Desde os treinos vimos que a Fórmula 1 estava diferente. Corrigidas, derrapagens, rodadas...coisas que não víamos a anos estavam de voltas. Após o treino a grande dúvida era, como seria a primeira corrida da temporada? Como os pilotos se comportariam com o fim do controle de tração? Teriam muitos acidentes?
E, com estas dúvidas, o GP da Austrália começou. E começou agitado, com um erro infantil de Massa e um acidente provocado por Nelsinho Piquet. O que se viu diante disso foi uma sussão de erros, batidas, fritadas. Muitos safety-cars na pista e apenas 6 (seis!) pilotos completando a prova.
O resultado final da prova, com Hamilton (Mclaren) em primeiro, Heidfeld (BMW) em segundo e Rosberg (Williams) em terceiro, à frente de Aloson, Kovalainen, Nakajima, Bourdais e Raikkonen demostra como houve uma inversão de lógica ao que se viu nos treinos da pré-temporada.
Felipe Massa, irreconhecível, cometeu uma série de erros além de bater duas vezes. Kimi, o campeão, foi desastroso e a Ferrari mostrou que o carro não é tão confiável como se parecia.
A Mclaren viu seu pupilo largar na frente do campeonato, com a vitória, Hamilton coloca 9 pontos sobre seu principal adversário ao título de 2008 Kimi Raikkonen. Além de uma vitória incontestável, mostrou maturidade suficiente para não comenter erros e ganhar com sobras.
A BMW viveu o seu grande momento da Fórmula 1, com Kubica voando baixo e largando em segundo. Mas na corrida seria ainda melhor: Heidfeld honrou a equipe chegando em segundo e Kubica só não fez mais porque foi batido por Nakajima em uma das curvas de Melbourne enquanto o Safety-car ainda estava na pista.
A Renault demonstrou viver em dois extremos. Com muita paciência e competência, Alonso fez com que o carro chegasse até o final com um brilhante quarto lugar, segurando impedosamente os ataques de Kovalainen. Em compensação, Piquet deixou muito a desejar. Que pese o fato de ser estreia, mas se continuar pilotando desta forma, e cometendo muitos erros, só o sobrenome não irá ajudar.
A Williams, assim como a Mclaren, conseguiu que seus dois carros marcassem pontos. O que demosntra que eles desenvolveram um carro muito bom e, com um pouco mais de sorte, brigam por mais pódiuns.
Na Honda, Barrichello fez uma prova fantástica e foi vítima da falta de sorte no episódio do dos boxes. Já Button fez uma corrida apagada.
A Toro Rosso mostrou que tem dois pilotos talentosos, chegando a marcar pontos com Sebastien Bourdais e com Vettel andando bem.
Na matriz Red Bull, seus pilotos só apareceram quando foram vitimas dos acidentes.
As demais equipes (Super Aguri, Toyota e Force India) fizeram apenas figuração.
E, com estas dúvidas, o GP da Austrália começou. E começou agitado, com um erro infantil de Massa e um acidente provocado por Nelsinho Piquet. O que se viu diante disso foi uma sussão de erros, batidas, fritadas. Muitos safety-cars na pista e apenas 6 (seis!) pilotos completando a prova.
O resultado final da prova, com Hamilton (Mclaren) em primeiro, Heidfeld (BMW) em segundo e Rosberg (Williams) em terceiro, à frente de Aloson, Kovalainen, Nakajima, Bourdais e Raikkonen demostra como houve uma inversão de lógica ao que se viu nos treinos da pré-temporada.
Felipe Massa, irreconhecível, cometeu uma série de erros além de bater duas vezes. Kimi, o campeão, foi desastroso e a Ferrari mostrou que o carro não é tão confiável como se parecia.
A Mclaren viu seu pupilo largar na frente do campeonato, com a vitória, Hamilton coloca 9 pontos sobre seu principal adversário ao título de 2008 Kimi Raikkonen. Além de uma vitória incontestável, mostrou maturidade suficiente para não comenter erros e ganhar com sobras.
A BMW viveu o seu grande momento da Fórmula 1, com Kubica voando baixo e largando em segundo. Mas na corrida seria ainda melhor: Heidfeld honrou a equipe chegando em segundo e Kubica só não fez mais porque foi batido por Nakajima em uma das curvas de Melbourne enquanto o Safety-car ainda estava na pista.
A Renault demonstrou viver em dois extremos. Com muita paciência e competência, Alonso fez com que o carro chegasse até o final com um brilhante quarto lugar, segurando impedosamente os ataques de Kovalainen. Em compensação, Piquet deixou muito a desejar. Que pese o fato de ser estreia, mas se continuar pilotando desta forma, e cometendo muitos erros, só o sobrenome não irá ajudar.
A Williams, assim como a Mclaren, conseguiu que seus dois carros marcassem pontos. O que demosntra que eles desenvolveram um carro muito bom e, com um pouco mais de sorte, brigam por mais pódiuns.
Na Honda, Barrichello fez uma prova fantástica e foi vítima da falta de sorte no episódio do dos boxes. Já Button fez uma corrida apagada.
A Toro Rosso mostrou que tem dois pilotos talentosos, chegando a marcar pontos com Sebastien Bourdais e com Vettel andando bem.
Na matriz Red Bull, seus pilotos só apareceram quando foram vitimas dos acidentes.
As demais equipes (Super Aguri, Toyota e Force India) fizeram apenas figuração.
Independentemente de qualquer resultado e/ou frustração com esse ou aquele piloto, uma coisa é fato:
ResponderExcluirA EMOÇÃO VOLTOU!!!
VIVA O FIM DO "TC"!!