"Errar é humano!", "Perdoar é humano!". Quantas vezes você nunca ouviu essa frase? E ainda com as mais diversas variações: "Ajudar é humano!", "Peidar é humano!". Antes que eu chegue a palavras não tão finas, vou falar do que eu passarei para vocês nessa costela de hoje.
Deixando a alegria de lado (tanto porque hoje é um dia trágico para mim, e nem deveria estar escrevendo aqui), a coluna de hoje mostrará um momento raro na F1, um momento que hoje não acontece mais e nem vai acontecer. Não será uma costela divertida como de costume, porem não perderá sua loucura.
Batida forte e carro virado, socorro ainda não chega e ao fundo se vê um carro vermelho e branco chegando, esse carro fica mais lento ao chegar mais perto, claro, tinha muita poeira no local, não dava para arriscar, o tal carro passa e o piloto ao invés de acelerar... pára, estaciona o carro, sai dele e corre em direção ao colega acidentado.
Jack Stewart foi o último romântico.
Ele foi o último humano.
Deixando a alegria de lado (tanto porque hoje é um dia trágico para mim, e nem deveria estar escrevendo aqui), a coluna de hoje mostrará um momento raro na F1, um momento que hoje não acontece mais e nem vai acontecer. Não será uma costela divertida como de costume, porem não perderá sua loucura.
Batida forte e carro virado, socorro ainda não chega e ao fundo se vê um carro vermelho e branco chegando, esse carro fica mais lento ao chegar mais perto, claro, tinha muita poeira no local, não dava para arriscar, o tal carro passa e o piloto ao invés de acelerar... pára, estaciona o carro, sai dele e corre em direção ao colega acidentado.
Jack Stewart foi o último romântico.
Ele foi o último humano.
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