ou seja, controlavam o comportamento dos carros a partir dos boxes. Alguns pilotos chegaram a admitir publicamente que não regulavam nada no volante, "pois o carro fazia tudo automaticamente", conclui a reportagem.
Fonte: Grande Prêmio
A solução é fácil:
Para os problemas do programa da Microsoft, basta teclar crtl + alt + del, que reiniciaria todo o computador, sem erros.
Para os vírus, nada que um bom anti-vírus gratuíto não resolva.
Porém, de maneira discreta e com suspeitas mais sérias. É o que afirma a edição desta terça-feira (18) do diário espanhol "Marca".
Segundo o jornal, algumas equipes acreditam que a centralina distribuída pela escuderia inglesa estaria cheia de vírus. A Ferrari, afirma o "Marca", já temia antecipadamente pela possibilidade de que sofresse com quebras — como acabou acontecendo — devido ao novo equipamento.
Engenheiros da escuderia teriam reclamado que o novo software que comanda as ações eletrônicas é "arcaico e complicado", reverberando as críticas feitas por Renault e BMW Sauber ainda em 2007. De acordo com o periódico, a Red Bull também reclamou do problema, e disse que a centralina era tão ineficiente que não passava as informações necessárias aos boxes.
Apesar das negativas da Ferrari sobre qualquer envolvimento da ECU na quebra dos três motores italianos na prova, extra-oficialmente existe o temor, não só italiano mas de outros times do grid, de que a peça seja problemática e tenha sido repassada aos times com defeitos na sua programação.
A centralina padronizada foi adotada pela FIA como forma de impossibilitar a utilização do controle de tração, proibido a partir deste ano, e do controle de largada, além de outros auxílios eletrônicos não mais permitidos pela entidade.
Havia também a suspeita de que algumas equipes utilizavam telemetria bidirecional — ou seja, controlavam o comportamento dos carros a partir dos boxes. Alguns pilotos chegaram a admitir publicamente que não regulavam nada no volante, "pois o carro fazia tudo automaticamente", conclui a reportagem.
Fonte: Grande Prêmio
A solução é fácil:
Para os problemas do programa da Microsoft, basta teclar crtl + alt + del, que reiniciaria todo o computador, sem erros.
Para os vírus, nada que um bom anti-vírus gratuíto não resolva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário